Elena - Como tudo começou.

Um conto erótico de Hajj
Categoria: Heterossexual
Contém 1205 palavras
Data: 13/07/2013 22:54:31
Última revisão: 13/07/2013 23:30:20

Branca, cabelos castanho escuro e liso até o meio das costas. Exatamente 1m61 de altura. Olhos castanhos. Linda, perfeita. Corpo escultural. Ninfeta que te deixa doido. Só quem conhece sabe como é. Se você escapou, ou ela não demonstrou interesse por você ou você é gay. Porque quando ela te quer, te manipula. Finge que sofre, chora. Mentira. Ela está apenas te iludindo, vendo em qual terreno pisa. Primeiro olha como quem não quer nada ... e é aí que você se interessa por ela.

Ela não gosta de ninguém, é do mundo. É dona de si. Não é interesseira, só sente prazer em dominar. Ela é mulher. Não adianta compra-la com jóias, ela não aceita. Não aceita dinheiro ,nem o seu amor. Não aceita nada de você. Se não tem amor , imagine sexo então ...

Você se sente feliz só por ela estar ali. Só pela presença. Algumas carícias acontecem. Raro. Mas ela faz isso só para enganar os hormônios e não cair no que arma. Um chuveirinho é usado para se acalmar. Todos os dias. Chuveiro ou mão mesmo. Se tiver sorte, pode ouvir ela gemer. Ela se contorcendo tentando acalmar a loba dentro de si, que tenta a todo custo escapar.

Virgem? Não mais. Talvez você ache sortudo o cara que tirou o cabaço dela. Sortudo ou azarado! Ele só possuiu uma vez, e agora nunca mais. Melhor seria se nem tivesse tido tal prazer, para ficar querendo outra vez e não poder ter. Esse cara fui eu. Que azar desgraçado o meu, caro leitor. Foi na casa dela. Impossível de esquecer. Eu tinha ido lá para entrega-la um trabalho a pedido da minha irmã. A mãe dela disse que ela estava dormindo, mas que eu poderia acordá-la. A mãe dela é liberal quando se trata de sexualidade. Até mesmo porque ela achava que a filha dela não iria querer se entregar à mim, disse que iria ao mercadinho da esquina e saiu. A mãe dela sabe tudo o que ela faz. Mas voltemos ao assunto... a vez em que ela foi unicamente minha. A nossa primeira e única transa.

Entrei devagar em seu quarto, a porta estava destrancada. Achei que iria estar dormindo ... a vi ali , toda exposta. Que surpresa (deliciosa, rs). Os seios eram massageados por uma das mãos, enquanto a outra trabalhava freneticamente na feminilidade. Estava tão concentrada...

Olhos fechados, mordendo a boca para sufocar os gemidos. Tentava se saciar. Meu pênis endureceu na hora (aliás até o de um velho de 100 anos faria o mesmo na situação). Sentei na beirada da cama, apreciando aquela visão deliciosa. Do nada ela abriu os olhos e me viu, assustou-se. Não disse nada. Eu subi em cima dela e a beijei, calorosamente. Ela me respondeu com o mesmo desejo. Chupei seu pescoço e fui para os seios. Gemeu meu nome quando suguei-os feito um nenê faminto. Mas eu queria mais.

A minha boca desceu até a tão desejada zona. Rosa , meladinha, depilada. Ela se abriu convidativa. Segurei em sua cintura

- Oh – gemeu alto se contorcendo na minha primeira chupada. Segurou em meu cabelo, me incentivando. Chupei, lambi. Enquanto isso ela tremia na minha língua. Tirei minha roupa e me posicionei na entrada na pequena vagina. Eu sabia que ela era virgem , que poderia machuca-la ... mas e daí ? Era o que eu queria, a possuir.

Forcei a entrada. Um medo repentino (pelo menos eu acho que foi) a dominou. Ela tentou se esquivar.

- Não ! – tentou me empurrar. Não a escutei. Ela estava até agora gozando na minha boca e iria negar ? Não. Ia ser minha. A penetrei com força e ela gritou. Senti a virgindade sendo rompida, mas não houve sangue. Ela começou a chorar.

- Não ... para- dizia. Me excitou ainda mais. Fui bruto e comecei a me mover violentamente. Sem esperar a dor dela passar. A vagina dela apertava meu sexo – Tá doendo muito... ai-choramingava.

- Quieta. Olha para mim- ordenei e ela me olhou com olhos cheios de lágrimas. Não tive pena. A invadi com mais força e ela nem tentou se soltar, estava dominada. Só o quer restava para ela era a frase : relaxa e goza. Veio o primeiro gemido, uma rebolada leve. Segundos depois rebolava descaradamente na minha pica. Eu via meu caralho entrando e saindo daquela gruta apertada. Mal dava para acreditar ... ela gemeu e pediu mais, arranhando minhas costas. Me atolava até o saco naquela delícia. Como uma buceta tão pequena e recém desvirginada conseguia abrigar tudo isso ? Buceta : um mistério. Ela dizia coisas desconexas e eu chupava seus seios macios. Pedia-me mais. Suportava tudo, com certa dificuldade. Isso era bom.

Me colocou deitado e nem acreditei. Subiu no meu colo e se sentou na minha masculinidade. Começou a cavalgar deliciosamente. Jogava a cabeça para trás e dizia palavrões. Com a cara de santa que ela tem, vocês nem iriam acreditar. Era delicioso ver meu meninão sendo engolido por uma buceta linda daquela. Eu gemia e batia na bunda dela. Era uma puta, deliciosa, safada. Ela pedia isso internamente desde que a conheci, eu sei. Queria transar com ela todo dia. A coloquei deitada de lado, levantei suas coxas e mergulhei mais uma vez nela.

- Ah ! Isso ... vai vai. É...- ela gemia e rebolava- Ah caralho... me fode- e eu como bom rapaz, obedecia.

- Você é uma puta-falei-Gulosa. Rebola para mim, isso. Ela se abria e gozava feito louca, meu pau quase explodia dentro dela.

- Isso, me fode. Ah , vai vai- ela delirava. A buceta estava inchada e melada de tanto ser usada. Suspirou e caiu em meus braços. Continuei a me movimentar dentro dela. Até que a inundei com minha porra. Saí de dentro e ela “despertou”. Ajoelhou-se na minha frente e me fez um boquete. Deixou-me limpinho com muito custo. Sentia minha glande tocar-lhe na garganta. A boca dela é deliciosamente quente, igual a veludo. Juro que foi o melhor boquete da minha vida. Gozei na boca dela e ela engoliu sem reclamar. A melhor transa que já tive. E com uma virgem. Sorte ou azar? Depois disso ela ainda e provoca. Mas nada além de abraços apertados. Nunca mais me deu. E nem a ninguém.

Minha irmã e ela são amigas. Quando ela e outras vieram aqui em casa, numa festa de pijamas, ouvi elas trocando confidências. A pergunta era se já haviam feito sexo. A resposta da minha irmã foi : até na porta dos fundos (irônico para ela , que se chama Virginia) Já a de Elena ... “uma vez”. Disse que não precisava de homens. Perguntaram-lhe o nome. Ela confessou que eu era o dono da primeira vez dela. Perguntaram se eu era bem dotado e ela disse que sim (me tornei mais narcisista do que sou). Ela disse também que não faria com mais ninguém, que se aguentava na mão.

Minha irmã a partir daí, começou a usar shorts curtos e a se esfregar em mim. Será mesmo que ela não precisa de homens? Não foi isso que ela gemeu para mim.

E quanto à minha irmã ... ela acabou de passar aqui só de camisola. Preciso dar um jeito nessa menina ! Eu já peguei várias , de altura igual. Cabelo escuro ... mas nada se compara. Mas ela tem que ser minha ... custe o que custar.

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Comentários

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Que intrigante!!!!! Gostei muito, tem continuação? Bjs

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