Corações Acorrentados... Parte 1

Um conto erótico de Jonas
Categoria: Homossexual
Contém 1225 palavras
Data: 15/04/2013 12:22:25

Minha vida sempre foi obedecer meu Pai.

Mais uma vez estávamos nos mudando de cidade, já março e já era a segunda vez que nos mudamos.

Meu Pai não tinha um emprego fixo, ele era engenheiro então onde precisava ele ia.

Bom meu nome é Jonas, tenho 17 anos e estou no 3º ano do ensino médio, tenho 1,75 de altura e 78 kg, tenho cabelos morenos e olhos azuis, meu corpo é definido, não é musculoso, pois não gosto de frequentar academias mas eu gosto de correr, e ter uma refeição saudável, sempre estudei em escolas particulares.

Mas a onde eu iria morar, tinha apenas duas escolas particulares e nas mesmas não tinha vaga, então fui mandado para uma escola publica.

Não sabia como era estudar em escolas publicas, muitos me falavam que o ensino era muito ruim, e eu já irei começar no final do primeiro bimestre, isso era muito ruim, mas como eu mudava muito eu me acostumei a estudar, pois isso não foi uma escolha, meu pai era muito inteligente e ele queria o melhor de mim, então eu acho que o puxei.

Se prestasse atenção na aula ou lesse uma vez eu conseguia entender o assunto.

A mudança da noite anterior foi muito cansativa.

06h00min da manhã.

- Filho, levanta se não vai se atrasar. – meu pai me chamava.

- Já estou indo - respondi.

Como estava muito cansado não levantei.

06h20min da manhã.

- Jonas melhor se levantar já são 06h45min e já estou indo.

Dei um pulo e nem olhei no relógio, primeiro dia de aula não poderia chegar atrasado.

Tomei um banho e me troquei e peguei minha mochila.

Desci e meu pai estava na cozinha tomando café. Olhei para o relógio e vi que era 06h35min da manhã. Ele viu a minha cara e deu risada.

- Bom dia Campeão.

- Sempre caio nessa de atrasado – disse me sentando e colocando suco no copo.

- Pronto para o primeiro dia de aula? - dizia meu pai olhando o jornal.

- Já me perguntou isso esse ano – disse comendo um pão integral.

- Eu sei, mas você sabe que eu não tenho culpa, e essa será sua ultima vez que vai ter que se preocupar com isso.

- Não me preocupo comigo, depois que a mamãe morreu você nunca mais se interessou em ninguém, só pensa em trabalhar.

Minha mãe tinha falecido a 4 anos e desde então nunca vi meu pai com ninguém.

- Como você sabe que eu não estou com ninguém?

- você sai daqui 7 horas volta as 7 da noite e dormi, e final de semana não sai. Talvez eu esteja errado.

- Ok PAPAI agora pega a suas coisas se não você vai se atrasar na escola. – disse meu pai se levantado.

Ele sempre cortava a conversa quando se direcionava a vida amorosa dele.

Chegando na escola até que era grande. Tinha um campo de futebol muito grande e também ate uma piscina.

Fui para a sala do diretor e me informei que teria que ir para a sala sozinho, uma coisa diferente das minhas escolas antigas.

Tinha muitas pessoas de todos os tipos, meu pai era rico, mas isso não me tornava uma pessoa que se importasse com isso.

Sabia que tinha caído no 3º c a ultima turma.

Passei e entrei na sala e trombei com um brutamonte, onde cai no chão, ele me olha e fica me encarando a sala que esta um forfé tinha ficado calada.

Ele era grande e musculoso par um garoto do 3º ano.

Todos ficaram encarando. Desculpem-me, mas eu tenho um pouco de temperamento alto. ( acho que puxei minha mãe nisso rsrsrsr)

- Você não olha para onde anda não?

Ele apenas olhou para mim com aqueles olhos negros e saiu. Uma menina veio me ajudar.

- você esta bem?

- estou, mas quem é esse idiota? – perguntei.

- Esse idiota é o Guilherme. – ela respondeu com pouco de vergonha.

- Idiota. E afinal meu nome é Jonas e obrigado por me ajudar.

- Sem problemas, mas como amiga, é melhor você não xingar ele de novo. Meu nome é Jessica.

- Por que não xinga-lo de novo? Ele vai me matar? – disse zuando.

Sentei na penúltima mesa da parede da porta, e a Jéssica sentou na minha frente.

- Se ele se irritar pode ate te matar mesmo. - disse ela.

- Serio isso? Ou você esta gozando com a minha cara? – perguntei.

- Olha você é novo aqui certo? Então tem muitas coisas para aprender. Primeiro não mexer com o Guilherme.

- foi ele que me derrubou, não fui eu que o empurrei – eu a interrompi.

- Pois é, mas se você quiser sobreviver terá que pensar que você foi o errado, ele é repetente por dois anos, no primeiro ele só matava aula, e ano passado ele foi expulso por arrebentar a cara de um professor.

- Céus, isso é verdade? - falei boquiaberto.

- Sim, ele era lutador de rua ate no começo do ano passado.

- o que aconteceu? – estava interessado.

- não conta para ninguém, se ele descobrir que estamos falando dele estamos mortos - fiz sinal de boca fechada e ela continuou - sua mãe morreu no começo do não passado, a vida dele não é da melhores, o pai esta preso Pois é um alcoólatra, e ele tem um irmão menor.

- Bom dia classe, senhor Guilherme entre, por favor, bem vamos começar a aula e hoje na verdade essa semana iremos ter uma revisão, para relembrarmos o que aprendemos nesse bimestre. – disse uma senhora ruiva de óculos.

Era aula de geografia, então era só prestar atenção.

Mas estava difícil, eu olhei para o lado e vi Guilherme olhando para a professora atento, ele era grande, forte, mas não parecia ser agressivo, tirando sua cara de mal. Ele era muito bonito, seu cabelo ondulado, com um boné, o deixava um puro tesao.

Eu não sou um cara que diz ser gay, mas eu reparava muito nas belezas dos homens, mas também nas mulheres, mas esse Guilherme era perfeito.

Não sei quanto tempo e fiquei olhando para ele, mas dai ele virou sua cara para mim e me encarou eu fiquei sem graça e coloquei minha cara na mesa.

O dia foi normal, na hora de ir embora começou a chover.

Liguei para meu pai me buscar, todos já tinha ido embora, ate a Jessica com seu namorado, que não estudava ali.

Fiquei esperando meu pai na frente da escola e vejo o Guilherme, ele não pegou nenhum guarda chuva e estava saindo.

- Ei – eu gritei para ele.

Pensei que ele não iria se virar, mas ele parou e se virou.

- Oi, meu pai esta chegando e talvez você quisesse uma carona. – perguntei a ele.

Ele me encarou.

- Não muito obrigado, eu me viro. – disse ele saindo e indo embora na chuva.

- Ei você vai pegar uma gripe. – gritei, mas ele já tinha virado a esquina.

Meu pai chegou e eu falei do Guilherme e ele foi atrás.

Ele esta todo encharcado.

- EI garoto, quer uma carona? - Meu pai falou abrindo o vidro.

- Esta chovendo muito Guilherme, você vai pegar uma gripe. – emendei com meu pai.

Ele me viu e parou e olhou nos meus olhos.

- Eu sei me cuidar Senhor.

E voltou a correr.

- Ual - disse meu pai.

Chegamos em casa e fui pegar umas coisas para estudar. Mas a imagem do Guilherme não saia da minha cabeça.

Então pessoal comecei a escrever outro conto se você gostarem continuarei.

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Comentários

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O Guilherme têm muito sofrimento na alma!!! 👏👏😍💓

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Agradando muito, amei essa primeira parte, esse Guilherme parece ser o tipo de cara endurecido por causa das circunstancias, mas o Jonas vai dar um jeitinho de amolecer o coração do bofe. com toda a certeza dez! um beijo...

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Concordo com o Lipe*_*

Poste o mais rápido possivel lol

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continue! eu AMO seus contos e vc sabe disso <3

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Aiai Jonas voce agraada muiiito a todos nós. Pare de se preocupar com isto e va com calma!! É tantas ideias... Nao sei como vc da conta cara! Amei esse conto novo. Se quiser continuar eu lerei! :)

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Você que começou... Kkkkk gostei do início!

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nossa vc é tao talentoso,mais um belo conto,n10 kra,gostei

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outro conto pra acompanhar =)

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amei uhu... posta segundo ainda hoje *--*

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Espero estar agradando vocês aqui da cdc. :-)

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