sozinha

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 794 palavras
Data: 11/05/2013 10:32:16

Sou Janete, 30 anos, solteira, virgem. Vivi cuidando de minha mãe que, infelizmente agora faleceu. Fiqui num vazio, procurando um sentido para minha vida. Não tinha problemas financeiros, vários bens herdados me permitiam viver confortavelmente, namorar, casar, absolutamente nada a vista. Meu apê me lembrava muito mamãe, resolvi mudar, comprei outro, bem menor, próximo da praia, vendi o antigo, mas a solidão continuava.

Comecei a ver sites porno no computador, me interessei, fuder com vários parceiros, aquilo despertou meu sexo e excitou minha curiosidade. Passei a frequentar a praia, maio inteiro, discreta. A visão das outras mulheres, algumas quase nuas em seus fios dentais, com seus parceiros, alegres, saltitantes, me levaram a uma autocrítica, sou sizuda, encabulada, nada sexy, essa é a melhor forma de viver?

Decidi que não. Tomei coragem, fui as lojas, comprei os maios mais mínimos que encontrei, a 1ª vez que fui à praia com eles me encabulei, quase desisti, lutei, venci a vergonha, me senti desejada por vários homens, voltei para casa me sentindo bem melhor. Repeti a dose, fui perdendo o recato, me acostumando, pegando gosto em me exibir.

Meu guarda-roupa foi o novo objeto de minha atenção. Saias compridas, blusas e vestidos que escondiam meu corpo, cores escuras, me senti uma bruxa. Doei tudo aquilo, comprei roupas novas, cores alegres, mini saias, tops, vestidos costas de fora, decotados. Novamente tive de vencer minhas vergonhas, cada vez gostando mais de me exibir.

Um dia, na praia, um rapagão, um deus grego, me abordou. Fiquei excitada, dei papo, conversamos, ele me deu seu telefone, propos jantarmos, fiquei de confirmar. Em casa, decidi aceitar, buceta molhada, telefonei, ele atendeu, um arrepio de tesão, marcamos o encontro.

Caprichei, fiz cabelos, me perfumei, escolhi um vestido bonito e ousado, num impulso decidi ir sem lingerie. Na hora e local combinados la estava eu. Um carrão, me apanhou, perguntou: que tal um motel? Topei.

Apartamento legal, cama redonda, espelho no teto, tesão louco, falei: sou virgem, queres me comer assim mesmo? Ele respondeu: tira ja essa roupa, a gente cura essa virgindade. Fiquei pelada, chupei pela 1ª vez na vida, trepamos, uma pequena dorzinha, um tremendo orgasmo. Descançamos um pouco, dei o cú, doeu muito, outro orgasmo, jantamos.

Conversamos muito, ele disse posuir um grande club bdsm, me convidou para vista-lo, aceitei Conteri-lhe abreviadamente minha vida, ele disse: uma virgem aos 30, avis-rara, adorei te deflorar. Outro ponto: anda sempre assim, sem lingeries, dá um tremendo tesão. Te espero amanhã.

Fui. Mostrou-me o club, mulheres gritando de dor, espancadas, torturadas, sendo fodidas por vários parceiros, gostando de tudo. Queres experimentar? Minha buceta pingava de tanto tesão, quero amor.

Primeiro vais fazer um teste para ver tua resistência à dor, queres mesmo? estou louca para começar. Chamou um de seus empregados, ordenou: chicote, cane, levar no cú varias vezes, engolir esperma. Janete, nua e boa sorte.

Lá fui eu. Mãos atrás da cabeça, 50 chibatadas, se não aguentar peça para parar. O chicote estalou nas minhas costas, que dor, mais outra chibatada, mais outra, lutei para não desistir, gemi muito, terminou, costas, peitos, bunda ardendo, mas, incrivel, buceta encharcada.

Agora, 20 lambadas de cane. Na bunda, dor forte a cada porrada, suportei, gritando de dor. Bunda em frangalhos, acabou falou o algoz.

Deitei numa cama, 5 homens, comam o cú da menina. Foi duro, a poucas horas atrás eu era virgem, ser penetrada por 5 picas enormes, doeu muito, gritei, para surpresa minha, nas quartas e quinta picas gozei, muito bem disse o algoz. Olhei meu cú num espelho, arrombado, um tunel de metro.

Um pequeno descanço, um refrigerante, mais 3 homens e duas mulheres. Chupei, um pouco de naúsea na 1ª esporrada, engoli tudo, uma mulher, cai de boca na buceta, ela gozou, um mar de sucos vaginais, tudo para dentro, outra pica, outra buceta, a última pica, um cocktail no meu estomago. Gostei de ver, és uma puta de 1ª, disse o algoz.

Teste extra, botou a pica para fora, abra a boca, beba todo o mijo, não deixei pingar nem uma gota fora.

Voltamos para o escritório. Meu deflorador, Arthur, vibrou com meus resultados, temia que não aguentasses, queres ser minha empregada, melhor dizendo escrava? Bom ordenado, apanhar, sofrer, fuder muito. Não hesitei, topei.

Das 14 h até o último parceiro, apanhar e ser torturada num palco, totalmente nua, fuder, duplas e triplas penetrações, levar no cú, chupar e engolir, tornei-me uma tremenda devassa. De manhã ir a praia, fio dental, exibir meu corpo marcado das surras. Quase todo dia trepar com Arthur, beber seu mijo, lamber seu cú.

Virei fumante, cigarros comuns e baseados, bebo bebidas fortes, uso roupas ousadas, indecentes, bem de puta. A santinha se transformou na mais devassa das rameiras, dor e prazer, sem pudor e vergonhas.

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Comentários

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Mto bom.

http://x-tudotudotudo.blogspot.com.br/

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Equivoco meu: não é "o mais puto cinismo", mas de certo é como um cão. Uma cadela, melhor dizendo... Beijo!

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Você é o mais puro cinismo, e sua narração - o modo apático como a faz, o reflete. Mas espero que goze mesmo.

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