acostumei

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 634 palavras
Data: 11/04/2013 17:06:36

Sou Martha, meu maridão Wilson, casados a 4 meses. Ele de familia classe média alta, eu apenas classe média, os pais dele nos deram uma loja comercial e nos ajudaram financeiramente, meus progenitores apenas apoio moral, não tem dindim suficiente para tanto.

A loja indo bem, vida tranquila, sexo apimentado, chupando, levando na vagina, as vezes no cú, casei de véu e grinalda, porem ja não era virgem. Todavia só conhecia um homem, meu amado Wilson.

Subitamente a calmaria deu lugar `a tempestade. O paizão de Wilson foi preso por vários crimes de colarinho branco,, os aportes financeiros deixaram de existir, a loja embora lucrativa ainda não estava de todo paga, ficamos em grande dificuldades.

Verificamos que não tinhamos dinheiro suficiente para pagar as dívidas da loja e nos mantermos.Procurei um emprego, sem maiores qualificações só conseguia vagas de pouco mais de um salário mínimo, uma gota d'água no mar de nossas dívidas. Pensei, sou bonita, sei fazer sexo , porque não ser prostituta? Procurei alguns puteiros, a perspectiva de ganhos era muito melhor, minha educação, meu pudor se opunham, afinal eu era uma jovem mulher família. Levei o assunto ao Wilson .

A princípio, ele se mostrou horrorizado, muita conversa, a muito custo, meu maridão cedeu, fui me empregar em puteiro. Foi facil, tenho um bom corpo, traje de trabalho: nenhum, pelada, descalça, se oferecer em cadeira especial pondo em destaque a buceta e o cú, dançar bem sexy na pista, satisfazer todas as taras dos clientes.

O 1º dia foi duro, ficar nua, exibir minhas partes íntimas, homens me olhando, muita vergonha, inibição, lutei para não desistir. Meu 1º cliente, um senhor de meia idade, perguntou: vamos fuder puta? quero comer teu cú. Me bolinou, um forte tesão tomou conta de mim, fomos para o quarto, chupei, tomei no cú, na buceta, a 2ª pica a me penetrar em toda minha vida, gozei, apesar de tudo gostei.

Minha vergonha começou a ceder, logo um outro cliente, bolinação, foda oral, vaginal e anal, gozei menos inibida, ser piranha até que não é tão ruim.

Foram 5 trepadas na noite, a cafetina elogiou meu desempenho, minha buceta e cú ardendo, fui para casa. Wilsdon me perguntou: fudeste com quantos? 5 eu disse,já sou puta, faturei R$....

Já na cama, Wilson me disse: nunca pensei ter uma esposa puta, estou surpreso, meu tesão por ti aumentou ainda mais, acabo gostando da situação.Comeu meu cú, dormi como um anjo.....caído.

Dia seguinte mesma rotina, puteiro, 6 fodas, uma homosexual com uma senhora taradona, em casa ser penetrada no anus pelo maridão, a menina família se depravando, se tornando uma prostituta e gostando.

A coisa foi se tornando rotina, Wilson trabalhando muito, a loja cada vez melhor, eu fudendo. Passados alguns meses

nossa penúria financeira foi se amenizando, Wilson me perguntou: Martha, se quiseres podes parar no puteiro. Pensei um pouco, fui franca, adorei ser rameira, me perdoas se eu preferir continuar? E vc. me desculpa se eu te disser que estou gotando muito de ter uma puta em casa, desinibida como vc ficou. Nos beijamos, trepamos, um orgasmo maravilhoso.

Convidei o maridão para me comer no puteiro, dancei pole-dance, fomos para o quarto, fizemos de tudo, que orgasmos. Ele adorou e repetiu a dose várias vezes.

Dai para frente nossa vida mudou, deixamos de ser o casal família e sim uma parelha cafetão-puta, sempre nús em casa (com isso eu só ficava vestida 1 h nos dias de trabalho!), não usei mais lingeries, Wilson trouxe da loja vários vestidos escandalosos, perdemos qualquer resquicio de vergonha.

Agora mais algum tempo passou, liquidamos as dívidas, a loja vai muito bem, fizemos 1 ano de casados, sou puta a pouco mais de 5 meses, transei com mais de 430 clientes(as), um casamento escancarado e muito feliz.

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Comentários

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Bem interessante, gostei, ela podia contar sobre os clientes, seria legal.

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Gostei não é impossível de ocorrer não eu já ouvi relatos em puteiros que maridos levam as esposas para trabalhar.

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