Por causa de um pneu furado

Um conto erótico de Oldman
Categoria: Homossexual
Contém 884 palavras
Data: 18/07/2013 23:22:01
Última revisão: 19/07/2013 03:09:15
Assuntos: Gay, Homossexual, Travesti

Há pouco tempo eu li um relato genial sobre um casal que teve dois pneus furados numa estrada deserta, o que lhes rendeu uma ótima aventura (Além do esperado - http://www.casadoscontos.com.br/texto/, no meu caso bastou apenas um pneu pra eu ter várias noites de sexo gostoso.

O que eu vou contar aconteceu em março de 2004; eu estava num bar da Lapa com alguns amigos, mas a noite tava meio chata e eu resolvi ir pra casa.

Fui caminhando até a Rua da Lapa pra pegar um taxi, fora da confusão que fica ali por perto dos arcos, quando começou a chover forte. Pra não me molhar, resolvi dar um tempo embaixo da marquise do restaurante “Ernesto”, e logo em seguida, sai do restaurante a “A”, uma travesti que eu vinha paquerando já há algum tempo sem qualquer resultado animador.

- “Oi “A”, que bom te ver. Você tá de carro? Me dá uma carona?”

- “To sim, é aquele Celta preto que tá ali em frente, vem comigo.”

Ela correu pro carro e eu atrás, já entramos meio molhados no carro e partimos, e logo eu me arrependi, ela dirigia muito mal, catou um meio fio e estourou um pneu traseiro.

Puta que pariu, trocar pneu naquela chuva foi uma merda, fiquei encharcado!

Ela me deu uma toalha de praia que tava no banco de trás, me enxuguei um pouco, e a pedido dela assumi o volante, com ela dizendo:

- “Depois disso, o mínimo que eu posso fazer pra te agradecer é te levar pra minha casa, te dar um banho quente e o meu cuzinho. Você quer?”

- “Claro que eu quero, você sabe que eu sou louco pra transar com você, e to adorando essa chuva que S. Pedro mandou pra me ajudar”.

Chegamos na casa dela e fomos tomar banho. Fiquei tarado ao vê-la nua, ela é loura, com cabelos não muito compridos, +- 1,70 m , corpo muito bem proporcionado, levemente feminino, só hormonizado, com seios pequenos, do jeito que eu gosto, e um “detalhe” um pouco menor que o meu pau. Uma delícia!

É claro que a pegação começou logo, com ela dizendo que fazia um tempo que ela tava afim de mim, mas vinha me cozinhando, fazendo charminho, pra me deixar tesudo e disposto a também dar pra ela.

Eu disse pra ela que tudo bem, que eu também tinha vontade de ser passivo com ela, coisa que eu não topava nas raras vezes em que pagava um programa e era só ativo.

Fomos pra cama ainda meio molhados e começamos a nos lamber até chegarmos a um 69 muito gostoso, onde alternávamos as lambidas, beijos e chupadas entre nossos paus, sacos e cuzinhos, levando-nos ao auge do tesão.

Ela pediu pra me comer primeiro, com medo de depois de eu gozar não querer dar pra ela, e me perguntou como eu queria. Eu pedi que fosse de frango assado pois queria dar olhando nos olhos dela, beijando e vendo o prazer em seu rosto, e pedi que ela gozasse na minha boca, pra eu provar o seu mel.

Ela adorou e veio pra cima de mim me beijando e dizendo que também queria o mesmo.

Deitei de costas, levantei as pernas oferecendo meu cuzinho pra ela que o lambeu bastante, lubrificou dentro e fora com bastante gel e começou a forçar a entrada.

Senti meu anel se dilatando, as pregas cedendo e a cabeça entrando. Que coisa gostosa é receber dentro de nós quem a gente gosta e tem tesão!

O prazer superou a dor e eu gemi pedindo mais “vai tesão, mete tudo”. Ela empurrou até o fim, e eu, adorando receber aquele cacete todo no meu cu, pedi pra ela socar.

Ela debruçou sobre mim e ficou me beijando enquanto fazia um vai-vem lento, carinhoso, sensacional.

Depois de algum tempo assim ela se levantou e começou a me masturbar e a socar com mais força no meu cuzinho.

Eu gozei logo, sobre a minha barriga e o meu peito e ela antes de gozar, tirou o pau do meu cu, sentou-se sobre o meu peito, tirou a camisinha, e eu recebi seu primeiro jato no rosto e os outros na boca.

Que delícia, que leite gostoso! Fiquei chupando seu pau até não sair mais nada e o lambi pra aproveitar o que ainda restava enquanto ela lambia meu rosto melado provando seu próprio mel.

Ficamos abraçados, nos beijando com sabor de porra e depois chupando nossos cacetes até o meu voltar a dar sinal de vida, quando então foi a minha vez de ter o prazer de comer aquele cuzinho que eu tanto desejava.

Não vou me estender contando como foi porque foi igual a como ela me comeu, com a diferença que custei a penetra-la, pois seu cuzinho era bem mais apertadinho que o meu, e “mordia” meu pau de um jeito que eu nunca tinha provado. Maravilhoso!

Depois dessa noite, namoramos por quase 6 meses, sempre tendo muito prazer em nossas trepadas, mas uma delas foi diferente, pois fizemos um “three some” com um amigo meu, onde nós dois a comemos e ela nos comeu.

Foi a primeira vez em que fui passivo na frente de um amigo, que além de participar me filmou e me fotografou sentando na boneca.

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Comentários

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este conto me fez refletir--sempre em todo troca troca,novas experiências meu cu sempre foi comido primeiro e na minha vez nada.Com o tempo fui que desejo mesmo ser dominado e amo dar o cuzinho,Como sou enrustido curto o máximo em dar/receber sempre

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