Um Pintor Tentador parte 2

Um conto erótico de Bruno Versatil
Categoria: Homossexual
Contém 1534 palavras
Data: 21/06/2013 23:07:07
Assuntos: Gay, Homossexual

No final da noite, quando acabamos parte do trabalho, fiquei a noite pensando no que tinha acontecido e como mexeu comigo, fiquei até tarde lembrando os momentos de como foi gostoso fuder com esse cara, não via a hora de chegar logo o outro dia para ver o que ia acontecer, mas antes, de tanto ficar pensando no que tinha acontecido, fui tocar uma punheta, pois já não aguentava mais de tanto tesão e acabei indo dormir relaxado.

Logo pela manhã estava novamente meu pai me chamando, acordei daquele jeito, meu pau parecia uma roxa de duro, e logo veio na minha cabeça a foda que dei ontem, corripara o banheiro e matei novamente mais uma punheta gostosa.

Desci para tomar meu café, minha mãe já havia chegado e colocado a mesa do café, mas fiquei curioso, o homem que me deixou maluco ontem não havia chegado ainda.

Durante o café meu pai disse que hoje eu teria que ficar em casa, que eu não poderia sair de jeito algum para ajudar mais uma vez, pois ele teria que ir trabalhar. Com isso voltou logo aquelas cenas no banheiro e fiquei me perguntando que horas aquele pintor delicioso chegaria.

Já se passava de 9:00h quando a campainha tocou, minha mãe foi atender, e lá estava aquela delicia de homem entrando, mas para minha surpresa ele veio acompanhado de um outra rapaz que me deixou baratinado, não sabia dizer quem era o mais gostoso ali. Eles subiram e foram se preparar para começar os trabalhos, não deixei passar muito tempo, subi e fui logo ao quarto para saber quem era esse outro amigo dele, que tinha me deixado doido, mas quando entrei no quarto me deparei com ele ainda trocando as roupas, e aquela coisa deliciosa que chegou acompanhado com o pintor esta de cueca indo colocar uma bermuda, não tive como não deixar de admirar aquelas pernas grossas e que volume vinha de baixo dessa cueca, meu Deus fiquei viajando, mas não queria deixar eles perceberem, e o cara me pareceu muito serio, cumprimentei os dois e me ofereci a ajudar, ele logo agradeceu e disse que estava ali para ajudar, e que precisasse de algo avisaria. O pintor me deu uma olhada e sorriu pelo canto da boca não mostrando nenhum sinal de intimidade. O calor continuava, o dia ia ser mai um dia quente, eu eu na minha cabeça perguntado se ele iria pedir para se refrescar novamente. Minha mãe me chamou e eu fui até ela que estava na cozinha, me disse que meu pai já tinha saído e que ela em alguns instante teria que ir novamente passar o dia na casa de minha tia e que eu ia ter que cuidar de tudo, que a comida estava pronta que era só eu servi para os rapazes que estavam trabalhando.

Que felicidade a minha, logo subi ao meu quarto para pensar de que forma poderia fazer aquilo tudo acontecer novamente, mas me lembrei que ele não estava sozinho e que seria difícil algo acontecer. Logo que minha mãe saiu não perdi tempo em articular alguma coisa para fazer o Carlos ir até o meu quarto.

Carlos me deu uma chamada e fui correndo até o outro quarto, e chegando lá vi o Carlos em cima da escada com aquela bermuda apertando suas coxas e o volume daquele piroca que havia me dado tanto prazer chamando a atenção, ele então me pediu para pegar aguá para ele, já que o calor estava de mais. Fui até a cozinha e logo voltei com uma garrafa de aguá bem geladinha, coloquei no copo e ofereci ao Eduardo seu amigo que parecia um Deus grego, aquele corpo todo sarado aparentado ter uns 25 anos, ele pegou o copo em minha mão e Carlos estava ainda no alto da escada, subi uns dois degraus para entregar-lhe o copo, ele novamente tinha retirado a camisa deixando aqueles peitos lindo de fora e novamente me deu uma olhada me deixando doido de tesão, e me perguntou que horas poderíamos almoçar, eu disse que a hora que eles quisesse eu colocaria o almoço para eles, foi quando de repente seu amigo Eduardo pediu para ir ao banheiro, mostrei para ele onde ele poderia ir e voltei para falar com o Carlos que meu sorrindo disse que queria novamente tomar uma chuveirada comigo e eu perguntei, como poderia fazer se ele estava acompanhado de uma amigo, como explicar para ele nós dois no banheiro, ele me disse que a jeito para tudo. Eduardo voltou e eu fui ate o meu quarto e fiquei pensando como tudo poderia acontecer, já que o Eduardo não se mostrava nada gostar de uma sacanagem com homem, fiquei ali alguns minutos e retornei até eles e vi que havia algo estranho no ar, fingi que não tinha notado nada, quando Carlos de repente me pediu para subir na escada para segurar a lata de tinta, quando comecei a subir, ele virou-se e com aquele de frente e baixou o zíper da bermuda colocando para fora aquela piroca maravilhosa e eu meio assustado pois seu amigo estava ali ao lado, de costa pintando a parede, ele me tranquilizou, dizendo que poderia chupar seu pau sem nenhum problema, quando comecei a chupar seu membro que estava duro com veias ao seu redor, que piroca linda, aquela cabeça rosada, não resisti e comecei a chupa-lo e de repente senti uma mão por traz abaixando meu short, não me importei deixei a coisa acontecer, e seu amigo como já havia suspeitando que tinha alguma coisa no ar, ele começou a chupar meu cuzinho, que já estava piscando de vontade de dar para aquela piroca que eu engolia com muita vontade em um movimento de vai e vem, aquela linguá que ele enfiava no meu cuzinho me deixava maluco, minha piroca estava tão dura que não parava de latejar, aquela linguá quentinha e molhadinha deixava meu cuzinho meladinho e eu não parava de chupar aquele pau que batia na minha garganta me fazendo engasgar, e ao mesmo tempo pensava se aquela escada iria aguentar nós dois, o clima cada vez ficava mais quente, então Carlos parou e me pediu para descer, seu amigo me pegou com força e me virou me colocando a chupar seu pau que já estava como uma tora, não sabia dizer que pau era o maior, Carlos me me levantou me colocando de quatro e eu continuava a chupar aquela piroca do Eduardo que mau conseguia enfiar na minha boca, quando Carlos por traz me penetrou fundo, foi com tanta vontade que ao mesmo tempo acabei engasgado com a piroca do Eduardo, ele me penetrava com tanta vontade que meu corpo parecia delirar de tanto prazer, aquele pau que entrava e saia do meu cuzinho, me pau já estava todo babado, estava ao ponto de explodir, chupava um pau e tomava outro no cu, que loucura estava acontecendo, minhas pernas já estavam bamba, quando Eduardo pediu para meter um pouco também, Carlos retirou sua pica do meu cu e Eduardo começou a meter em mim com tanta vontade que não reclamei nem da dor que me deu quando ele penetrou, estava tudo tão alucinante que eu não queria parar nunca, Carlos batia uma punheta na minha frente preste a gozar em minha cara novamente com ontem, eu olhava aquela piroca e ela olha para mim, meu cuzinho já estava ardendo quando senti um jato quente por dentro, e o gemido de Eduardo que já estava enchendo meu rabo de leite, e dizendo gemendo que estava gozando, quando de repente Carlos jogou o jato de sua piroca em minha cara, sua porra lambuzou-me todo sua porra corria pelo meu rosto, eu passava a linguá para saborear aquela leitinho quentinho, que delicia de foda, por essa eu juro que não esperava, nos dirigimos ao banheiro para tomar uma ducha, imagina os três dentro do mesmo banheiro, mas aqueles homens deliciosos junto ao mesmo tempo tomando banho juntos, era algo que só via em filme porno. Eu ainda não havia gozado e continuava com minha piroca dura, comecei a tocar uma punheta, quando de repente, Eduardo abaixou-se e começou a me chupar, aquilo foi bom de mais, sua boca era quente, e ele chupava e engolia todo meu pau, eu delirava e gemia de tesão, ele parou virou e me pediu para meter nele, olhei aquela bunda branquinha toda lisinha e não vacilei, comecei a meter dentro do seu cuzinho enquanto Carlos tomava sua ducha, Eduardo não perdeu tempo também, começou a chupar o pau do Carlos que logo estava duro novamente, e começou tudo novamente que havia acontecido no quarto, uma foda sensacional, não demorei, logo me veio a vontade de gozar, retirei o pau de dentro do cu de Eduardo e comecei a me masturbar e gozei em sua bunda, a porra escoria pelas suas nádegas, e ele continuava a chupar o Carlos, que também logo encheio a boca do Eduardo de porra. Acabamos de tomar a chuveirada e fomos almoçar, logo após o almoço fomos tirar uma soneca, depois de uma foda dessa só descansando um pouco, e assim depois poderíamos voltar ao trabalho.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Bruno versatil a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Não, apenas um conto!!! obrigado por gostarem, vou providenciar a parte 3

0 0
Foto de perfil genérica

hmmmmmmm preciso destes dois prs fazer uns serviços aqui, a casa tá precisando mesmo de uma pintura... O dono então haha

0 0