mãe bdsm

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 682 palavras
Data: 17/05/2013 07:11:07

Sou Paula, 23 anos, vivia com mamãe Ana, tremenda dondoca, divorciada, 40 anos, ainda bem bonita. Casei com Eduardo, fomos morar no interior, em cidadezinha próxima da fazenda dele, mamãe ficou sozinha na Capital.

No 1º mês, mamãe me disse ao telefone estar algo entediada, fiquei preocupada, receosa de ter de enfrentar umm problema familiar, Eduardo não morria de amores por ela.

Semanas depois, ela me disse ter resolvido seu problema de solidão. Encontrei um homem mestre bdsm, adotei essa forma de vida, apanho muito, sou torturada, a dor me excita, me relaciono sexualmente com desconhecidos, ando nua na frente de muita gente, perdi a vergonha, tua mãe dondoca desapareceu, sou escrava sexual bdsm, puta.

Fiquei surpresa, se estas gostando manda brasa. Contei a Eduardo, ele disse que gostaria de surrar a sogra, será que ela deixou mesmo de ser dondoca.

Quase um ano de casada, uma empregada cuidando da casa, eu e ele trabalhando muito, cuidando da fazenda, colocando seus produtos no mercado. Resolvemos não ter filhos de imediato, ter um casamento aberto, todo fim de semana frequentar casa de swing, fuder muito com terceiros e terceiras.

Mamãe ligou, eu estava no campo, Eduardo atendeu, os dois conversaram, ela propos vir morar conosco na condição de escrava, trabalhando, sem nenhum conforto, apanhando, sendo usada sexualmente. Ele se interessou, falou comigo,

vamos experimentar.

La veio ela, no seu carro, mais de 8 horas viajando, de camiseta regata, shortinho, descalça, eu e o maridão ficamos surpresos, uma mãe radicalmente diferente da que conhecíamos.

Mostramos o quarto que reservaramos para ela. Escrava não tem quaro, nem cama. Só preciso de uma arara para pendurar alguma roupa. Em casa só ando nua, durmo no chão. A mala maior tem minha parafernália bdsm. Filha, não me trate como mãe, quero ser tratada como escrava, trabalhando, apanhando, nenhum carinho.

Dispensamoa a empregada, a escrava assumiu todo trabalho, sempre cozinhou bem. Eduardo me disse, a sogra esta um tesão, vc se incomoda que eu a coma? Ela falou para eu não a ter como mãe e sim como escrava. Faz o que quiseres com ela.

Eu e meu marido andamos nús em casa, uma noite, vendo televisão, o pau de Eduardo ficou duro, Ana quero comer teu cú. Ela se abaixou, cu para cima, Eduardo cuspiu nele, enfiou a pica, bombeou, eu fiquei de tesão, deitei no chão, Ana chupa minha buceta, que foda deliciosa. Eduardo mijou na boca de minha mãe, ela bebeu tudo, eu mijei, bebeu tudo,

Fomos ao banheiro, ela se apresentou, sou o papel higiênico, limpou nossos cús com a lingua, que gostosura.

Eduardo adorou surrar Ana, com vários chicotes e canes, ela gemendo, pedindo mais. Não aguentei, marido me surra, como apanhei, minha buceta enxarcou, viou rotina ser surrada antes do trabalho, o corpo ardendo, tesuda.

O fim de semana chegou. Ana, vamos fuder, queres ir? Não dispenso pica, ja vou. Botou uma cmiseta regata, um shortinho, descalça como sempre. Eduardo comentou: a puta da Ana vai semi-nua, vc nesses trajes. Não me fiz de rogada, botei o fio dental, uma blusa transparente, pé no chão. Não era meu hábito andar descalça, penei um pouco andando sobre pedrisco, Ana nem sentiu.

Fudemos muito, seis parceiros eu, sete a Ana. Eduardo 5. Voltamos alta noite, Ana bêbada, fomos nuas, mãe depravada, filha ficando.

Ficou decidido: Ana, escrava 24x7, eu, esposa trabalhadeira de 2ª a 6ª a tardinha, de 6ª a noite a domingo a noite escrava. O arranjo funcionou bem, Eduardo usando todo seu sadismo nas suas mulher e sogra.

Um sábado, eu e Ana fomos suspensas pelas mamas, dor forte, Ana, muito escandalosa, gritando. Estavamos uma frente a outra, curtindo. Reparei que Ana abria e fechava as pernas, no momento exato chutei sua buceta, o movimento me causou forte dor, ela urrava, filha da puta, abre essas pernas, vais sentir o que eu estou, abri bem minhas pernas, ela me chutou, tudo escureceu, dor fortíssima, ficamos as duas gemendo, Eduardo adorou.

Ha 6 meses nossa vida é essa, Eduardo feliz de ter 2 escravas, depravadas, sadomasoquistas, eu e mamãe adorando esse delicioso bdsm.

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