Mais um na multidão 2

Um conto erótico de daniel_junior
Categoria: Homossexual
Contém 1421 palavras
Data: 26/05/2013 07:21:31

É começava mais um ano de tortura... Para os outros, pois esse ano eu não teria pena de ninguém, esse ano eu iria descontar tudo oque eu sentia nas pessoas erradas, mas foi desse meu jeito que vou encontrar o amor.

As festas do fim de ano haviam passado e ficaram as lembranças e as duvidam, essas coisas que eu não podia ficar ignorando o tempo todo.

A luz passava pelo canto da janela e eu já sabia que começava mais um ano, acordei antes do meu despertador fazer o seu serviço, fui tomar meu banho, pois hoje era o dia.

Depois de arrumado fui para cozinha tomar café com minha família, e fui logo saindo para escola, pois queria saber em que sala eu ficaria, decidi ir andando para escola para poder ir ouvindo uma musica no meu cel. e ficar meio que sozinho com meus pensamentos, mas isso não durou muito, encontro com o Eduardo logo pelo caminho e ele já vem logo perguntando como foi as ferias, mas como eu sou muito educado, o deixei falando sozinho.

Pronto estava na frente da escola, quando entro pelo portão já vou recebendo abraços das safadinhas que estão esperando agente que é do grupinho, fiz questão de receber o carinho de Juliana a minha foda certa, na escola todos achava mós que nos era mós um dos outro, não importava o quanto eu rodava eu sempre estava com ela no final, mas na verdade ele é minha melhor amiga.

Fui ate a parede dos três anos e fui ver em que sala eu tinha ficado e era a 3001; fiquei com a maioria dos meus amigos. Eu e Juliana estávamos subindo as escadas e vendo os alunos novos, que estavam procurando suas salas, mas para começar bem o ano letivo tivemos que trolar uns alunos.

Eu e Juliana falamos para os meninos do 1°ano que novos que a aula deles seria no final do corredor no primeiro piso, fomos com eles até o portão da sala de projeto e quando eles entrarão deixamos eles trancados.

Eu e Juliana fomos para a sala e a professora de historia já estava na sala, falando do seu jeito como professora; quando entramos na sala a professora disse que não ia, mas tolerar meus atrasos sem uma explicação prometi que isso não iria acontecer mais e ela deixou passar batido.

Entro na sala e vejo um rosto já conhecido um rosto que eu não esperava ver esse ano de novo, um rosto que tem uma marca minha, era o Paulo.

Paulo era um tipo de pessoas diferente, pois ele era uma mistura de nerd, com gay e era cruel com as palavras a ponto de ser um de nos. Eu estudo com o Paulo dês da 8°serie, eu sempre zoei com ele, mas acho que ano peguei pesado.

Uma vez quando eu e meu amigo e

Estava mós cansadas de não fazer nada por sermos um bando de merda, ficamos em uma praça matando o tempo e bebendo um pouco de vodca. Já era um pouco tarde até que Paulo passa, os meninos começam a zoar e a ofender seria mente, mas eu não fiz nada. Até que eu de sacanagem joguei o reto do meu copo de vodca em cima de Paulo.

Acho que foi a gota d' agua pra ele, pois ele voltou e falou:

Paulo: você tem quantos anos? 12. Seu bando de moleque me deixa em paz

Eu: não respondi com cara de deboche

Paulo: seu babaca, eu tenho pena de vocês descontando a raiva da vida de merda que vocês têm em outra pessoa. Porque um tem um pai que largou a mãe para pegar a namorada do filho de 18 anos; o outro vive aderiva da sorte porque nem os pais querem saber se esta vivo ou morto;

Enquanto ele falava sentia que suas palavras machucavam de mais meus amigos.

Paulo: e você Daniel oque você esconde?...

Não podia o deixar falar, eu o acertei com um soca na cara e fui dar outro quando ele se desviou e me deu um chute na minha costela que doeu muito mais deu tempo de eu segurar sua perna e chutar a outra fazendo ele eu cair, meus amigos deram muitos chutes, mas eu não estava satisfeito, olhei para meu copo quebrado e quis dar algo a Paulo que ele não iria esquecer mais.

Sentei em cima dele com meus joelhos em cima de seus braços e fiz questão de escrever um DN em seu braço com o vidro. Fui chegando até perto do seu ouvido e falei que se ele falasse que foi eu o mataria. Depois disso entramos no carro de Flavio e fomos embora deixando ele lá na praça.

Voltando a historia, sentei na minha cadeira atrás de Paulo, pois não tinha mais lugar para sentar. Já que os garotos estavam lá traz; eles ficaram zoando os da frente eu já que eu estava na faixa na zoação eu meio que senti na pele.

As três aulas iniciais passaram muito rápidas, o sinal tocou e era o intervalo. E

Eu só dei conta que o sinal tinha tocado quando vejo que Paulo tinha levantado, eu peguei minha bolsa e fui saindo junto com ele e sem nem uma intenção esbarei nele e:

Eu: opa foi mal

Paulo: tá

Eu: e ai Paulo como foi as ferias?

Paulo: foram bem divertidas principalmente a parte de passar vários cosméticos para tentar sumir com minha cicatriz.

Eu: cara eu sinto muito, e que a naquela noite estava mós bêbados, e foi mal mesmo.

Paulo: jura que você estava bêbado? Eu quase não notei.

Eu: cara desculpas será que da para esquecer oque aconteceu ano passado?

Paulo, sim, mas antes disso eu também tenho que deixa minha marca em você.

Eu: então vamos providenciar isso o mais rápido possível

Paulo: ah não se preocupa não que eu vou fazer questão da minha marca ficar melhor que essa merda que você fez no meu braço - fomos conversando que quando caímos em si já estava mós no pátio.

Paulo: então vou indo ficar com meus amigos, até a próxima aula.

Em um movimento rápido quando ele se virou segurei em seu braço com força, mas não para machucar e olhando em seus olhos falei:

Eu: desculpa

Paulo: já falei os meus termos para te desculpar.

Soltei o braço dele e fui andando até encontra todo mundo, cheguei e sentei-me à mesa do lado de Juliana e ficamos rindo de Flavio que falava umas besteiras e tal. E graças a Deus o sinal toca, porque eu não aturava maios aquelas bobeiras sem sentido que eu estava rindo.

Subimos e a as duas ultimas aulas seriam de biologia umas das minhas

Favoritas, pois o professor era legal e o primeiro bimestre falava sempre em reprodução. E de novo sentei atrás de Paulo.

Quando sento ouço um grito, que era de Luciano:

Luciano: qual foi Daniel tá fechando com os errados.

Eu: é melhor fechar como errados que abri para todo o resto, se é que você me entende.

Todo mundo da sala começou a rir e o professor logo mandou agente parar. Dai para frente eu cai nos meus devaneios e isso durou até o fim da aula. Já estava cansado do dia e eu só queria ir para casa dormir e ver sacanagem na internet.

Sai da escola para ir para casa, mas recebo um a mensagem, era de Juliana pedindo para eu esperar ela no portão para eu leva-la até em casa, esperei um pouco e fomos indo para casa, enquanto Juliana falava, falava, e falava e fiquei quieto até que ela notou:

Juliana: o filho, oque está rolando com você?

Eu: nada de mais.

Juliana: quem não te conhece que te compre

Eu: esse é o problema será que você me conhece, será que alguém me conhece, será que eu me conheço. Ai Ju eu só estou confuso com algumas coisas. Eu só too cansado dessa vidinha. Esse lance da escola de status

Juliana: sei bem como é também too cansada dessa merda toda, mas fazer oque? É a glamorosa vida adolescente.

Eu: sei bem!

Juliana: olha pra mim, se você precisar falar com alguém você sabe onde me procurar.

Eu: esta bom

Deixei Juliana em casa e andei mais algumas ruas até a minha casa, chegando lá só deitei na cama e fui dormir.

Acordo com meu celular tocando; não esperava esse numero me mandando mensagem. Era o Paulo...

CONTINUA

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Comentários

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NOSSA, VC FOI O MAIOR RETARDADO DO MUNDO E AINDA QUER SE DESCULPAR. EU MANDAVA VC SE FUDER. VIROU TODO VALENTÃO PORQUE ESTAVA COM SEUS AMIGOS. NA VERDADE VC É UM GRANDE COVARDE.

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nota 10 mais fika de olho nos errinhos de digitaçao hein.

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Você é mau em kkkk, ja li os 3 mas voltei pra comentar, muito bom! 10

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