Poligamia

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 803 palavras
Data: 15/07/2013 08:50:47

Sou Anita, 18n anos, menina família, casei virgem com Lino, 20 anos, ambos estudantes universitários.

Nos primeiros 4 meses tudo correu normalmente, sexo, carinho, como esperados.

Lino tem 3 irmãos, ele o caçula, os outros 3 com 22, 26 e 29 anos, todos casados, ainda sem filhos. Fui tomando intimidade com eles e suas esposas, nos, as mulheres, passamos a nos reunir várias vezes por mês, para lanchinhos e coisas assim.

Um fato começou a me chamar a atenção, era visível o conhecimento mútuo das intimidades de cada casal. A medida que eu me enturmava as conversas foram se tornando mais picantes, perderam o receio de falar suas coisas íntimas em minha presença, eu também fui me abrindo, enfim chegou um momento em que se tornou clara a razão de tal conhecimento mútuo das intimidades matrimoniais.

Janete, uma das esposas, tomou um pouco mais de vinho numa das reuniões, perguntou a Helena, outra esposa, se o marido dela ainda gostava tanto de fodas anais. Houve um constrangimento geral, Helena propôs às demais que chegara a hora de me contar sobre seus acordos matrimoniais. Resolveram que sim.

Foi me dito que elas e seus maridos haviam acertado um compartilhamento de suas esposas entre si, todas trepavam e conviviam períodos com os maridos das outras, evitando o tédio em seus casamentos, Me propuseram que eu participasse desse entendimento. Atônita, pedi tempo para consultar Lino e pensar no assunto.

No primeiro momento, minha ideia foi recusar tal proposta, frontalmente contrária a tudo aquilo que aprendera em minha educação familiar, a fidelidade ao marido como fundamental a um bom casamento. Com o passar das horas, essa postura foi se modificando, a curiosidade e o tesão foram se impondo, bem como a constatação da felicidade das esposas envolvidas, de tal sorte que a noite, ao falar com Lino, eu já me inclinava a aceitar o pacto.

Receei um não raivoso do maridão, agi com o maior tato. Ao contrário, ele confessou que o acontecido tirava-lhe um peso que o estava molestando, como tratar de tal assunto comigo. Me confessei inclinada a participar do swing, ele mostrou-se satisfeito com minha posição, encarregou-se das combinações necessárias para minha entrada no jogo.

Dois dias depois, Helena me telefonou, bem vinda ao nosso clube de trocas matrimoniais, Posso dar um pulo na tua casa para conversarmos? Será um prazer, venha agora mesmo ou quando você marcar. Estou indo.

Nessa histórica reunião, tomei conhecimento das regras básicas de nosso clube:

1. Em princípio as trocas eram efetuadas em fins de semana alternados, não rigidamente, acomodando-se aos compromissos de cada casal;

2. Tudo era permitido durante as trocas, o macho poderá exigir qualquer atividade sexual, sem negativas por pudor ou princípios religiosos ou ainda de educação familiar;

3, Em caso de muito tesão, pode-se combinar trepadas extraordinárias, sendo isso prática comum;

4. Nos três, as atuais swingers, praticamos sexo homo entre nós. Você quer participar também? Sem dúvida, disse num impulso;

5. Nossas reuniões de papo continuam, apenas retomaremos nosso hábito anterior de nudez total das participantes .Havíamos declinado dessa prática para não te constranger.

Agradeci a deferência comigo, eu e Helena ficamos nuas, enlouqueci, abracei-a, beijei-a, nos abraçamos, executamos um memorável 69, gozamos, viva nosso clube falei.

Meu 1º swing, fui sorteada para o marido de Marli, de quem ainda não havíamos falado. Marli era a mais desinibida das esposas, vestidos curtos, decotados, faladeira. Lino ficou excitado por ter um fim de semana com ela, eu tesuda, curiosa, mas um pouco inibida em foder com outro homem.

Sexta a noite, Marli e João, seu maridão, chegaram, Marli deu um tremendo beijo em Lino, tive um arrepio de ciúme, me dominei, abracei João, senti o volume de seu pau na minha buceta. Fui com ele, Lino ficou com Marli.

Ainda no carro, João me palmeou, meu tesão foi as nuvens, chegamos na casa dele, ficou nu, encabulei um pouco, dominei-me, fiquei pelada. Fomos para o chuveiro, nos ensaboamos, um pau pujante endureceu, cai de boca, dali para a cama, eu um pouco inibida, afinal pela 1ª vez estava me entregando a um homem que não meu marido. O tesão logo dominou a inibição, fodemos, uma piroca mais grossa que a de Lino, que orgasmo.

Foi um fim de semana espetacular, fomos ao teatro, a uma boate de strip-tease, a praia, tomei varias vezes na buceta e no cu, uma delícia. Domingo a noite, destrocamos, Lino papou meu cu, dormimos satisfeitos.

No dia seguinte telefonei para Marli, Lino te fodeu direitinho, perguntei. Sem dúvida e João te adorou. Vamos trepar nos duas? Topei, para variar fomos a um motel, que fodaço.

Dai para frente, fui dominada pelo sexo, minhas vergonhas, pudores e princípios foram me abandonando, me desinibi.

Parodiando uma peça famosa posso dizer que minha vida pode ser intitulada "Anita e seus 4 maridos".

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Comentários

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Nao sou ninguem para querer julgar o trabalho de alguem Anita mas percebi que sua historia e muito boa tem tudo para ser um dos melhores contos da cdc porem com todo respeito acho que voce poderia adicionar mais detalhes das fodas que vcs praticam....mas mesmo assim eu gostei

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