Minha aluna Alice.

Um conto erótico de Algusto
Categoria: Heterossexual
Contém 3143 palavras
Data: 05/06/2013 02:33:40

O que vou relatar aqui aconteceu comigo em 1998.

Meu nome é Algusto, tenho 37 anos e sou casado a 5 anos. Minha vida se resume ao desejo de voltar ao passado e rever, nem que fosse pela última vez, Alice, ah Alice, menina sapeca e inesquecível...

Terminei a faculdade de ciências biológicas e fiz um concurso público e passei. Tive que passar por uma burocracia danada, na época havia um número muito grande de professores de biologia. Até que me chamaram para trabalhar numa escola do interior de Minas, onde conheci a menina que quase me enlouqueceu, mas que nunca saiu da minha memória, Alice.

Fui chamado a esta escola, pois o professor atual havia desistido de dar aulas por problemas de saúde por causa da idade. As aulas já estavam no 3º bimestre quando eu entrei.

A diretora, Geórgia Maria me levou até a sala onde eu iria lecionar naquele dia, para me apresentar aos alunos. Entramos na sala, eu tentando conter meu enorme nervosismo, puxa, e quem não ficaria nervoso, eu estava com 22 anos e era a primeira vez que eu ia dar aula na minha vida. Entramos, estava um barulho infernal, foi difícil a diretora conter os alunos, era uma turma de alunos de 7ª série, todos entre 12, 13 e 14 anos. Quando os alunos finalmente se calaram, a diretora me apresentou: _Pessoal, este é o professor Algusto, ele vai ficar no lugar do professor Claudinei até o fim do ano letivo, por isso comportem-se, e aproveitem, pois essa é a primeira vez que ele vai dar aulas depois que se formou. Eu teria dado tudo pra que ela não dissesse aquilo, era horrível ser professor substituto, e ainda mais novato. Eu dei o meu melhor sorriso e disse oi a todos, poucos me responderam, e nem todos sorriram. Uma menininha levantou a mão e a diretora permitiu que ela falasse: _Quando que o professor Claudinei volta? A diretora ficou um pouco constrangida, e disse: _Ele não vai mais dar aulas a nenhuma escola, ele está doente, e por isso eu já expliquei pra vocês que quem vai dar aulas pra vocês agora é o professor Algusto.

Houve um suspiro em uníssono de desaprovação dos alunos, entendi na hora que eles adoravam o antigo professor, e eu sabia também que não era bem vindo alí, mas era minha chance de mostrar o meu melhor, e querendo ou não, eles teriam que me engolir.

Antes da diretora sair da sala, ela me olhou com uma certa piedade e disse: _Boa sorte. Eu só vim entender depois o que ela queria dizer com esse “Boa Sorte”.

Ela saiu e meu pesadelo começou, os alunos começaram a gritar, conversar alto, como se eu fosse invisível. Comecei a falar mais alto, e eles começaram a gritar ainda mais alto, até que eu me irritei e peguei o apagador e taquei com toda força no quadro negro, alguns se assustaram, mas todos se calaram, essa foi minha deixa. Comecei a explicar o assunto que eu daria naquele dia, antes eu perguntei pra eles até que parte do livro eles tinham estudado, ninguém respondeu, então eu escolhi uma menina que estava sentada bem na frente, perguntei seu nome, e ela disse: _Alice. Nossa, aquela voz esbanjava sensualidade, eu fingi que não percebi e perguntei qual foi o último assunto que eles haviam estudado, ela prontamente abriu o caderno e disse o assunto. Enquanto ela falava eu a observava, era morena, com olhos verdes escuros, cabelos lisos amarrados em um rabo de cavalo, era baixinha, tinha seios médios, não era nem magra e nem gorda, tinha cochas grossas e pezinhos super delicados.

Nem me dei conta quando Alice terminou de falar, quando dei por mim, percebi que ela olhava em direção ao meu pênis, e em seguida pra mim, fazia isso discretamente, mas eu percebi, fiquei um pouco nervoso, quase derrubo o livro que estava em minhas mãos. Retorno a aula, e aquela menina não tirava os olhos de mim, e nem eu dela, mas a aula correu bem, nem pensei que fosse tão fácil fazer amizade com aquela turma, pensei que fossem dar trabalho, mas pelo jeito, eles gostaram da minha aula.

Os dias foram se passando até que eu recebo um estranho bilhete com letras recortadas de jornais e revistas, o bilhete estava grudado na minha mesa, e quando eu entrei já tinha vários alunos na sala, era impossível saber quem tinha mandado o bilhete, no mesmo estava escrito o seguinte: _Algusto, encontre-me na sala de química no fim das aulas, a sala está sempre vazia, é o melhor lugar para nos encontrar-mos.

Fiquei atônito com aquele bilhete, mas a curiosidade falou mais alto, e no fim da aula, fui até a sala de química. Era a última sala do andar de cima da escola, e era em um corredor com cheiro de mofo, parecia que todas aquelas salas lá em cima não eram usadas há séculos. Meu coração estava acelerado, quando encostei minha mão na maçaneta da porta senti uma mão em meu ombro, meu coração gelou, me virei, e era o zelador da escola com um enorme balde nas mãos, e disse: _Professor, o senhor deve ter se enganado de sala, não tem nada aí a não ser poeira e frascos quebrados.

Eu não tinha o que inventar para entrar naquela sala, então disse que me enganei mesmo, sorri para o zelador, um velho ranzinza com uma marca feia no rosto, ele não sorriu de volta.

Fui pro meu apartamento e não dormi direito, quem me mandara o bilhete? Quem? Droga de zelador, tinha que atrapalhar tudo. Uma voz na minha cabeça me dizia que foi o melhor a acontecer, que podia ser uma armadilha, mas quem disse que escutei essa voz, e quem escuta a voz da consciência quando a curiosidade fala mais alto?

No outro dia cheguei na sala, não havia nenhum bilhete na mesa, vasculhei tudo, até debaixo da mesa, nada, não encontrei nada a não ser um chiclete mofo que algum pestinha tinha colocado debaixo da minha mesa. Logo concluí que quem me mandou o bilhete havia desistido, puro engano. No fim da aula eu fiquei até o último aluno sair, foi aí que eu ouvi um barulhinho de papel na janela ao lado da minha mesa, afastai um pouco a janela e lá estava, outro bilhete, nem esperei pra lê-lo, fui quase correndo até a sala de química, olhei para um lado e para o outro para ver se aquele velho zelador estava perto, mas não estava, a sorte naquele dia estava do meu lado, então abri a porta, as luzes estavam apagadas. Quando achei o interruptor e acendi as luzes, vi que naquela sala havia muitos entulhos, mas aparentemente não havia ninguém lá, fui andando, até que quando eu estava passando perto de um quadro negro todo rachado uma mão segurou meu braço e pude ver quem era a misteriosa dos bilhetes: Alice. Oh, foi um susto, aí ela me disse: _Que bom que é vc, professor.

Olhei para aquela menina e pensei, estou louco, com certeza. __Então foi vc quem me mandou o bilhete? Perguntei.

_Está vendo mais alguém aqui, professor? Rebateu ela ironicamente. Alice, era astuta, irônica e perfeita.

Alice não esperou eu responder, pulou no meu pescoço e me tascou um beijo na boca, suas pernas se entrelaçaram em meus quadris e eu logo agarrei naquelas cochas maravilhosas, encostei ela na parede, a beijei mais, nossas línguas pareciam brigar, ela foi beijando meu pescoço, mordiscando aqui e alí, dando umas mordidas mais fortes que tinha certeza que ficariam marcas, mas nem liguei, estava adorando aquela ninfetinha se deliciando comigo. Então derrepente parei, a coloquei no chão e disse a ela que aquilo não era certo, que ela ia me prejudicar, e eu a ela. Eu continuava falando com ela, ralhando como um tagarela, ela apenas me olhava, quieta, seu rosto estava impassível, quando falei tudo o que podia falar ela segurou na minha mão e disse:

_Que é isso, professor, eu não pedi pra você casar comigo, eu não pedi pra absolutamente nada, o que eu quero de vc é que me tire a virgindade.

Aquela menina com aquela voz calma e aquele olhar doce, queria que eu fosse seu primeiro homem, como negar?

_Vc tem a noção do que está me pedindo, Alice?

_Tenho.

_Vc é linda, é uma criança, não sabe o que quer, porque me escolheu? Tem tantos rapazes da sua idade que adorariam.

_Eles são uns idiotas, você também será se continuar aí parado. E outra coisa, eu sou a mais velha da turma, tenho14 anos, vou fazer 15, não sou criança coisa nenhuma.

Ela fez beicinho e eu não agüentei, segurei aquele rostinho safado e beijei aquela boca loucamente, minha língua vasculhava cada canto de dentro de sua boca. Mas não podia ser alí, pois alí era um lugar sujo, não tinha cama, e se ela queria que eu fosse seu primeiro, então teria que ser especial, para ela não ficar traumatizada.

Depois de muitos beijos e gemidos, eu a afastei, o que não era nada difícil, com o seu 1, 45m e seu peso de 38 kg, era leve como uma pluma. Conversei com ela, disse que aceitava seu pedido, mas que jamais poderia acontecer naquele lugar imundo, ela me disse:

_Seu chato, rum, tá bom, tenho uma ideia, o caseiro que trabalhava pros meus pais foi demitido e a casa que ele estava está vazia, fica perto da minha casa. E meus pais estão viajando e deixaram minha tia gorda cuidando de mim, rsrsrsrsrsrsr.

_E o que tem de engraçado? Perguntei confuso.

_É que ela dorme como uma pedra, não acorda nem se o teto cair em sua cabeça, rsrsrsrs. Eu ri junto com ela.

_Eu não sei, Alice, tenho que pensar, você é muito nova, se me pegarem eu to ferrado.

_Não seja idiota, ninguém vai pegar você, eu andei te observando, e você não é do tipo que é considerado suspeito de algum crime, ninguém vai saber, só você e eu.

Marcamos de nos encontrar naquela mesma noite na esquina da rua 8, perto da casa dela, mas como eu não sabia onde ela morava, ela teria que ir me buscar lá na rua 8 mesmo.

Fui pra casa, fiquei pensando, pensando. Eu estava louco, como poderia ser? Não, isso não estava acontecendo, era um engano, eu posso ser preso, eu posso machucar ela e ela me denunciar, eu posso... eu devo... eu não vou... eu vou... E fiquei nisso a tarde toda, minha cabeça já estava doendo de tanto pensar nisso. Quando foi anoitecendo eu tomei banho e me arrumei e estava decidido a ir até lá simplesmente pra dizer a ela que eu não ía fazer isso, eu não podia deixa-la esperando lá sozinha, e ainda mais de noite.

Quando eu cheguei lá na esquina da rua 8 estava um silencio assustador, ninguém passando na rua, e nem sinal de Alice. Os minutos foram passando, mas pra mim pareciam horas. E de repente eu ouço um psiuuuu, e imediatamente olho pra trás, e lá está ela, Alice, linda, perfeita, estava com os cabelos soltos que lhe batiam na cintura, usava uma blusa de manga curta e um shortinho curtinho que destacavam suas cochas grossas e brilhantes. Quase perco o fôlego. Ela me chama e vou para perto dela, ela segura minha mão e vamos andando em silêncio por um tempo. Eu estava tão nervoso que nem em meus pensamentos eu conseguia formar uma frase coesa. Minhas pernas pareciam de borracha e meu coração estava tão acelerado que eu tinha quase certeza que dava de ouvir externamente. Sua mão era tão macia, sua respiração entrecortada me deixava ainda mais nervoso, eu não tinha a mínima ideia do que estava fazendo alí de mãos dadas com uma menina de 14 anos, mas minha vontade sumiu no momento que eu a vi, e simplesmente me deixei ser guiado por ela.

Meus pensamentos confusos foram interrompidos bruscamente quando tropecei em um galho e quase caio de nariz no chão, praguejei um pouco alto.

_SHIIIIIIIIII, cala essa boca, se não os cachorros pode ouvir. Disse Alice apertando meu braço e me ajudando a me equilibrar.

_Desculpe. Disse eu envergonhado da burrice.

_É por aqui, vamos, OLHE, chegamos, é aquela casinha alí ao lado daquela mangueira. Alice disse apontando a casinha, que mais parecia um celeiro velho.

Entramos, ela entrou primeiro. Estava tudo escuro, mas o cheiro não era de todo ruim, até que se podia dizer que era um cheiro agradável, envolvente. Alice acendeu a luz e eu vi um ambiente que nada se compara com a casinha por fora. Estava tudo arrumado, limpinho, tinha velas acesas perfumadas, e uma cama de solteiro forrada com uma colcha azul e uns travesseiros roxos.

Alice estava parada ao lado da cama, seus olhos brilhavam e eu não queria pensar em mais nada a não ser naquela menina, linda, gostosa, que queria que eu fosse seu... E eu não ía perder nem mais um minuto.

Cheguei perto dela e sua respiração ficou um pouco ofegante, coloquei minha mão em seu rosto e me aproximei e lhe beijei, sua boca estava quente, doce, e nossos beijos eram cálidos, me senti um adolescente de novo, agarrei-lhe os cabelos e aumentei os níveis dos nossos beijos, quase sufocados, ela gemendo e me acariciando a nuca e as costas. Comecei a descer e a beijar seu pescoço macio, moreno.

_Hummm, professor, que delícia, hummm. Gemia Alice, e sussurrava.

_Você é tão doce, minha Alice.

Fui descendo meus beijos enquanto lhe acariciava os braços e a cintura. Então fui tirando sua blusa bem devagar, e pude contemplar que ela estava sem sutiam, e tinha adoráveis seios médios, bem empinadinhos, e já estava com os biquinhos duros de excitação. Fiquei louco, comecei a chupar e a lamber o biquinho de seu seio direito enquanto acariciava o outro, e ela gemia, gemia cada vez mais alto, e se retorcia. Enquanto eu chupava, lambia e mordia seus seios fui abaixando minhas mãos até chegar a suas cochas deliciosas cochas.

_Senta aí na cama, delícia, quero que sua primeira vez seja perfeita, pra você nunca mais esquecer.

Ela obedeceu, sentou na cama, e eu comecei a lhe beijar o pezinho, a lamber os dedinhos, e ela gemia e sussurrava meu nome.

_Ainnn Algusto, humm, que gostoso...

Eu fui subindo os beijos pelo seu tornozelo e subindo até as cochas, dei mordidas suaves em sua cocha e fiz o mesmo ritual até chegar a sua outra cocha, apertei suas cochas, lambia, ela estava toda arrepiada e se contorcia. Enquanto eu beijava e lambia suas lindas cochas, ela se deitou na cama, arqueou o corpo e eu entendi o sinal e tirei seu short bem devagar, e joguei ele no chão, puxei suas pernas e me ajoelhei na beira da cama, fui abrindo suas pernas, e comecei a lamber a parte interna de suas cochas, e depois comecei a lamber sua virilha, ela gemia alto, e se contorcia toda, de repente coloquei meu nariz em sua bucetinha, hum, era tão cheirosa, passei meus dedos por cima de sua calcinha e deu de sentir que já estava encharcada de desejo. Fechei suas pernas e puxei sua calcinha rapidamente e voltei a lhe abrir as pernas. Que visão divina, sua bucetinha era linda, rosada, tinha uns tufinhos de pelinhos perto do seu grelinho, meu pau ficou ainda mais duro com essa visão, me abaixei e comecei a lamber sua xaninha, ela me puxava os cabelos, arranhava meu pescoço, gemia, se contorcia enquanto eu mordia seu grelinho e fazia movimentos circulares com minha língua.

_Hummm, isso, professor, faz mais, tá tão bommm, hummmmmm, por favor, gostoso, não para.

_Tá gostando, Alice, tá gostoso, tá?

_Aiiii, muito gostoso, professor, hummmmm.

Ela gemia cada vez mais alto, de repente senti um tremor em seu corpo e percebi que ela ía gozar, então eu meti um dedo na sua entradinha e suas pernas endureceram enquanto ela levantava os quadris e começou a gozar, hum que delícia, eu lambi todo aquele primeiro gozo doce, quente. Ela relaxou em minha boca e inesperadamente ela se senta com uma carinha de safada e puxa meu sinto.

_Tira a blusa professor, enquanto eu tiro sua calça. Obedeci ela e tirei minha blusa. Ela começou a desabotoar minha calça e abaixou a calça junto com a cueca, e meu pau estava apontado para seu rosto como uma lança.

_Hum, é tão grande. Ela disse com uma carinha de medo fingido.

_Coloca na boquinha e chupa como se fosse um picolé. Ela obedeceu e colocou meu pau em sua boquinha, primeiro colocou só a cabecinha , foi chupando, lambendo, enquanto olhava pra mim e acariciava meu saco, depois ela começou com movimentos de vai e vem, e foi engolindo cada vez mais forte, fazendo pressão em meu pau, muita pressão, teve uma hora que ela o levou até a garganta e teve um pouco de ânsia, mas não parou, continuou a chupar, quando eu percebi que eu ía gozar eu pedi pra ela parar, aí eu coloquei a camisinha, e deitei ela e abri suas pernas e lambi mais um pouco, e quando estava bem meladinha eu encostei a cabeça do meu pau em sua entradinha e comecei a empurrar de vagar, ela fez uma careta com mistura de dor e prazer e forcei mais um pouco, ele gritou e disse: _Ai professor, humm, que delícia, continuaaa.

Aí eu meti de uma só fez e ela gemeu e gritou alto. Hum, como era apertada sua xotinha, comecei a bombar em sua bucetinha cada vez mais rápido, e ela gemia, falava palavras desconexas, mordia os dedos de prazer, e mais uma vez ela gozou, em seguida eu gozei também, e me deitei por cima dela, aos poucos meu pau foi relaxando e saiu de dentro dela. Deitei na cama e coloquei ela deitada com a cabeça em meu peito, logo ela adormeceu. Eu também adormeci, e depois de não sei quanto tempo eu me acordei e ela não estava mais alí do meu lado, ao meu lado tinha um bilhete dizendo: ”Professor, feche a porta quando sair, eu tive que voltar pra casa, mas não quis acordar você. Obrigada por fazer o que fez, foi mágico.”. Me vesti e ainda sorrindo como um bobo com o bilhete nas mãos apaguei a luz e sai, fechei a porta, e voltei pra minha casa.

Nos encontramos as escondidas durante alguns meses, até que ela mudou de cidade com os pais.

Nunca mais vi Alice. Mas nunca vou esquecer do quanto que eu me apaixonei perdidamente por minha aluna. Vou levar Alice em minha memória para sempre e sempre.

Não espero aprovação de ninguém, apenas quis expor minha história para vocês. Obrigada a todos que leram.

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Comentários

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Basta clicar sobre meu nick, todos meus contos aparecerão! Ou olhe no busca, leiladoconto, leilaporn incestus. É facil! Beijo.

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Bem vindo, caro professor! Não resisto a uma historinha de aluna e professor mais velho. Lembro qdo era menina e ja desde cedo tinha minhas saliências! Concordo com o cinquentão, mas nada que uma revisão nao resolva, não é mesmo? Visite-me, leia meus contos e diga o que achas? Beijo querido.

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kkkkkk, obrigada pela observação Coroa Cinquentão, kkkkk, vou tomar cuidado da próxima vez.

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kkkkk, obrigada pela observação, amigo Coroa Cinquentão, vou tomar cuidado com essa palavra da próxima vez, kkkkkkkk. Gostei da observação.

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Só tem uma coisa vc como professor escrever COCHA.... kkkkkk se fosse somene uma vez mas foi umas 10 a 15... isso dói nos olhos.. mas o relato foi legal.. meninas e mulheres que quiserem me adicionem agora no skype hcinquentão2008@hotmail.com

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