DEI O CU PELA 1º PARA SALVAR O CASAMENTO

Um conto erótico de rosa morena
Categoria: Heterossexual
Contém 3900 palavras
Data: 02/05/2013 11:30:11
Última revisão: 21/03/2014 02:56:33

DEI O CU PELA 1º PARA SALVAR O CASAMENTO

DEI O CU PELA 1º PARA SALVAR O CASAMENTO

Morena bonita, estatura mediana, seios fartos e bunda bem feita de deixar qualquer cara babando, Sou de uma família muito tradicional, casei virgem seguindo a regra famíliar. era muito puritana, cheguei a cogitar vira freira. Meus primeiros namorados, foram muitos respeitosos comigo. Tudo mudou quando conheci meu atual marido, logo na primeira noite, ele me levou para um parquinho abandonado, encostou-me num gradeado e roçou forte sua rola em minha xaninha por cima da calça de lycra. Fiquei meladinha, eu senti o que era uma pica dura e grande.

Após 3 anos de casados, por minha culpa nossa vida sexual estava virando rotina, pois era só papai-e-mamãe, eu nunca permitia qualquer ousadia . O maior desejo, dele, era comer meu cuzinho, mesmo porque ele teve outra namorada que o vicio neste tipo de relação. Durante esse tempo todo, por vezes, ele tentou colocar no meu tobinha, e também com que eu fizesse boquete, mas eu dava a maior bronca nele. .Às vezes, via que ele ficava puto e socava em minha buceta com força e isso me deixava mais furiosa com ele, pois achava que ele só pensava em seu prazer e eu ficava na mão.

Nos sábados era costume o mesmo tomar caipirinha, enquanto fazia seus trabalho, e num desses cai na besteira de acompanhá-lo. Tomei uns copos, fiquei um pouco sonolenta e foi deitar. Acordei numa posição de franco assado, com os joelho dobrado,e alguns travesseiros embaixo da minha barriga,que deixava minha bunda empinada e a calcinha puxada pro lado, e ele lambendo o rego do meu cu, tentado enfiar cabeça do seu pau que, aliás, acho que é fora do normal (medido por mim, é do tamanho de uma lata de “Bom air Air Wick”),. Pulei, gritei e briguei e disse, -“Porra você só pensa em comer meu cu…”. Furiosa e odiando o mesmo, viajei pra casa de meus pais. Passei uns tempos lá, e acabei contando para minha irmã o que havia acontecido. Ela riu muito e disse que aquilo era normal entre casal e que eu tinha que refletir e procura descobrir as coisas gostosas do sexo.

Aceitando o convite dela, passei o final de semana em sua casa. Como esta era de madeira, acho que de propósito, ela me mandou dormir no quarto do lado do seu. Durante a noite, acordei com uns gemidos vindo do quarto dela. No escuro onde estava deitada, notei um tenuo focos de luzes. Era uma fresta na madeira, bem na direção da cabeceira de sua cama. A parede nos separava apenas um metro de distancia. Eu podia ouvir os gemidos,os sussurros, e ate o cheiro de espermas. Eu virei uma expectadora privilegiada e então pude ver minha Irma deitada nua e meu cunhado lambendo sua buceta e enfiando o nariz dentro dela. Após uns 5 minutos trocaram de posição ela enfiou o pau dele na boca e a mesma sugava feito louco. Tive um misto de nojo e excitação, afinal nunca tinha feito aquilo, mas continuei olhando.

Meu cunhado começou a fuder sua buceta violentamnte, Socava com uma força enorme e ela gemia forte e alto e gritava. Para meu espanto, ela virou de costa, levantou a camisola e empinou a bunda. Ele começou a lamber seu cu e depois pegou um frasco e lubrificou bem a entrada do seu cu. Então pude ver sua pica, tamanho normal entrando no cuzinho de minha irmâ. Ele enfiava e tirava. Eu podia ver o meladeiro todo. Fique excitada, e enfiei a mão na buceta e senti que estava toda molhada e acabei enfiando os dedos na buceta e gozei. Fiquei deitada na cama e pensando na cena que tinha visto, principalmente quando ele penetrou-a por trás e pensando se aguentaria a rola enorme do meu marido entrando no meu cuzinho. Afinal eu sofri muito quando perdi o cabacinho da buceta.

Passei todo o final de semana, e virei expectadora da fresta. Vi os mesmos fudendo de todas maneiras e posições. Nada de luzes apagada, ou camisão, ou beijinho, gozada e dormir. Era tudo sem pudor, muito boquete, calcinhas ousada, dedos, óleos e enfim...tudo era permitido. Aquilo foi muito bom, pois voltei a repensar no meu marido, afinal, era aquilo que ele mais desejava: Me comer de todas as formas, maneira e sem pudor. Liguei para ele e disse que retornaria no próximo sábado de madrugada, notei uma alegria enorme. Durante esse tempo fiquei pensando no que eu iria fazer ao chegar.

No retorno da viagem, já em casa, tomei um banho e sai trajando somente uma calcinha preta transparente na frente, deixando mostrar minha buceta cabeluda (característica da família). Deitei ao seu lado na cama ficamos nos beijando e acariciando. Então disse que tinha pensado muito sobre a gente, e que eu iria ser uma nova esposa. Ele sorriu, deu-me um beijo longo e ardente e excitado, começou a caricia e apertar meus seios. Sua mão foi até a minha xaninha, e foi enfiando seu dedo e movimentava lentamente. Isso me deixou muito excitada. Ele ficou em pé e eu sente na beira da cama, então pediu que pegasse no seu pau e batesse uma punheta. Pude enfim, ver na claridade aquele pauzão enorme, cheias de vida e veias salientes, estufadas, latejando e com uma cabeça enorme igual a um cogumelo. Segurei, meio sem jeito.

Comecei a punhetar, só com as pontas dos dedos. Sua pica estava muito melada e minha mão ficou toda ensopada e isto facilitava a fricção, mas logo eu limpei a mão no lençol. Então, ele pediu que eu fizesse um boquete. Eu só beijava bem de leve e pelos lados da pica. Recusava a chupar. Então voltou a pedir que colocasse na boca e chupasse. Não atendi, então com uma das mãos, ele segurou meus cabelos, e com a outra, segurou esfregou seu pau no contorno do meu rosto me deixando toda lambuzada e segurando com firmeza seu pau durizissimo passou pelo meus lábios.

Tentei recusar e desvencilhar, mas ele apertou, e forçou a entrada. Senti um gosto estranho, mas abri um pouco a boca, então ele empurrou pau para dentro e ficou parado olhando para mim. Eu grunhia com aquela coisa enorme, e então ele foi enfiando bem devagarzinho e fez que eu engolisse todo. Tentei tirar, mas estava impossível. Marcão segurava minha cabeça agora com as duas mãos e começou a fazer movimento de vaivém. Ele tirava e colocava e segurava até sentir que estava tocando no fundo de minha garganta. Fiquei ser ar, e com ânsia de vomito, mas ele puxava minha cabeça de encontro ao seu corpo. Meu rosto ficou colado em sua barriga e a pica toda enfiada até a garganta. Ele segurou por uns segundos e começou fazer um vaivem, cada vinda de sua pica trazia um monte de saliva e esperma. Eu batia nele, chorava copiosamente, grunhia engasgava-me, e sentia que muitos esperma escorriam pelo canto de minha boca, eu cuspia e tentava buscar ar para respirar.

Senti raiva e nojo, mas o safado começou a movimentada mais rapidamente, fudendo com raiva. Ele tirou, e e me pegando pelos cabelos, forçou-me deitar-me de cabeça pra fora da cama. Segurou meu queixo com as duas mãos e foi se abaixando e foi enfiando tudo de novo em minha boca. Eu cravava minhas unhas em suas coxas, tentando livrar-me daquilo e do sufoco que passava, mas ele segurava firme e ficava com o aquele pauzão descendo e subindo devagarzinho e num momento acelerou e passou e gemer alto e se contorcer, tremeu todo e acabei sentindo uma esguichada dentro da minha garganta. Escorreu esperma por todo canto da boca engoli um pouco e cuspi muito, e ele esfregou o pau no meu rosto todo e nos cabelos. Deitei-me na cama, chorei m muito, achando-me, que era uma mulher da pior espécie.

Estava tão indignada que não sentir que ele deitou do meu lado, e colocava o dedo na minha buceta e trazia suco dela e passava no meu cuzinho. Ficou assim por um bom tempo, dando carinho e alento e elogiou-me bastante, conversou e disse que, se quisesse prosseguir com casamento eu teria que mudar ou então acabaria tudo ali. Fomos tomar banho, e ele fez com que eu lavasse seu pau e colocasse na boca. Comecei um boquete bem levezinho, sob sua orientação. aprendi como chupar pica e permiti que esfregasse dedos no rego do meu cuzinho, sem introdução. Criei um pouco de coragem e perdi o pudor, e dei permissão para se iniciada nessa nova vida, mas com maior carinho. Na cama ele deitou-me abriu minha perna e começo a lamber, enfiar sua língua na minha xoxota, por vezes mordia meus grelinhos duros de tesão. Gozei como nunca antes. No quarto tinha uma mesinha ele me debruçou nela e veio por trás com aquele pauzão, começou a meter com carinho, e aos poucos enfiava o dedo no meu cuzinho. Deixei rolar e pedia para ele meter mais forte, ele perguntou se eu estava gostando disse que sim. De vezes enquanto ele tirava da buceta e tentava colocar no cuzinho. Não permiti, bem que ele tentou, mas não tive coragem de encarara aquele pauzão.

Todas as vezes que aquela cabeçona tocava na entrada, eu contraia o cuzinho, ou dificultava a penetração, mas a vontade era muita. Mas deixei que gozasse na entrada. Dai em adiante, poucos fui ficando libertina. Eu já deixava ele enfia seus dedos, a língua e a roçar sua pica no meu cú. Já fazia um boquetezinho bem mais gostoso, e aceitava ele foder e gozar na minha boca. A vontade de estreia o rabinho era muito, não via hora, mais o medo ainda era nuito grande. Ficava horas e minutos imaginando aquela rola entrando no meu cú.

Ao termino de minha graduação na faculdade, teve a festa da colação. Durante o dia, decidi que seria o dia D. Imaginei como seria e como deveria fazer. E nesta noite tomei todas. Fiquei animada, com mais coragem e excitada, e a bucetinha super lubrificada. Estava disposta a dar o tão cobiçado cuzinho pro meu marido. No meio da festa falei à ele: - “Vamos pra casa, pois minha boceta está querendo pica, tõ tarada e quero foder o resto da noite”. Meu esposo disse que eu estava porre e seria melhor descansar e dormir.

Falei baixinho em seu ouvido – “Quero ser sua puta. Você pode fazer o que quiser comigo. Quero dar meu cuzinho. Quero que você coma, hoje ele é todo seu” -. Fomos pra casa rapidamente. No banheiro, ainda com roupa, sentei na tampa do vaso sanitário, abri sua calça, e seu pau pulou pra fora super durão. Chupei seus ovos e coloquei todo em minha boca e suguei bastante. Pedi para ele gozar dentro de minha boquinha, sem deixar cair uma só gota fora. Fui prontamente atendida e engoli toda a gala. Ele gemia alto, urrava, perdeu o controle.

Nunca tinha visto meu esposo naquele estado de excitação. Falei que não tinha gozado. Fomos pra cama. Marcão jogou-me na cama, tirou minha calcinha, levantou meu vestido chupou minha boceta, bem devagarzinho, eu me contorcia e gemia muito. Afastou minhas pernas e foi empurrando aquela tora e fodeu minhas xana com bastante firmeza e raiva, parecia desforra todo o tempo perdido, socava fortemente. Eu gritava e abraçava e gemia muito, estava sendo fudida como uma puta qualquer, a xaninha estava ardendo... vermelha e esfolada. Neste momento, ele gozou bem fundo no meu útero. Seguirei e Limpei o seu pau, somente com língua, Após breve descanso e muitos beijos, a excitação voltou; Então pedi um tempo e disse que faltava uma parte a ser cumprida, que era uma surpresa.

Fui ao banheiro e depilei minha xaninha e vesti um baby doll e uma calcinha vermelha transparente com abertura frontal, que deixava transparecer os pentelho raspados de minha boceta ( esse é o seu maior fetiche, aliás minha boceta e do estilo capú de fusca). Deitei na cama com o bundão pra cima e disse - “Faça uma massagem gostosa em mim amorzinho”- e dei um frasco de óleo de amêndoa doce, que já tinha deixado pronto, afinal era a noite do cuzinho dançar. Ele ficou louco. O óleo era o sinal verde, senti que a batida de seu coração aumentou, afinal, minha bunda e bonita e bastante carnuda e qual o homem que não quer comer um cuzinho virgem.

Ele derramou o óleo e foi massageando minha costa, braços, pernas, pescoço, e de vez em quanto enfiava o polegar no meu botãozinho roxo, eu relaxei e meus pêlos estavam eriçados, denunciando excitação. Beijou minha nuca, pescoço, costa, enfiou sua língua no meu cuzinho. Eu estava muita excitada e sem noção. Minha buceta estava a fim de engolir toda aquela tora. Ele perguntou se iria comer o tão cobiçado cuzinho. E se era aquilo que eu queria. Sussurrei – “Você viu o seu presente? Minha bocetinha está raspadinha para você, hoje eu prometo que vou dar o cuzinho para você, faça um serviço completo”.

Aquilo deixou taradão e então, puxou a calcinha pro lado e pingou mais algumas gotas de óleo no meu cuzinho e enfiou o dedo e ficou massageando bastante tempo, e ora beijava, ora enfiava o dedo e elogiava-me muito. Eu suspirava muito, minha buceta estava enxagarda. Num certo momento, ele abriu minhas nádegas com dois dedos, e pela 1º vez o buraquinho rouxinho do meu cuzinho ficou escancarado para ele ver. Ele enfiou o polegar e depois outro dedo e fazia movimento de vai-e-vem, depois enfiou a língua e ficava com ela dentro movimentado, como tivesse limpando meu cuzinho. Por segundo. Fui as nuvens, depois enfiou o dedo novamente, e movimentava em circulo, eu gemia, choramingava e ofegava forte e falei:

- “ Vai amor colocar logo sua pica no meu cuzinho,eu já quero… Eu já quero essa picona no meu rabo, mas vai devagarzinho, por favor, eu já quero... come meu cuzinho...come meu cuzinho”, - ele pedia calma, pois não queria gozar logo e perde a tão sonhada chance – “ Calma, primeira vou deixar bem melado de gala, pois fica mais fácil e não vai doer,doer. E isso que voce quer mesmo? Por favor peça de novo”. - " Vai amor comer meu cuzinho, por favor - vai devagarzinho" - Disse pra ele.

Ele colocou quatro travesseiros embaixo de minha barriga e o meu bundão ficou empinado. Aquela visão que deixa qualquer homem louco. Ele veio por trás e eu fiquei com bundão no meio de sua perna ele se ajeitou, lubrificou com óleo de amêndoa e dirigir a cabeça da pica pra entrada do meu cu. Foi forçando, forçando e empurrando devagarzinho. Aquela cabeça chapeletuda era difícil de entra e ia levando tudo. Ele abria as minhas nádegas com as duas mãos e dizia que iria colocar tudo bem fundo, até eu sentir seus ovos bater na minha bunda. Ao entrar a cabeçona, não aguentei; O cu ardeu, meu medo e preconceitos voltara e então gritei –“Pára,pára,pára, ai,ai,ai, tá doendo..hummmm…ai, ai, ardeu amor” – ele parou e eu fiquei de rosto enfiando no travesseiro gemendo e me contorcendo de dor.

Então ele beijou-me, colou mais óleo,e voltou massagear meu tobinha com carinho. Então falou que iria colocar de novo, mas bem devargazinho. Eu disse choramingando; - ‘‘Tenta amor, mas vai com cuidado, hoje eu quero fazer esse sacrificio!”. E segurou firme a cabeça da pica, pediu que eu abrisse as minhas nádegas com as duas mãos, e voltou a colocar novamente. Gemi e enfiei o lençol na boca, como se isso fosse ajudar. Meu cu contraia e apertava dificultando a passagem da pica. Senti algo quente na entrada do cuzinho. E com uma voz rouca e chorona, perguntei se ele tinha gozado, pois eu também tinha.Era mentira, estava com medo, e queria pular fora. Disse que meu cu estava ardendo, a achava que naquela noite não iria acontecer, seu pau era muito grosso, não sabia aguentaria.

A posição me deixava temerosa, afinal era a primeira vez, e não é qualquer mulher que aguentaria aquilo enorme e descomunal. Poderia entrar tudo de uma só vez e eu ficaria arrombada. Ficamos deitados e ele me acaricia meu cuzinho, ainda cheio de gala e óleo, falava palavras carinhosas em meu ouvido. Beijava minha orelha, massageava meus seios e minha xana. Em certo tempo senti seu pau crescer de novo e ele pediu que chupasse, e isto deixou super duro de novo e fiquei excitada. Ele falou que deitados de lado comeria meu cuzinho sem eu sentir, e que realmente a posição anterior era para quem estava acostumada. Eu concordei, então tirou minha calcinha deixando-me somente de babydoll. Abraçou-me por detrás e massageou a entrada do meu cuzinho com seu pau duro e apertava meus seios. Eu gemia -“ Hum,hum,hum…vai amor, tenta mais uma vez…hum…hum..hum.” - Quando a cabeça do pau entrava que doía eu pedia para tirar. Ele tirava e enfiava de novo e ficava pincelando a entrada do cuzinho.

Em certo tempo senti que um pouco de pica já tinha entrado, pois, senti um ardume maior, mas aquilo de deixou um misto de alegria e excitação, então disse -“… Ai amor eu quero... ta difícil..enfia o dedo”. Ele saiu de traz, deixou-me de bruços com a bunda pra cima, posicionou-me e sentou sobre minhas nadegas,e introduziu o dedo anelar até o fim no meu cuzinho, fiquei arrepiada e fui logo fazendo movimento de entrar e sair.

Ele voltou a massagear meu cú com dedos. Sentiu que eu estava gostando e colocou mais um dedo e acelerei mais um pouco, e ele acabou enfiando três dedos de uma vez só. Minha respiração ficou mais forte,e ofegante, e gemia e falava palavras desconexas, suspirava, a respiração aumentou, então empurrei o cuzão fazendo com seus dedos atolasse todos. Ficou uns cinco minutos fazendo movimento de vaivém. Sentido que eu já estava pronta tomou posição e pediu para eu abri minha bunda com as duas mãos. Segurei e empinei um pouco minha bunda e ele encostou suavemente a cabeça do pauzão. Colocava e tirava, e ao mesmo tempo esfregava na rachinha. Passou mais óleo no meu cuzinho e na cabeça de seu pau. Foi a maior paciência e concentração. Marcão massageava meu grelo, enquanto empurrava. Aos poucos sua pica foi entrando, invadindo meu buraquinho. Ardia demais, eu gemia muito, lagrimava e tentava suportar a dor. Sentia que uns 7 cm já tinham passado e meu cu dava forte contrações, comecei rebolar fazendo com que entrasse mais um pouco.

Eu continuava gemendo forte, chorava de alegria de dor e prazer e soluçava e choramingava. A resistência do meu cuzinho, já não era a mesma, eu sentia um calor danado e um ardume no toba. Havia bastante esperma e óleo no meu cu, que pingava bastante no lençol. Ouvia seus gemidos, seu pau tremia dentro do meu cuzinho. Ele queria gozar. Estava super excitada que quase não notei que ele tirou sua pica pingando de esperma e pediu para empurrar na minha boca adentro. Disse que não, e pedi que colocasse novamente no meu rabo.Queria que ele comesse meu cu. Ele Segurou firme pela minha cintura e foi empurrando, parava um pouquinho e voltava empurrar de novo. Eu gemia forte.

-“Humm,humm..aiii,..aiii..aiiiiii...aaaaiiiiiiiiii!!!!!!...Devagar…devagar amorzinho... por favor...ahhh..ahhh!!!” – Falei, mas no momento, mais da metade da pica já tinha entrado pois, o meu cuzinho anelava seu pau, e tinha contrações fortes, ficava apertando e afrouxando, comecei a rebolar com mais vontade no seu pau, ele empurrou mais um pouquinho, porém forte e eu soltei um gemido, e mordi o travesseiro e coloquei minha mão em sua pica tentando segurar para não entrar tudo de uma vez e comecei choramingar, e soluçava e pedi para parar um pouco, pois a dor era maior ainda. Ele Deu uma folga no meu cuzinho, porem não retirou. Eu sentia que o mesmo já estava pronto para gozar, pois sentia algo quente derramando dentro do meu útero. Eu falei com voz rouca e melindrosa –” Ai amorzinho tá ardendo, mais estou sentido uma sensação louca, eu quero sentir toda sua pica no meu cúzinho... coloca tudo de uma vez, me ARROMBA”.

Foi a maior burrice da minha vida. Como ele já estava pronto para gozar, e fora de controle, me puxou pro canto da cama deixando minhas perna em forma de V e meu cuzinho ficou escancarado. Ele me segurou pelas ancas encostou sua pica no meu anelzinho e puxou meu corpo pro seu pau. Entrou tudo no meu reto, dei um grito alto e assustador, minha vista escureceu e não sei mais o que aconteceu. Acordei com ele assustado me beijando e dando tapinhas no meu rosto e logo recobrei os sentidos, estava um pouco desorientada. O sacana continuava com o pau todo enfiado no meu cu. Pedi que tirasse, a dor estava insuportável, mas mesmo assim começou a bombear forte e firme, no meu cuzinho.

Eu chorava, sentia vertigem, queria parar, mas naquela posição eu estava completamente dominada, ate os movimentos que fazia para sair, o ajudava a enfiar o resto do seu pau, e realmente eu sentir os ovos batendo em minha bunda. Eu assoprava, continuei chorando, gemia, gritava, esmurrava e cravava minhas unhas nas suas pernas. Ele urrava, respirava forte e grunhia alto. O cu relaxou de vez, a pica ficou toda atolada, a xaninha ficava piscada de gozo. Comecei a gostar e rebolei gostoso, e as contrações anais se multiplicaram, e alguns jatos de gozo de minha buceta e de sua pica começaram a aparecer.

Ele apertava forte meu corpo contra o seu e eu pedi aos gritos para que gozasse dentro de mim. As contrações do meu cuzinho, mais ficaram forte, falei palavrões e xinguei-o de filha da puta. Ele urrou alto e seu pau jorrou toda a gala quentíssima no meu cu. Fui chamada de puta safada, cadela, vadia. Chorei de prazer e de alegria e seu corpo relaxou e caiu de vez na cama e eu também. Ficamos abraçados bastante cansados. Recuperada, fui ao banheiro e olhei meu cuzinho no espelho e vi que estava todo desflorado e vermelho com raios de sangue e cheio de espermas. Lavei e deixei bem limpinho. Voltei e disse ao meu esposo que queria ser fudida várias vezes no cuzinho para ele se adaptar. Assim foi feito. Fomos pra sala, ele sentou no sofá e mandou eu chupar a pica. Quando estav bem dura, subi e segurei aquele pauzão e dirigi para a entrada do toba. Apesar do adurme, foi entrando apena com lubrificação da gala. Achei bom, afinal o achei que dar o cuzinho iria ser normal. depois meu marido mandou fica em pé encostada na parede, e colocou com toda força e o pau entrou todo, deixando-me empalada com pau no cú. Esse foi meu maior sacrifício; fiz meu primeiro anal, mas salvei meu casamento irei adepta do sexo anal, raramente deixou meu esposo comer minha xana; quando não dou o cu, faço-o gozar no boquete, pois quando ele vai fuder minha boceta sempre encontra a mesma depilada e apertadinha. Além de mim, minha maninha passou este sacrifício na rola de meu marido, que conto em outra oportunidade. Deixe seus comentários se gostarem.

Rosa morena

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Comentários

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A minha primeira vez por trás foi menos dolorosa mas igualmente excitante, delícia de transa.

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É, não tem jeito! Primeira vez no cu e de cara logo um caralhudo, dói mesmo. Ai mais é bom demais, uma delícia de dor gostosa! Amei o conto!

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Nossa princesa que delicia. Quem dera eu ter o privilegio e o prazer de comer ser cuzinho e sua bucetinha. Adorei seu conto, parabéns!

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Ual.que delicia! Adorei.nota 10.ja que sua irma deu pro seu marido,me deixa te chupar o cuzinho tambem.

Omshots@hotmail.com

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Reli, acredito eu, pela quinta vez, e cada vez acho mais gosto o teu conto. muito bem explicada, os detalhes e o floreio para chegar no final foi muito tesudo. Como costumo falar(?) para os grandes escritores do site o farei também para você : Muito obrigado por escrever para nós, pobres leitores.

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Que conto Gostoso esse Rosa! Bem narrado, muito envolvente, parabéns mais uma vez!!! Se quiser trocar uma ideia segue o e-mail... katito.07@hotmail.com nota 10!!!

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Delicia de conto vamos marcar um encontro, e vai se deliciar com o que pode acontecer

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Legal! Dá uma olhadinha nos meus contos... tbm relatei minha primeira experiência anal.

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