esposa bdsm

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1181 palavras
Data: 17/06/2013 08:27:16

Sou Paula, 20 anos, recém casada com Carlos. Desde a adolescência eu vivia no computador, estudando e, secretamente, vendo sites eróticos. Ver casais bdsm, mulheres escravas sexuais de seus maridos, apanhando, sendo torturadas, fazendo sexo depravado excitadas pelas dores, era minha diversão favorita.

Casei com Carlos, a quem amo muito, começamos uma atividade sexual moderada, duas a quatro fodas por semana, vagina e boca utilizadas, sexo, digamos, respeitoso.

Voltei ao computador, principalmente para pesquisas e estudos relativos à minha faculdade, mas, ainda secretamente, vendo sites eróticos, com uma vontade louca de experimentar aquele sexo bdsm, depravado, dolorido, polígamo.

Mas como levar minha tara secreta ao conhecimento de Carlos, um marido fiel, cheio de carinhos e delicadezas com sua esposa. Difícil imagina-lo me surrando, torturando, me compartilhando, me fazendo viver meus sonhos eróticos.

Um belo dia, cheguei em casa um pouco mais cedo que de hábito e, para surpresa minha, encontrei Carlos, distraído, no computador, vendo sites eróticos. Ele enrubesceu, morto de vergonha, ser apanhado em flagrante por sua inocente mulherzinha.

Aproveitei a deixa. Tua mulher também gosta desses sites, vamos ver juntos. Ele ficou surpreso, encabulado, aos poucos gostou da novidade, vimos algumas fodas picantes, excitados resolvemos ficar nus, acabamos trepando no chão,

um começo de uma nova vida matrimonial.

A noite, já na cama, rememoramos aquele momento de sexo, trepamos gostoso, num ímpeto, pedi a Carlos, quero ser tua escrava, me faz sofrer, me deprava, quero apanhar, ser torturada, sentir dor, fazer muito sexo. Ele me olhou, beijou, se assim queres, assim será.

No dia seguinte, à noite, ele chegou com uma maleta, dentro uma parafernália para práticas bdsm. Me colocou uma coleira, símbolo de minha escravidão, fique nua ordenou, braços para cima, vou aplicar 15 chibatadas com cada um desses chicotes, escolhe o que mais te agrada. Eram 5 chicotes, 75 chibatadas, corpo e tesão em fogo, escolhi o nº 4, levei mais 10 chicotadas, que delícia. Quero sexo disse, num impulso pedi para levar no cu, sou virgem nesse buraco. Carlos excitadíssimo, não esperou, mandou brasa, dor intensa, que melhor para me deixar louca, gritei mete tudo, um orgasmo bárbaro, fiquei adepta fervorosa do coito anal.

Carlos custou um pouco a se acostumar a me causar dor, volta e meia eu tinha de pedir mais força nas chicotadas, mais crueldade nas torturas. Aos poucos foi tomando gosto de me ver sofrer, gritar de dor, gostou muito de me esbofetear, tornou-se um mestre bdsm tarado e cruel, a personificação do meu dono de meus sonhos eróticos.

Ele me proibiu de usar qualquer roupa e sapatos em casa, nossa cidade é bem fria, custei a me acostumar a nudez, me arrepiava toda, meus pés gelavam, nunca andara descalça, não querias sofrer escrava pensei, suportei, andar descalça e nua passou a ser meu traje predileto.

Outra proibição, roupa em cima da pele, nada de calcinha e sutiam. Fomos ao teatro, frio na buceta, fiquei de tesão, mal voltamos para casa implorei para levar no cu, cada vez mais gosto de ser escrava. Outra delícia, dançar sendo pisada nos pés descalços pelo maridão de sapatos, doí muito, excita.

Um problema doméstico: onde colocar uma roldana para torturas com suspensão. Na sala, muito feio, na varanda, não poderia gritar com as dores, decidimos pelo quarto. Fixamos a roldana, braços erguidos, amarrados, Carlos me suspendeu, passado algum tempo braços e todo o corpo doloridos, chicotadas, dor e tesão, me soltou, sexo anal, escrava e mestre deliciados.

Ser suspensa pelos seios, uma tortura que eu ainda não tinha experimentado. Carlos amarrou fortemente minhas mamas, logo ficaram vermelhas, latejando. Passou a corda na roldana, um gancho na ponta encaixado na amarração de meus peitos, lentamente me ergueu, que dor, gemi, ele perguntou: me amas escrava, respondi: muito amor cruel,

colocou um peso nos meus pés, urrei, pensei de minhas mamas soltassem, chicotadas, alguns minutos de sofrimento, me soltou, tesão a mil, foda anal, mais um sonho erótico realizado.

Uma definição, escrava só usa a cama para fuder, dorme nua no chão de ladrilhos. Foi duro acostumar, descer da cama quentinha, depois de uma trepada, deitar nua, sem lençol e travesseiro, nos ladrilhos gelados. Passei noites em claro, pensei: sou escrava, obedeço ao maridão em tudo, o corpo se acostumou, agora durmo como pedra.

Carlos mandou eu ser seu mictório e papel higiênico. Beber a urina foi fácil, é gostosa, com a prática bebo direto do pau, sem deixar cair uma gota. Já com o scat foi duro, limpar o cu cagado com a língua foi duro, na 1ª tentativa vomitei, escrava não pode ter nojos me determinei, lutei, agora lambo o anus, engulo tudo, deixo limpinho.

Perguntei, maridão não vais me compartilhar? Claro escrava puta. Sexta feira vamos a uma casa de swing. Fiquei num tesão louco, chupei o pau do maridão, como de hábito engoli o delicioso esperma.

Sexta, Carlos chegou, vamos puta, quero te ver fodendo. Botei uma mini saia (saia cinto de tão mini), um top, descalça, fomos para a esbornia. Entramos, um ambiente excitante, fiquei nua, Carlos sumiu, Logo um estranho me abraçou, vamos foder puta?, Fui, um pouco sem jeito, nunca havia fodido com outro homem que não Carlos, chupei, levei na vagina e cu, mal terminamos outro estranho me penetrou, usou meus 3 buracos, nem respirei e já fodi com um terceiro, alucinada de tanto tesão, uma mulher me beijou, uma trepada homossexual, chupei e fui chupada, gozamos, 2 homens se insinuaram, fomos possuídas nos cus enquanto chupavamos nossas bucetas.

Carlos apareceu com o marido de minha parceira, minha 1ª DP, tornamo-nos amigos daquele casal tão depravado como nos.

Dessa amizade resultou uma nova experiência para mim. Maria, o nome da parceira, me telefonou. Paula, meu macho viajou, quando isso acontece ele me deixa fazer trottoir, queres me acompanhar? Coincidentemente, minha faculdade estava em período de férias, podia ser puta a noite sem maiores problemas, vou falar com Carlos, já te ligo.

Fui direta, Maridão, Maria me convidou a ser prostituta por algumas noites, pegando parceiros com ela. Vc. deixa?

Esposa, és minha escrava sexual, te ordeno que aceites. Obrigado cafetão.

Liguei para Maria, ela me marcou o local de nossa atividade, o motel que usaríamos, recomendou usar roupas as mais sem vergonha. Eu respondi que iria de saia cinto, top, pé no chão. Vais descalça, falou Maria, normalmente vou de salto, vou experimentar ir como vc. Te vejo as 20 h.

La ficamos nos duas, seminuas, na noite, um pouco de frio, tesão alucinado. Um carro parou, me ofereci, rumo ao motel, um rapagão, trepamos, barba, cabelo e bigode (boca, buceta e cu), voltei para o ponto, a história se repetiu 4 vezes, cheguei em casa à 01 h da manhã. Carlos me recebeu, comeu meu cu, fomos dormir , ele na cama, eu no chão, peladona. Maria me telefonou: adorei fazer trottoir descalça, adotei tua moda.

São passados 3 anos, vivo felicíssima, depravada, escrava e puta, terminei a faculdade, trabalho no escritório de Carlos, meu macho querido. Alguns negócios são fechados com o uso de meus buracos, foder é meu maior prazer, ser escrava bdsm meu modo de vida.

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Comentários

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Amei sua historia! manda e-mail para mim?

escravinhacheiadetesao@outlook.com

queria alguem pra fazer isso comigo!

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MARAVILHOSO! Só não deu para fazer tudo isso pois quando nos abrimos para o sexo, alem da família anterior, também já tinhamos filhos. Leia em "Contos em destaque" o título "A Massagem", e outros contos.

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