Segunda vez com negro bem dotado

Um conto erótico de Velez
Categoria: Homossexual
Contém 1585 palavras
Data: 14/07/2013 22:18:22

Minha segunda com um negro bem dotado e possuidor de um instrumento de 22x6.

Depois da monumental enrabadela que me deixou derreado e com o rabo todo arrombado ficámos os dois deitados na cama redonda king-size do motel. O Jonas com uma respiração ofegante e com os braços e pernas afastadas com o enorme membro a repousar sobre a coxa suada. Eu deitado de barriga para baixo e de pernas todas abertas a refrescar o anel todo assado admirava o magnifico físico do meu cavaleiro.

A certa altura ele olhou para mim e perguntou-me se eu gostaria de ficar o fim-de-semana no motel. Nem hesitei um momento e acenei que sim com a cabeça e com um sorriso de felicidade a iluminar-me o rosto. Foi só pegar no telefone e avisar a recepção a avisar que iriamos ficar o fim-de-semana todo.

Foi no duche que verifiquei a dilatação que o meu rabo tinha sofrido, ao ensaboá-lo meti à vontade tres dedos que entraram fácilmente até à raiz. Estava a acabar de me lavar quando o Jonas entrou na cabine e pegando no sabonete começou a lavar-me outra vez, não resisti e peguei-lhe no enorme caralho e acariciei-o até que para meu espanto se começou a levantar e a engrossar fazendo ressaltar as grossas veias. Abraçou-me com carinho e beijou-me metendo a grossa lingua na minha boca. Sentia a cada momento o pulsar dura da pichota que se insinuava entre as minhas pernas. Com o rabinho outra vez a piscar de tesão não resisti e voltei-me de costas para ele, num pedido mudo recuei o rabo de encontro àquele pau fenomenal e apoei-me de bruços na parede da cabine e abri as pernas para cada lado expondo o meu lubrico anel às suas investidas.

O Jonas baixou-se e começou a lamber-me o olhinho que começou a piscar incontroladamente, lambeu longamente o rego e o anel do prazer. Todo relaxado e com o orificio complacente agora à mercê dele começomeçou a introduzir a ponta da lingua no meu rabo lubrificando com saliva todo o meu rego.

Eu doido de tesão pelo membro dele rebolava as ancas e recuava o rabo ao encontro da lingua que me deixava louco de luxúria.

O Jonas ao ver a minha oferta começou a roçar o membro a todo o comprimento do meu rego ao mesmo tempo que me batia nas nádegas com ele. Eu feito putinha com cio rebolava as ancas ao mesmo tempo que fingia fugir às investidas do caralho com que ele de vez em quando me tentava penetrar.

Este jogo durou alguns minutos quando de repente o Jonas me abraçou fortemente pela cintura e senti a pressão da dura cabeça no meu anel, respirei fundo e fazendo força abri-me todo relaxando os esfíncteres docilmente à invasão do membro do meu querido violador. Com um gemido libidinoso senti o anel dilatar até à agonia quando o Jonas me meteu o delicioso pau africano todo ensaboado pelo meu rabo dentro. Soltei um grito rouco de puro prazer quando o membro dele me esticou o anel e deslizou para dentro do meu anus despertando os meus mais sensuais prazeres sodomitas. Quando os duros pintelhos africanos arranharem o meu rego do cu soube que tinha outra vez o cacete de vinte e dois centimetros todo dentro de mim.

Ficámos os dois por uns momentos a arfar unidos como um corpo só até que o Jonas começou com um delicioso vai e vem metendo e tirando o enorme caralho no meu rabo fazendo-me gemer de puro prazer libertino. Beijava-me o pescoço, acariciava-me o peito e mamilos, rebolando-os e esticando-os, fazendo cada fibra do meu corpo vibrar de sensualidade, a grossa cabeça roçava na minha próstata fazendo-a pingar sémen da minha pichota. Afastou-me as pernas para o lado da cabine de duche enquanto a água quente escorria pelos nossos corpos, senti com um arrepio de luxúria a negra verga a cada bombada entrar mais uns centímetros.

O Jonas arfava a cada movimento enrabando-me como o deus grego Priapo, com gemidos roucos não resisti à sensual massagem que a próstava estava a levar e comecei a esporrar-me num turbilhão de luxúria soltando gritos roucos em que lhe implorava para ele não parar e recuava o meu rabo para ele meter mais e mais aquele monumental cacete no meu lascivo rabo. Ele excitado pelos meus gritos aumentou o ritmo da foda e numa estocada que me penetrou com violência começou a vir-se em golfadas de esperma quente que me alagou a pouco e pouco o recto. Ficámos os dois trémulos intimamente abraçados enquanto ele inundava com ejaculações mais esporra no mais íntimo do meu libertino rabinho.

Quando derramou as ultimas gotas do vulcão de leite quase que teve de me levar ao colo para a cama onde me deitou e se deixou cair ao meu lado ofegante.

Acordei e verifiquei que já era noite o Jonas dormia ao meu lado respirando suavemente, o magnifico corpo de ébano brilhava ao luar com uma cintilação de bronze polido, o enorme membro repousava sobre a coxa e do meato ressumava um fio de esperma seco. Eu sentia também o meu rabo colado com esporra seca que devia ter escorrido do meu ânus enquanto dormia, na fraca claridade da lua observei uma mancha por baixo de mim devida naturalmente à enorme quantidade de esperma com que tinha sido inundado e que tinha escorrido durante o sono do meu rabo.

Levantei-me silenciosamente e fui para a casa de banho, lavei-me e consegui evacuar não sem alguma dôr. Fiz a higiene possível com a mangueirinha de forma a deixar o meu cuceta bem lavado e preparado para o meu negrão.

Estava já a sair quando o Jonas entrou e disse-me que íamos jantar fora e para eu me vestir que ele ia só tomar um duche rápido.

Fomos jantar perto do motel e o Jonas não parou de me rodear de atenções e elogios à forma como eu o tinha aguentado, disse-me mesmo que muitas amigas dele nunca tinham permitido que ele lhes fosse ao cu. E confessou-me com um sorriso maroto que era o que ele mais gostava. Acabamos de jantar e fomos para o motel outra vez.

Depois do Jonas me despir como ele gostava, peça por peça e sempre apalpar-me todo começou a dar atenção ao meu anel que depois de limpo e lavado continuava complacente e relaxado não tendo ainda tempo de recuperar da tremenda dilatação a que o membro do Jonas me tinha sujeitado. Fez-me sentar no colo dele e passou o caralho que já estava duro outa vez entre as minhas pernas, abraçou-me fortemente acariciando-me os mamilos e mordiscando-me a orelha ao mesmo tempo que me excitava com palavras sensuais elogiando o meu rabinho, o meu modo de gayzinho passivo e depois de me sentir bem excitado pediu-me para irmos para dentro da piscina.

Nus dentro da água morna ele abraçou-me de frente e beijou-me sensualmente na boca com o grossos lábios, correspondi com um linguado que nos abrasou ainda mais os sentidos, senti-o roçar e pincelar o meu rego com o duro cacete dele, estreitamente abraçado a ele foi só abrir as pernas, rodear-lhe a cintura e sentar-me licenciosamente na grossa glande e senti-la deslizar no meu anel que o acolheu como uma luva bem apertada.

Suspirei e gemi de puro tesão de sentir a enorme verga toda alojada no fundo das minhas entranhas outra vez. Nunca tinha sido enrabado dentro de água e o efeito voluptuoso do membro a deslizar no meu rabo lubrificado pela água tépida era demasiado sensual para eu não gemer de voluptuosidade com este novo prazer.

O Jonas ao ver a minha perturbação encostou-me de costas contra a parede da piscina e agarrando-me pelos ombros começou a foder-me com suaves e libidinosos movimentos de um voluptuoso vai e vem que me levou rápidamente a estado de tesão tão libertino que me vim enquanto ele excitado pelos meus gemidos me abraçou fortemente para segurar o meu lubrico tremor criado pela tesão do meu orgasmo.

Levou-me para as escadas de acesso da piscina e sentou-me nos degraus até eu me acalmar. Quando me viu mais calmo agitou o pau na minha frente numa solicitação muda para eu o mamar. Apliquei-me desta vez de tal forma que consegui meter a rosada glande toda na boca, enquanto lhe masturbava a verga a todo o comprimento, tinha puxado o prepúcio todo para baixo fazendo ressaltar ainda mais a enorme chapeleta da glande. A nobre haste endurecia e ressaltava as veias que tornavam ainda mais belo aquele caralho africano. O pré orgasmo escorria da uretra e era saboreado pela minha língua que não parava de envolver e lamber tão delicioso pitéu.

Chupava e engolia até sufocar a enorme cabeça em forma de cogumelo até que o Jonas agarrando-me a cabeça murmurou com voz rouca que ia ejacular e de seguida um jacto de esperma a escaldar atingiu-me a garganta quase me fazendo engasgar não me tivesse ele prevenido. Os borbotões de esperma grosso e almiscarado encheram-me a boca que eu masturbava a verga fazendo-o expelir todo o gostoso sémen armazenado nos pesados testículos. Foi quando ele retirou o delicioso pau da minha sôfrega boca e sacudiu os últimos jactos de creme na minha cara esfregando o esperma nos meus lábios e cara fazendo-me chupar as ultimas gotas.

Depois destes acontecimentos o Jonas ainda me procurou algumas vezes mas depois de ter provado rabo branco como ele descaradamente dizia, perdeu o interesse e deixou de me telefonar.

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Comentários

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Querido Velez! Vim ler seu texto por vários motivos. 1) Não tenho preconceito com sexo, afinal tenho uma das relações mais discriminadas na sociedade Incesto. 2) Sei perfeitamente o que é fazer sexo anal com um bem dotado e sei como fica, é exatamente como narrasse, mas a sensação e orgasmo são fenomenais 3) Chupar um pau adoro mais do que dar meu rabinho, sentir uma pica grossa nas mãos e mamando sob todo meu controle deixam meus homens à mercê. Por isso querido vai fundo nas relações desde que sejam Bem Seguras e emocionalmente equilibradas. Beijo querido, visite-me.

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Muito bem escrito, excitante o texto.Como bem disse a "coroa libertina", entre quatro paredes o tesão é quem determina os limites.Valeu. Continue a escrever.Casal (safado) Nina e Marco

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também acho uma pena o cara sumir, mas pelo menos ficaram as boas lembranças.. Como essa, que é tão excitante =9

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