Travessuras em Fortaleza 4

Um conto erótico de Oldman
Categoria: Grupal
Contém 1212 palavras
Data: 13/07/2013 19:47:54

Acordei cedo na 2ª feira, deixei um bilhete pra Sonia dizendo: "A minha putinha querida tava dormindo tão bonitinha que eu não quis acorda-la. Fui trabalhar e volto lá pelas 19h. Beijão. Te amo".

De noite, quando cheguei do trabalho, nem acreditei no que vi. A Sonia tava na cozinha, arrumando nosso jantar, vestida com uma camisolinha branca, curtíssima, transparente, que deixava sua bundinha linda toda à mostra, e uma calcinha fio dental branca transparente.

Ela tava demais da conta uai!!!

Sem fazer barulho, tirei minha roupa e já fui de pau duro encoxa-la, dando-lhe o maior susto.

Quando ela me viu peladão, caiu na gargalhada e disse: "Hummm, acho que o meu namoradinho tarado gostou do visual" e eu respondi dizendo que tinha gostado tanto que em vez de jantar eu ia era comer aquele cuzinho.

Ela me beijou e me abraçou colocando meu pau entre suas coxas e ficou esfregando a xaninha nele, me deixando mais tesudo ainda.

Me levou pro banheiro, me deu um belo banho com direito a um boquete divino e fomos pro quarto.

Eu tava por demais tarado, botei ela de quatro, sem tirar aquela roupinha sexy, afastei um pouco a calcinha e caí de boca naquele cuzinho lindo, beijei e lambi muito aquele buraquinho gostoso, passei bastante gel e enfiei meus dedos, alargando o cuzinho pra me receber. Ela gemia e pedia: "me fode vai", "mete tudo no meu rabo seu tarado safado", "eu quero picaaaa".

Diante de tanta eloquência, tratei logo de enfiar a cabecinha (será que é cabecinha mesmo?) naquele buraquinho que piscava sem parar. Ela gemeu e pediu mais "enterra tudo seu puto", e eu enterrei e comecei a socar, enquanto ela pedia "quero picaaaa", "soca com força que eu to tarada nesse cacete". Eu não aguentei muito tempo e enchi a camisinha de porra na hora em que ela começou a gozar e continuei bombando até meu pau amolecer.

Ficamos um tempo abraçados nos beijando apaixonadamente e eu disse pra ela que daquele jeito meu saco ia murchar. Ela riu e disse que as comidinhas dela iam fazer meu saco inchar de novo.

Nos lavamos e fomos jantar. Durante o jantar, eu disse pra Sonia que tinha feito um teste de HIV antes do almoço, e que ficaria pronto na 6ª feira, porque eu não aguentava mais usar camisinha com ela e a Dora, que eu queria sentir a pele na pele.

Ela adorou a novidade e disse que depois do jantar ela ia me mostrar as comprinhas que fizera. De tarde, ela tinha ido à sex-shop e mostrou meu bilhete pra vendedora, perguntando o que ela deveria comprar pra ficar ainda mais putinha pra mim.

Resultado: ela comprou vários conjuntos de lingerie sexy pra ela e pra Dora e a vendedora a convenceu de comprar dois conjuntos de “thay balls”, um pra ela e outro pra Dora.

Fomos pra cama com ela dizendo que queria experimentar dois brinquedos. Nos deitamos e começamos a nos beijar e a nos lamber, até que ela alcançou o meu cacete e eu a sua xaninha. Quando já estávamos cheios de tesão ela me pediu pra enfiar as “thay balls”, uma por uma na sua xaninha e depois ela vestiu o “strap-on” que tinham comprado antes especialmente pra me satisfazer.

Depois de montada, ela me disse que agora eu seria a sua putinha, que delícia!

Virei de quatro e ela disse que não, ela queria me comer olhando nos meus olhos. Mudei então pro famoso frango assado e fiquei aguardando enquanto ela lambia meu cuzinho e passava gel. Quando ela meteu aquele consolinho no meu rabo eu dei um gemido de prazer e ela olhando nos meus olhos disse: “tá gostando minha putinha?”; eu tava adorando e pedi mais, “soca gostoso minha machinha linda, soca vai, que eu quero essa sua pica no cu!”.

Enquanto ela socava o consolo no meu cu, ela fazia caras e bocas e gemia mais do que eu, acho que por causa das bolinhas que se mexiam dentro da sua vagina.

Não sei o que me dava mais tesão, se era o consolo ou os gemidos da Sonia e o ar de felicidade no seu rosto, o fato que tava sendo uma trepada incrível, e ela começou a gozar sem parar enquanto metia no meu cu, até que eu também gozei e ficamos largados, sem ação, com ela por cima de mim e eu com minhas pernas enlaçadas na sua cintura, quando então a beijei apaixonadamente. A Sonia era a mulher que sonhei pra mim!

Passamos o resto da semana assim, nos comendo, e não sei como consegui tanto tesão e nem como meus culhões conseguiam produzir tanta porra .

Na 6ª feira, quando cheguei do trabalho trazendo o resultado negativo do meu exame de HIV já encontrei a Sonia e a Dora vestindo aquelas camisolinhas que me deixavam louco.

Tratei de tirar minhas roupas e fui direto pro banheiro pra elas me darem banho.

Aquela noite seria toda da Dora, pra compensar a semana seca que ela tinha passado.

Depois de jantarmos, apagamos todas as luzes e fomos pra varanda namorar na rede, com a Dora entre eu e a Sonia recebendo todos os carinhos possíveis.

Ela vibrava de tesão e queria ir logo trepar, mas nós ainda judiamos dela por pelo menos uma hora.

Quando fomos pro quarto, eu passei antes na cozinha e peguei um pote de mel e uma tigela com morangos. As duas já estavam pra lá de molhadinhas e eu enfiei dois morangos em cada uma das duas xaninhas.

Morangos ao suco de xoxota tem um sabor maravilhoso!

Depois espalhei mel no corpo da Dora, especialmente nos seus seios, no seu umbigo e em toda a região da xoxota, inclusive lá dentro, e a Sonia e eu começamos a lamber todo aquele mel até chegar na xoxota da Dora, quando então elas fizeram um 69 pra poder saborear os morangos.

O tesão era demais, as duas se lambiam, se chupavam e eu derramei um pouco de mel no cuzinho da Sonia, que escorreu até sua xana, com a Dora lambendo e chupando um cuzinho e um grelinho com sabor agridoce.

Mais uma vez eu tive o prazer de apreciar o amor entre duas mulheres maravilhosas.

PQP, que cena incrível, indescritível! Eu era realmente o homem mais feliz do mundo!

Quando elas se recuperaram dos seus múltiplos orgasmos, a Dora quis me comer, como a Sonia já havia feito a semana toda, a Sonia enfiou-lhe as bolinhas na xoxota, vestiu-lhe o strap-on, e mais uma vez naquela semana meu cuzinho sentiu o prazer de ser penetrado por aquele consolinho que era tudo de bom.

Ver a cara de prazer da Dora me comendo, me chamando de putinha, de viadinho era simplesmente sensacional. Assistir ela gozar, me olhando nos olhos, então, foi demais e me esvaí em gala, lambuzando minha barriga e o meu peito, que foram devidamente lambidos pelas duas, que ainda derramaram mel e esfregaram morangos na minha gala, e mais uma vez dormimos o sono dos justos, com a Dora sendo abraçada por mim e pela Sonia.

Acordamos cedo no sábado, mas isso será uma outra história.

Por favor, critiquem, comentem, pois isso é um incentivo pra que eu continue escrevendo.

Beijos a todos

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