Um Ano e Meio de Corninude

Um conto erótico de Corn
Categoria: Heterossexual
Contém 1310 palavras
Data: 04/05/2013 20:11:49

Existem dias que eu fico sozinho em casa e o tesão é muito, mas não posso fazer nada para me satisfazer, pois estou esperando a minha mulher voltar da rua para poder gozar com ela - ultimamente, aliás, mesmo querendo não gozaria, pois fico com cinto de castidade para não me masturbar.

Em alguns desses dias tenho vindo aqui e relatado o que está acontecendo com minha vida sexual. Hoje, sou um corno consiente por cerca de 1 ano e nove meses e enquanto ela está no motel, conto como tem sido a minha vida e o também o que ela fez na última semana com o amante (o mesmo que ela já tem faz anos, desde quando eu não sabia).

Depois da ultima historia que contei quando minha mulher voltou a sair com o velho amante, ela começou a ter novas ideias para me deixar cada vez mais na posição de corno. Para falar bem a bem a verdade, eu de certa forma sinto ciumes e deslocado as vezes, mas em outros momentos eu fico louco.

Mais ou menos um mês após ela sair com o amante e logo após o periodo menstrual (alguns dias sem ver a bucetinha), fomos transar e ela não havia se depilado. Senti os pelos quando estávamos na fase dos amassos, estranhei, mas não falei nada. Assim que a coisa começou a esquentar, ela falou se eu tinha percebido que ela não havia se depilado e confirmei que sim. Foi nesse momento que fui comunicado que o único que veria a bucetinha dela raspada seria o amante e que até que ela fosse dar para ele, eu teria que me contentar com aquilo. Eu pirei na hora e gozamos feito loucos.

Passei uns três dias me masturbando e pensando naquilo, pois com o ritmo do meu trabalho não estou dando conta de fazer sexo com muita frequencia e tenho que me virar no banho matinal.

Na primeira oportunidade depois disso, chupei-a mesmo com pelos e assumi que o meu papel de corno era fazer aquilo e aguardar o namorado dela come-la, para ai sim ter ver tudo raspado. Já bem animado, começamos a fazer sexo e ela gozou bastante, uma vez que com as minhas punhetas constantes eu consigo "durar" mais que o normal. Na hora que eu disse que ia gozar, ela me falou: Tira e goza na minha barriga, só meu macho vai gozar dentro de mim agora. Eu me senti humilhado, mas na hora da empolgação tirei e gozei muito, como ela mandou. Passei uns dias meio abalado com aquilo, mas não consegui definir qual o sentimento... se era de estar sendo o corno que eu sempre quis ou se era uma situação já incoda.

Foi-se mais uma semana e estavamos novamente iniciando o aquecimento, sempre com o assunto de quando ela sairia novamente para dar (até porque eu já estava desesperado de ver tanto pelo), quando ela falou para eu pegar uma camisinha na gaveta, que agora eu só ia come-la de camisinha, até quando ela decidisse. Foi menos impactante que gozar fora, mas me deu o que pensar mais uns dias.

Na sexta-feira seguinte tivemos sexo, novamente com camisinha e durante os momentos quentes ela me disse: amanhã eu vou estar de perna aberta assim, só que para o meu macho. Você vai ficar aqui com seu cinto de castidade e me esperar. Eu fiquei com tanto tesão disso, que mesmo depois de gozar, eu me masturbei novamente na sequencia... minha mulher não queria uma segunda rodada porque ela disse que ia guardar a buceta para o namorado.

Sabado ela saiu meio dia e foi encontrar o macho dela, com um vestidinho novo, sapato de saltinho normal... roupa normal, mas delicada, nada provocante demais. Ela voltou somente umas oito da noite e isso para mim era muito estranho, pois apesar de ela não falar quanto tempo vai demorar, normalmente as estadias de motel são de 4 horas e nunca esse espaço entre ida e volta é tão grande. De qualquer forma não me importei, porque o cinto de castidade ja doia muito, meu tesão era de enlouquecer e não sabia mais o que fazer em casa para que o tempo andasse mais rapido.

Deitamos na cama e ela começou a me contar:

- hoje não fui direto para o motel, sai de casa e fui encontra-lo naquele restaurante japonês que nós vamos sempre. (Esse restaurante não fica em uma zona da cidade frequentada por amigos e muito menos por nossos familiares, mas todos lá nos conhecem, pois somos clientes de carteirinha).

- nós fomos ao restaurante e assim que estacionei meu carro, tirei minha calcinha. Entramos no restaurante como amigos, mas o clima foi esquentando e eu deixei ele me beijar na frente de todos. Algumas vezes ele deixou a mão boba passar entre minhas pernas e acho que ninguém viu (deu uma risadinha depois disso).

Eu perguntei qual foi a reação do pessoal e ela me respondeu:

- tinha muita gente nova, mas a funcionaria mais antiga da casa me perguntou se eu havia trocado de marido, ai eu respondi que não, que apenas havia adicionado mais um, mas que você sabia.

Sinceramente, pensar em ser corno publicamente, mas resguardando nossos circulos de amigos e familia me animou. Eu já havia pensado como seria algo assim publicamente ou até mesmo eu vendo a cena, mas aquilo foi uma surpresa!

Nessa hora eu já estava duríssimo e comecei a beija-la mais ainda. Lembrei da nova bucetinha raspada e como eu estava com vontade de lambela. Pedi na hora para chupar e ela disse que tinha uma surpresa.

Puxei a calcinha dela para o lado para ter acesso ao clitoris e estava bem molhada, assim que comecei a chupar ela me disse:

- chupa o gozo do meu macho, hoje ele gozou dentro de mim... e ele não precisa de camisinha! (ela tem usado anticoncepcionais e a confiança no namorado de longa data deram a liberdade).

Eu chupei com vontade e imaginei a cena de como ela havia ficado escorrendo assim que ele tirou o pinto de dentro. Isso me enlouqueceu.

Tirei o cinto de castidade finalmente e comecei a come-la no papai e mamãe assim que a achei bem limpinha da porra, mas ainda sentia ela quente e bem molhada. Ai ela me contou que demorou no restaurante, que escolheram outro motel mais longe e etc, por isso que ela demorou bastante. Esses assuntos mais amenos sempre fazem parte, pois servem para eu saber de tudo e ao mesmo tempo aguentar mais tempo. Depois, até que eu gozasse, ela contou o resto do que havia feito...

"

Depois da ida no restaurante ela havia ficado com muito mais tesão e que havia gozado rapidamente na pica dele, logo na entrada do quarto ele já a debuçou em um balcão e a comeu de costas, mas com camisinha, aproveitando a falta da calcinha.

Depois disso relaxaram na hidro, ele a fez chupar o pinto dele por meia hora, fazendo-a mamar vagarosamente. Ela disse que ele cronometrou o boquete, fazendo-a diminuir o ritmo sempre que ela se animava.

Assim que ele cansou da mamada comeu-a de quatro e fez ela implorar para que ele socasse a pica nela. Virou-a na hora de gozar e meteu no papai e mamãe enquanto ela cruzava as pernas nas costas dele. Foi nessa hora que ela o surpreendeu e resolveu me humilhar para ele:

- Meu marido não goza mais em mim porque eu não quero. Inclusive só me depilei para te ver. Tira a camisinha e goza dentro de mim.

Ele gozou muito rapido e ela disse que só pensou eu pegar a calcinha para vestir, garantindo que ia me trazer a lembrancinha.

"

Após essa gozada ele ficou um pouco e foi embora e ela disse que dormiu, de tão exausta, sendo acordada apenas pela atendente avisando do final do horário.

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Comentários

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Olha cara,sinceramente até o conto anterior estava gostando do relato,mas apartir deste,não tem como continuar acompanhando a leitura..tá te privando de muita coisa colega,te maltratando,te excluindo,te humilhando....rapaz cai fora disso....tu tá perfeitinho na relação,ficando com a sobra e ainda fica com tesão .....tu é maluco da idéia...parei por aqui e vai ser corno assim na PQP.......

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Muito bom...

gosto muito de homens criativos e bem dotados...

beijos

gataloiracasada@gmail.com

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