50ãoSexual - 13 - Rio de Janeiro - Vida de casado (parte 2)

Um conto erótico de 50ãoSexual
Categoria: Grupal
Contém 3954 palavras
Data: 17/06/2013 16:38:19

50ãoSexualRio de Janeiro - Vida de casado (parte 2)

Continuação do relato “50ãoSexual - 12- Rio de Janeiro - Vida de casado”

Caiu a noite de domingo, era chegada a hora de eu e Mauro nos curtirmos e fazermos amor.

Fomos para a suíte do casal, nos demos banho nos ensaboando, acariciando-nos mutuamente, nos beijamos muito, alternando quem invadia a boca do outro com sua língua e quem recebia a carícia do beijo e fomos para a “Jacuzzi” continuar nosso namoro.

Continuamos nossa sessão de carícias e bolinação até que o Mauro sentou-se na borda da Jacuzzi e pediu que eu o chupasse...

O Mauro era um homem muito bonito, com feições másculas, corpo sarado, da minha altura, poucos pelos alourados no peito, que desciam, como que formando um caminho, até seu púbis onde se encontravam com um triângulo de pelos bem curtos, aparados. Seu pênis, um pouco maior e um pouco mais grosso que o meu, era do tamanho exato para me dar muito prazer, sendo que a Mara cuidava para que estivesse sempre bem depilado, assim como seu saco, sua virilha, seu cuzinho e sua bunda...

Não me fiz de rogado e caí de boca naquele cacete. Beijei e lambi bastante sua cabeça, desci lambendo toda a sua extensão até seu saco, onde lambi e suguei suas bolas, desci mais até seu cuzinho, que beijei e lambi bastante e introduzi o dedo médio até tocar sua próstata, que permaneci acariciando, enquanto voltava a abocanhar seu pênis e passei a suga-lo, até que ele gozou fartamente na minha boca...

Dividi seu leite com a Lu e a Mara, que estavam ao lado se bolinando e apreciando tudo.

Enxugamos-nos e fomos para a cama, e o Mauro pediu que eu o comesse. Botei ele de quatro e comecei a beijar e lamber seu cuzinho, e carinhosamente enfiei um dedo, depois dois e por último três.

Quando o senti bem relaxado e lubrificado, pedi para as meninas enfiarem as bolinhas tailandesas no meu rabo e fui comer aquele cu gostoso de um homem lindo...

Encostei a cabeça do meu pau no seu cuzinho e forcei, ela entrou e ele suspirou.

Continuei enfiando lentamente, para que ele pudesse sentir cada centímetro, e ele só suspirava.

Deitei-o de bruços na cama e me deitei sobre ele, para que sentisse meu peso. Lambi seu pescoço e suas orelhas e disse que o amava, enquanto ele só suspirava e gemia baixinho.

Comecei um vaivém suave, bafejando em sua orelha e falado sacanagens, eu dizia que ele era o meu viadinho, minha mulherzinha gostosa, minha putinha, que ele tinha um cu delicioso, que ele estava me dando um imenso prazer, e como aquelas bolinhas tailandesas massageavam a minha próstata, em pouco tempo eu gozei muito, descontroladamente, enchendo seu rabo com a minha porra.

Fiquei deitado em cima dele até que meu pau murchou e escorregou de dentro do seu cu. Então, rolei para o lado e fiquei me refazendo, esperando meu coração e minha respiração voltarem ao ritmo normal.

Ele se virou, me abraçou e beijou ternamente, dizendo que também me amava.

Nossas mulheres, que haviam apreciado tudo, nos beijaram apaixonadamente, e com um sorriso nos lábios nos deram banho e nos trouxeram de volta para a cama, onde ficamos namorando, eu com ele e a Lu com a Mara.

Quando nossos cacetes começaram a dar novamente sinal de vida, o Mauro me deitou de costas na cama, me beijou, lambeu meu pescoço, enfiou a língua nas minhas orelhas, sugou meus mamilos, me deixando cheio de tesão, desceu lambendo minha barriga, meteu a língua no meu umbigo, e começou, em seguida, a chupar meu pau.

Ele beijava, lambia e sugava a cabeça, suave e demoradamente, desceu então para o meu cuzinho, onde se demorou lambendo e enfiando sua língua, até que estivesse bem babado, e então começou a me dedar, um dedo, depois dois e em seguida três dedos, me alargando e me relaxando, para que eu recebesse seu mastro sem qualquer dor ou desconforto.

Enquanto ele me lubrificava com bastante vaselina, pediu às meninas que lhe enfiassem as bolinhas tailandesas e, em seguida, levantou minhas pernas, colocando-as sobre seus ombros, encostou a cabeça do pau em meu cu e forçou.

Eu estava tão lubrificado e relaxado que seu mastro foi se enfiando direto, sem parar, no meu cuzinho, enquanto eu gemia e o chamava de meu macho tesudo, de gostoso, pedindo a ele que me fodesse...

Ele abaixou minhas pernas e se deitou sobre o meu peito, enquanto eu enlaçava sua cintura com as minhas pernas, trazendo-o para junto de mim, e começou a me foder lentamente, carinhosamente, me beijando, me chamando de tesudo, de putinho, de viadinho, dizendo que eu era a putinha dele, que me amava, que iria me foder sempre, e se acabou de gozar, convulsivamente, dentro de mim, e eu sentindo aquele leite nas minhas entranhas, também gozei, novamente pelo cu, sem me tocar, apenas sentindo o roçar da sua barriga no meu cacete... Gozei muito, e nossas barrigas ficaram meladas com a minha gala.

Quando ele saiu de dentro de mim e se deitou, as meninas vieram nos lamber e nos beijar, nos dando o prazer de sentirmos o sabor do nosso amor...

Estávamos exaustos e adormecemos abraçados, e quando acordamos, vimos que as meninas estavam fazendo amor... Não vimos como começou, mas elas estavam deitadas de lado, fazendo um lindo 69, com cada uma tendo um plug anal no cuzinho e um vibrador na xoxota, enquanto se lambiam e sugavam seus grelos, ambos bem maiores que o normal...

Assistimos de camarote quando elas gozaram, cada uma na boca da outra, e se lamberam pra não perderem nada dos seus sucos...

Que espetáculo aquele, duas mulheres lindas fazendo amor!!!

Só existe uma coisa melhor que sexo, o sexo entre pessoas que se amam, e nós quatro nos amávamos!!!

Dormimos os quatro, abraçados, trocando juras de amor eterno!

Acordamos na 2ª feira ainda sob os efeitos da noite maravilhosa que tivemos. Como esta seria a minha última semana de férias, o Mauro resolveu que também não trabalharia nesta semana. Ser empresário, nessas horas, é muito bom...

Então combinamos que enquanto ele iria até sua empresa encaminhar tudo que fosse necessário para poder se ausentar, nós iríamos até nosso apê fazer as malas para que nós quatro pudéssemos viajar durante esses dias.

Voltamos pouco depois do meio-dia, a tempo de sairmos com a Mara para almoçarmos juntos, e retornamos lá pelas 15 h, sendo que o Mauro chegou logo em seguida.

Eu queria levar a Lu a duas regiões próximas que são muito bonitas: Itatiaia e Conservatória.

A cidade de Conservatória deve ser visitada nos finais de semana, quando se transforma na “Capital da Seresta”, enquanto a região de Itatiaia estaria inteira ao nosso dispor durante a semana, praticamente vazia, pois estávamos fora de temporada. Resolvemos então ir primeiro para o Hotel Cabanas Donati, que fica dentro do Parque de Itatiaia. Telefonamos e combinamos tudo, inclusive o cardápio do jantar e eles permitiram que levássemos nossos vinhos. Chegamos já de noite, jantamos e fomos para a nossa cabana, que a meu pedido ficava junto à cabana da sauna e piscina. Maravilha! Éramos os únicos hóspedes...

Como já era meio tarde, fazia frio, acendemos a lareira, e fomos fazer o que? Amor, é claro...

Despimos-nos, e, cada um com a sua respectiva, fomos pra cama. Resolvi ensinar ao Mauro a arte de fazer massagem.

O Mauro, que tinha adorado os brinquedos da Lu, quando saiu do escritório passou numa sex-shop e fez um estoque de brinquedos, cremes, óleos aromáticos, fantasias e lingeries para as meninas.

Peguei dois vidros de óleo, mandei as meninas se deitarem de bruços, lado a lado, e disse ao Mauro para repetir com a Mara tudo que eu fizesse com a minha Lu, e comecei a aula...

Fiz tudo como já havia feito com a Mara... Comecei pelos pés, subi pelas pernas, depois a coxas, a bunda, especial atenção ao cuzinho, com o meu aluno prestando atenção e repetindo tudo direitinho... Era um festival de suspiros e gemidos das nossas gatas...

Em seguida massageei sua coluna, subi pelas suas costas até os ombros e pescoço, e me deitei sobre a Lu, esfregando meu corpo no seu. E o Mauro repetindo tudo enquanto os suspiros e gemidos eram cada vez mais altos...

Deitei a minha Lu de costas e beijei-a apaixonadamente. Massageei seus seios, beijei-os, chupei-os mordiscando seus mamilos, lambi sua barriga, meti a língua em seu umbigo, ainda acariciando seus seios, e então fui cuidar daquela bucetinha que eu adorava.

Fiquei um longo tempo lambendo sua bucetinha, seu cuzinho, e ela suspirando e gemendo, então tomei seu grelo nos meus lábios e comecei a suga-lo, a lambê-lo, e assim continuei até que ela gozou convulsivamente, me presenteando com seu gozo e em seguida me beijando, para também saborear seu próprio suco.

Olhamos para o lado e o Mauro estava repetindo tudo, e pudemos apreciar ao orgasmo da Mara, que gozou aos gritos, tremendo toda...

Eu sorri e dei meus parabéns ao meu aluno aplicado...

A Mara continuava deitada, sem ação, com o coração e respiração disparados. Rapidamente, a Lu, que amava aquela buceta, se posicionou entre suas pernas e lambeu o que restou daquele gozo enquanto eu e Mauro nos beijávamos trocando os sabores que tínhamos em nossas bocas.

Ficamos descansando um pouco, aguardando a nossa vez de gozar... Quando as duas se recuperaram, foi a nossa vez de sermos massageados, coisa que a Mara e principalmente a Lu sabiam fazer.

Fomos deitados de bruços e nossas gatas nos brindaram com uma massagem completa, inclusive dedilhando nossos cuzinhos e enfiando as maravilhosas bolinhas tailandesas em nossos rabos.

Nos deitaram de costas e substituíram os óleos pelas suas línguas, nos lambendo, chupando nossos mamilos, linguando nossos umbigos, até nos darem aquele trato em nossos cacetes.

Quando estávamos com nossos cacetes duríssimos, elas pediram para serem comidas.

Era a nossa vez de gozar, e muito...

Mauro e eu pegamos nossas respectivas gatas, e cada um foi fazer o que mais gostava. Ele pegou um jogo de bolinhas, enfiou na xoxota da Mara, botou-a de quatro e começou a lamber e lubrificar seu cuzinho, enquanto eu, ao contrário, enfiei as bolinhas da Lu em seu cuzinho e fui lamber sua buceta e seu grelo.

As deitamos de ladinho, de ponta cabeça uma com a outra, e começamos a comê-las, e elas começaram a se chupar num belo 69 enquanto nos recebiam em seus buraquinhos.

Realmente, aquelas benditas bolinhas, em nossos retos e na xoxota da Mara, nos deixavam quase que alucinados.

Em pouco tempo, talvez uns cinco minutos, começamos todos a gozar e caímos deitados, os quatro, com nossos corações disparados...

Como sempre, as mulheres se recuperaram antes de nós e foram logo se chupar, a Mara lambendo meu gozo e a Lu o do Mauro, enquanto nós, totalmente esgotados apenas olhávamos para as nossas gatas e sorriamos satisfeitos...

No dia seguinte, logo depois do café, fomos passear no parque, tomamos banho de cachoeira, obviamente pelados, e voltamos ao hotel para almoçar. Descansamos um pouco e fomos fazer sauna, pelados é claro, e de longe víamos alguns funcionários do hotel curtindo o espetáculo que as meninas davam quando saiam da sauna, nuas é claro, para mergulhar na piscina, onde ficavam um bom tempo brincando.

As duas eram realmente muito sacanas, e resolveram tesar o garçom do restaurante do hotel, que era um rapaz de uns 25 anos, alto e bonito, e nos perguntaram se nós concordávamos que elas dessem uma surra de xoxota nele.

Nós rimos e dissemos que elas podiam fazer o que quisessem, que nós iríamos brincar na sauna enquanto elas comiam o garçom, e que depois fossem nos encontrar na sauna.

Elas então telefonaram pra copa do hotel e pediram meia dúzia de cervejas e uma porção de salaminho, enquanto o Mauro e eu fomos pra sauna onde ficamos namorando e nos chupando.

Depois, elas nos contaram que quando o rapaz chegou com o pedido, elas o atenderam nuazinhas, e o pobre não sabia o que fazer diante daqueles dois monumentos de mulher. Então, elas tiraram suas roupas e o levaram pra cama, dizendo que ele não se preocupasse, pois eu e Mauro sabíamos e tínhamos concordado com a vontade delas.

A partir daí o rapaz se soltou um pouco mais e ela literalmente o comeram com suas bocas, bucetas e inclusive com seus brinquedinhos...

Não me recordo mais dos detalhes dessa sacanagem, mas lembro de que quando elas nos contaram nós rachamos de rir...

No dia seguinte, depois do café, servido pelo garçom que mal conseguia nos olhar, imaginando que sabíamos que elas haviam comido sua bundinha, deixamos o hotel e rumamos para Penedo, uma pequena cidadezinha turística próxima a Itatiaia.

Lá, nos hospedamos no Hotel da Cachoeira, o meu preferido, e fomos passear e comprar chocolates nas fábricas que lá existem. Hoje, a cidade cresceu e tem várias atrações e restaurantes para os turistas, inclusive um pequeno shopping, onde fica a casa do Papai Noel, mas naquela época, devia ter no máximo meia dúzia de ruas, uns dez hotéis, outro tanto de restaurantes, duas fábricas de chocolates finos e o Clube Finlândia, que aos finais de semana era o principal local de diversão, com seu baile típico.

A região de Penedo, já era conhecida pelas criações de trutas, e tivemos a chance de pescar uma meia dúzia delas, que depois de limpas e pagas, as levamos para um restaurante especializado em prepara-las, e foi esse o nosso almoço.

À tarde passeamos mais um pouco e voltamos para o hotel onde passamos o resto da tarde na piscina, com as meninas de topless, já que também éramos os únicos hospedes do hotel.

De noite, jantamos num restaurante típico finlandês e depois fomos dormir, quer dizer, fomos fazer amor, na mesma cama, mas com os casais trocados.

No dia seguinte, subimos a serra para Visconde de Mauá, lugar lindo que na época era cheio de hippies e pessoal meio alternativo. Hoje, o lugar está mais “civilizado” ou quem sabe meio estragado, de tantos que são os hotéis, restaurantes e bares, mas um bom banho no poção e na cachoeira de Maromba ainda tem o seu valor...

Nos hospedamos no maior chalé da Pousada das Águas Claras, até hoje a minha preferida, por ser simples, barata e muito confortável, e fomos para a cachoeira e o poção tomar banho.

Infelizmente tinha gente demais por lá e não foi possível ficarmos, como dizer, mais à vontade, o que nos fez voltar em pouco tempo.

Fizemos um lanche rápido e depois alugamos quatro cavalos, digamos que eram quatro pangarés, e fomos procurar um lugar que fosse ermo e deserto, onde pudéssemos nos amar ao ar livre. Depois de cavalgar por quase uma hora, encontramos a cachoeira que nos haviam indicado, e essa sim, estava totalmente deserta...

Amarramos os cavalos, esticamos nossas toalhas, tiramos nossas roupas e fomos mergulhar naquela água quase gelada... Saímos logo da água e fomos nos amar, com uma sensação gostosa de que poderíamos ser surpreendidos, o que nos deixou ainda com mais tesão.

Eu e Lu nos amamos demoradamente, aos beijos, chupadas, linguadas, trepadas na sua bucetinha, de quatro, de ladinho, deitados e de franguinho e finalmente gozei no seu cuzinho, no famoso “dog style”, enquanto o Mauro, ao meu lado, fazia o mesmo com a Mara.

Descansamos um pouco e então trocamos, eu fiquei com a Mara e o Mauro com a Lu.

Não preciso dizer que fiquei muito tempo chupando aquela buceta deliciosa, lambendo e sugando aquele grelão, enquanto ela gozava repetidamente, quase mordendo meu pau, que estava em sua boca.

Depois, virei a Mara de ladinho, molhei bem meus dedos em sua xoxota e comecei a lubrificar seu cuzinho. Quando ele estava pronto comecei a meter, e a Lu veio se chegando com o Mauro para lamber aquela xana molhadinha, fazendo com que a Mara tivesse outra série de orgasmos.

Fiquei comendo aquele cuzinho por uns bons vinte minutos ou mais, até que gozei, enchendo aquele rabo lindo com muito leite...

Eu me demorei bastante pois sabia que a minha Lu queria ser vista transando e inclusive, se fosse algum “minhoca da terra” interessante também gostaria de dar pra ele, mas se fomos observados por alguém, ele ficou escondido só olhando, sem aparecer.

Nos vestimos, pegamos nossos cavalos e voltamos para a pousada, onde tomamos banho e nos aprontamos para ir jantar num barzinho, em Maringá, que servia pizzas feitas num forno à lenha e vinho quente, o que era muito bom naquele frio que ainda estava fazendo naquele final de agosto.

Voltamos pra pousada e as duas ainda queriam mais pica, mas seus machos estavam derrubados... Negamos fogo, e elas então resolveram se amar enquanto nós só apreciávamos aquelas duas gatas maravilhosas se chupando, à luz do fogo da lareira, ate gozarem mais uma vez.

Deixamos a pousada logo pela manhã e paramos na vila de Visconde de Mauá, que tinha o único telefone da região, e depois de uma boa meia hora de tentativas o Mauro conseguiu falar com a Adriana, que confirmou que eles iriam nos encontrar no Hotel Vilarejo, em Conservatória, e que iria mais um casal com eles.

Descemos a serra, pegamos a Via Dutra em direção ao Rio até Volta Redonda, onde pegamos a estrada para Conservatória. Nos instalamos no hotel, confirmamos as reservas feitas pelo casal AA, e fomos passear pela cidade, procurando descobrir o melhor lugar para curtir a seresta que acontecia todos os finais de semana.

Desde domingo que nós quatro fazíamos amor, e agora, eu e a Lu queríamos era “foder”, com muita sacanagem, e nosso alvo era o casal AA. Eu estava louco pra comer a Adriana, que era uma morena alta, tipo mulherão, com uma marquinha de biquíni simplesmente de alucinar qualquer homem, e disse pra Lu que não me importava se o outro casal que não conhecíamos iria ficar bolado com meu homossexualismo.

Eles chegaram logo após o anoitecer, se instalaram e fomos todos curtir a seresta.

O casal era bem simpático, eram ingleses e se chamavam John e Marion. Eram bem brancos, cor de gringo mesmo, com cabelos ruivos tipo irlandês. Falavam um português bastante razoável e se esforçavam para nos deixar à vontade.

O André e a Adriana os conheciam de um clube de swing que frequentavam, mas não sabiam ao certo se eles topariam as nossas brincadeiras.

Resolvemos deixa-los, inicialmente, por conta da Mara e do Mauro e seus brinquedinhos...

Forçando um pouco a barra, fui logo ficando com a Adriana, enquanto a Lu pegava o André.

Curtimos a seresta, dançamos, comemos e bebemos, com o Mauro, por via das dúvidas, sempre reabastecendo os copos de caipirinha do John e da Marion, que ao fim da seresta estavam razoavelmente bêbados.

Ao chegarmos de volta ao hotel, a Mara e o Mauro nos levaram, a todos, para sua suíte, e chegando lá, o Mauro pegou na sua sacola de apetrechos as fantasias e lingeries.

A Lu imediatamente pegou a de enfermeira, que tinha uma seringa de injeção cuja agulha era uma piroca fina, de uns 10 cm de comprimento com a grossura de um dedo médio.

A Mara escolheu a de policial, com algemas e um cassetete em forma de caralho.

A Adriana ficou com a fantasia de empregadinha, enquanto a Marion se vestiu de dominadora, com uma roupa de couro, corda e chicotinho de seda com o cabo em forma de caralho, e para nossa surpresa, mandou o John vestir uma calcinha preta transparente com abertura na altura da bunda, além do que colocou nele uma coleira com uma corrente. Nem precisava explicar do que eles gostavam...

Ao ver o John de calcinha, a Mara mandou o Mauro também vestir uma, e deu-lhe uma calcinha fio dental vermelha, bem sexy e a fantasia de aluninha de ginásio, com peruca e tudo.

O circo estava armado e eu logo vi que iria me divertir muito. Eu e Lu, pegamos o casal AA e fomos logo pra cama. Não demorei muito pra despir a fantasia de empregadinha da Adriana, pois eu queria era ela peladinha mesmo, e enquanto nós fazíamos um gostoso 69, a Lu fazia o mesmo com o André e brincava de dar injeção no seu cuzinho.

Ao lado, a “aluninha” passeava com seu “cachorrinho”, que fez xixi no pé da cama. Imediatamente a policial algemou a aluninha e a dominadora resolveu castigar a aluninha e seu cachorrinho...

Eu quase dei uma gargalhada e resolvi me concentrar naquela buceta gostosa, senão ia acabar ficando de pau mole de tanto rir. Os SM que me perdoem, mas a cena era hilária!

Chupei bastante aquela buceta gostosa e depois a botei de franguinho e comecei a fode-la.

A Lu interrompeu seu 69 e mandou o André foder meu cu, enquanto ela enfiava as bolinhas no seu rabo e depois deu sua xana pra Adriana chupar.

Quem nunca experimentou, que experimente e depois me conte... Foder enquanto se é fodido é uma das melhores coisas que existe em termos de sexo!

Gente, eu gozei muito, enchi a Adriana com tanto leite que escorria pelos lados da sua buceta enquanto eu ainda estava dentro.

O André tirou o pau do meu cu e gozou na boca da Adriana, e enquanto a Lu lambia meu gozo na xana da Adriana e eu chupava seu grelo até ela gozar na minha boca.

Ficamos um bom tempo deitados, e eu, de olhos fechados só escutava a trepada dos outros quatro. Abri os olhos e vi que o Mauro estava metendo na Marion e a Mara estava com o strap-on, comendo o rabo do John. Assistimos suas gozadas, e ficamos todos conversando e bebendo umas cervejas.

Assim que nossos cacetes começaram a dar sinal de vida inteligente, André e eu partimos para o 2º round. Era a sua vez de gozar fodendo e sendo fodido. Minha Lu já estava ansiosa e logo botou aquele cacete, ainda meia bomba, na boca e partiu para fazê-lo ficar tinindo, enquanto a Adriana fazia o mesmo comigo, brincando com o meu cuzinho e enfiando aquelas cinco bolinhas maravilhosas no meu rabo.

Quando chegamos no ponto, a Lu deitou-se de costas e o André começou a fodê-la no famoso papai-mamãe.

Aproximei-me por trás dele, lambuzei seu cu e o meu pau com um dos cremes que o Mauro havia comprado e o penetrei. A Lu e o André só suspiravam e gemiam...

A Adriana, com inveja, começou a esfregar sua xana na cara da Lu, que sem parar de gemer começou a chupa-la.

Quando gozamos, fui logo lamber a bucetinha da minha Lu, e em seguida beija-la, para sentir todos os sabores daquele sexo, enquanto o André fazia um gostoso 69 com a Adriana até fazê-la gozar em sua boca.

Olhei para o lado e vi o John sendo enrabado pelo Mauro, o gringo gostava mesmo de uma boa vara, e rebolava adoidado no cacete do meu amigo, enquanto a Mara e a Marion faziam aquele 69 se penetrando mutuamente com plugs e consolos.

Depois disso tudo, fomos dormir com os casais trocados, a Lu com o André e eu com a Adriana, e na manhã de sábado, antes de descermos para o café, nos reunimos novamente para um gostoso sexo anal, onde eu fodi o cuzão da Adriana e a Lu deu, com gosto, seu cuzinho para o André. Aparentemente saciados, fomos nos reunir com os outros, pois queríamos saber o que mais havia acontecido entre eles...

Continua... Atenção... Como os próximos relatos não envolverão necessariamente travestis, eles devem ser encontrados nos assuntos: bissexual, gay, grupal, homossexual, inversão, lésbicas, orgia, suruba, swing.

50ao.sexual@gmail.com

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Comentários

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Ótimo o conto. Fiquei super excitado do começo ao fim. Tenho os mesmos desejos e fantasias. Gostaria muito que meu casamento fosse assim, aberto, a fim de satisfazer os desejos sexuais latejantes. Amo muito minha mulher, mas, mesmo assim já a liberei para transar com quem ela desejasse e deixei claro à ela o meu desejo tornar nosso casamento mais aberto ao sexo, muito embora ainda não tive coragem de revela-la a minha tendência bissexual. Não tive dela a mesma liberdade sexual. Enquanto isso os meus desejos/fantasias sexuais vão ficando cada vez mais latente. Espero conseguir conter-me para não explodir. Será???? Gostaria muito de manter contatos com pessoas que possuam a mesma afinidade sexual para mútua ajuda. Quem quiser, entrar em contato com: xsilvasouza@gmail.com

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