Meu professor tirou meu cabaço (parte 2)

Um conto erótico de André
Categoria: Homossexual
Contém 1549 palavras
Data: 05/05/2013 20:28:12

Em primeiro lugar gostaria de agradecer a todos que curtiram meu primeiro conto. É muito bom saber que as pessoas gostaram da minha história. Mas vamos ao que interessa.

Estávamos dentro do carro indo para a casa do meu professor. Não tínhamos falado nada desde que entramos no veículo. A casa dele não ficava muito longe do campus e chegamos lá mais rápido do que eu imaginava. Ele morava em um bairro relativamente nobre. Sua casa era pequena, mas confortável para um homem que morava sozinho.

Quando ele colocou o carro na garagem sorriu para mim e disse para eu ficar a vontade, mas obviamente, eu não estava me sentindo nem um pouco bem. Na minha cabeça ainda passavam as cenas que tinham acontecido mais cedo. Ainda sentia o pau dele escorregando na minha boca e aquele gosto meio salgado de sêmen.

− Você quer tomar um banho? – ele me perguntou.

Eu fiquei calado. Nem mesmo balancei a cabeça.

Ele sorriu para mim. Baixou a cabeça, querendo me beijar, mas eu virei o rosto. Ele segurou meu queixo com sua mão forte e me olhou nos olhos. Tentei desviar, mas ele não se importou e me chapou outro beijo na boca. Ficamos ali, durante algum tempo nos beijando e eu sem poder resistir a ele.

Finalmente consegui afastar o seu corpo com um leve e delicado empurrão. Eu já começava a me sentir excitado de novo e pelo volume que se formava na calça dele, eu podia apostar que ele estava também.

− Por que você resiste tanto? – ele me perguntou, quase num sussurro.

Fiquei calado, apenas olhando para ele. Estava assustado, não sabia o que dizer.

− Vou pegar uma toalha para você tomar um banho.

Pela primeira vez acenei positivamente com a cabeça.

Enquanto ele ia ao quarto buscar uma toalha, eu fiquei olhando a sala dele. Tinha algumas fotos com uma senhora e um senhor, que eu julguei ser os pais dele. Tinha uma foto de uma garotinha pequena. Eu fiquei imaginando se ela seria filha dele. Não demorou muito para que ele voltasse com uma toalha branca nas mãos e um sorriso cínico, mas lindo no rosto.

− O banheiro é logo ali – ele me disse apontando para uma porta. – Pode ficar a vontade.

Meu coração estava aos saltos. E eu não sei onde arranjei coragem para falar aquilo, apenas sei que eu falei.

− Você não quer tomar banho comigo?

Ele ficou surpreso. Na verdade, eu também fiquei. Senti o rosto arder de vergonha, mas era tarde para repreender as palavras que já tinham saído. Segurei a toalha com força e fiquei apertando, torcendo para que aquilo fizesse minha vergonha passar.

− Claro. – Foi tudo que ele disse.

Ele segurou na minha mão carinhosamente e me levou para o banheiro. Quando chegamos lá ele tirou a camisa. Ele deve ter percebido minha cara de surpresa, pois deu um sorriso safado. O peito dele era peludo e os mamilos eram morenos um pouco mais escuros que a pele dele. Ele passou a mão no peitoral que era musculoso.

− Você não vai tirar a camisa? Ou pretende tomar banho com ela?

Tirei. Eu não sou musculoso. Na verdade, sou magro e branco demais. Não tenho muito pelos no peito. Senti a mão dele correr pelo meu peitoral nu e estremeci. Fiquei arrepiado. Foi uma sensação gostosa.

Retribui a carícia. Fiz mais. Beijei o peito dele. Ele segurou meus cabelos. Foi só quando me dei conta de que aquele animal selvagem tinha tomado conta de mim novamente. Beijei de novo o peito dele. Lucas ainda segurava meus cabelos. Aquele cheiro de macho gostoso subindo em minhas narinas me deixava cada vez mais louco. Comecei a chupar os mamilos dele. Seus gemidos baixos me deixavam fora de mim.

− Eu gosto mais de você quando faz isso – ele disse enquanto massageava meus cabelos.

Não falei nada. A minha resposta foi descer ainda mais no seu peitoral com a língua. Desci pela barriga dele e cheguei ao zíper. Amassei aquela pica que já estava meio dura. Baixei o zíper e a cueca e senti aquela rola quente pulsando na minha mão. Não demorei muito e coloquei ela na minha boca. Ele jogou a cabeça para trás e massageou meus cabelos com força. Eu fazia movimentos de vai e vem que faziam sua rola escorregar na minha boca.

− Que coisa gostosa. Você é uma putinha safada – ele dizia.

Minha boca não parava e eu sentia o pau pulsar na minha boca. Tirei o pau da boca e fui para as bolas. Ele gemeu e me puxou para cima. Outro beijo.

− Espera um pouco. Não quero gozar agora. Tenho uma coisa muito melhor para fazer.

Eu concordei com a cabeça. Meus olhos não paravam de fitar os olhos dele. Ele tirou o resto da roupa e depois de despiu. Ele passou um tempo passando a mão na minha bunda e eu gemia devagar apenas com o toque dele.

Tomamos banho juntos. Nossos corpos ensaboados se abraçando era uma das melhores sensações que já senti na vida. Quando terminamos o banho ele me secou com a toalha branca e depois se secou. Estávamos limpos e cheirando bem.

O pau dele já estava mole. O meu estava apenas um pouco duro, mas meu cu piscava sem parar. Ele me pegou nos braços como um noivo leva a noiva para noite de núpcias. Me jogou na cama dele com carinho e tirou a toalha da minha cintura. Fiquei deitado de barriga para cima na cama dele e ele sorriu. Ele já estava nu quando entrou no quarto e só deitou em cima de meu corpo e me beijou.

Ele foi descendo pelo meu pescoço devagar. Sentia a sua barba roçando no meu corpo e senti o pau subir rápido. Ele beijou meus mamilos e minha barriga. Quando pensei que ele ia chupar o meu pau, ele me surpreendeu. Seus braços fortes giraram meu corpo de lado e depois de barriga para baixo. Ele abriu a minha bunda e depois se aproximou dela. Senti sua língua quente e úmida lamber as minhas pregas. Eu gemia e me retorcia, mas os braços dele me seguravam firme.

De repente ele parou. Pensei que tinha desistido, mas depois vi que a minha ideia era absurda. Ele deitou de costas na cama e pediu que eu deitasse com ele fazendo um 69. Obedeci. Comecei a mamar no pau do meu professor enquanto ele devorava meu cu com a língua. Eu chupava aquela pica deliciosa enquanto sentia ela crescer na minha boca. Meu cu estava piscando e senti um pouco de dor quando ele meteu um dedo. Contraí o cu, impedindo-o de ir mais fundo.

− Você é virgem?

Fiquei envergonhado. Ainda bem que ele não podia ver a minha cara.

− Sou – disse numa voz quase inaudível.

Ele tirou o dedo e cuspiu no meu cu. Lambeu e ficou passando a língua. Eu estava de volta ao pau dele. As bolas estavam em minhas mãos e eu massageava devagar enquanto mamava na rola.

Ele, delicadamente, me tirou de cima dele. Me colocou de frango assado e passou a cabeça da rola na entrada do meu cu. Ele forçou um pouco e eu senti muita dor. Ele tirou o pau. Abriu uma gaveta e tirou um frasquinho de lubrificante. Ele passou uma parte na minha bunda e depois colocou um preservativo no pau. Ele colocou mais lubrificante no preservativo e forçou de novo a minha entrada. Doeu um pouco, mas aguentei firme. Segurei nos braços dele e ele começou a enfiar o pau.

− Relaxa um pouco – ele pediu. Mas não tinha como relaxar. Estava doendo demais.

Tentei fazer o que ele me dizia, mas era difícil. Finalmente senti a cabeça entrar. Foi como se eu tivesse sendo rasgado por dentro. Quase gritei. Ele parou e ficou massageando meu peitoral. Ele baixou um pouco e me beijou.

− Você aguenta mais?

Fechei os olhos e respirei fundo. Fiz que sim com a cabeça. E ele foi metendo devagar o resto. Meu cu estava pegando fogo, mas começou a ficar gostoso. Era incrível aquela sensação de ter uma rola dentro de si. Devagar e com carinho ele começou a entrar e sair de dentro de mim. Eu gemia e me tremia todo. Não demorou muito tempo para que eu gozasse sem encostar um dedo no pau. Meu cu se contraía e ele começou a aumentar a velocidade. Meu professor começou a urrar e senti-o invadir mais fundo o meu cu. Eu estava tendo espasmos de prazer quando ele desabou sobre mim.

− Isso foi maravilhoso – ele disse.

− Verdade – respondi, ainda com o pau entalado na bunda.

Quando ele tirou senti um oco, um vazio. Era como se meu cu pedisse pra rola voltar. Foi maravilhoso. Ele limpou minha gozada que ainda estava esparramada na minha barriga e me beijou. Ficamos ali deitados um pouco.

Sentia um pouco de dor na bunda. Quando toquei lá, vi que tinha um pouco de sangue. Não muito, mas o suficiente para me assustar. Ele me tranquilizou dizendo que era normal e que tudo ia ser quase igual à antes lá atrás. Ficamos nus, nos beijando e em pouco tempo estávamos doidos por mais uma trepada.

Então galera, aconteceu mais coisas depois daqui. Vou esperar o comentário de vocês se devo continuar ou não. Abraços a todos. :D

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Comentários

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parabéns-vc conseguiu uma foda gostosa e o melhor sentiu como é gostoso ser dominado e ter um macho nos dando prazer.fiquei com meu cu piscando

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Rapaz, você está de parabéns, seu conto é perfeito. Continue o quanto antes, um forte abraço e boa semana

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continua sim, fiquei um tempão esperando voce postar o segundo rs

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