Praia nudista

Um conto erótico de J. Carlos Jr
Categoria: Grupal
Contém 1208 palavras
Data: 22/07/2013 18:56:39

Moramos no interior de SP. Eu (40) e minha esposa (32) viajamos para o litoral de SC logo após o carnaval, Não gostamos de ficar visitando praias, e optamos para ficar na praia proximo ao apto que alugamos quando após, papo vai papo vem, a chamei para irmos a praia nudista. Eu sempre quis ir, sempre ando nu em casa, mas ela sempre relutou, porém, para minha surpresa, naquele momento ela aceitou e disse que toparia fazer essa minha vontade. No dia seguinte partiimos para la e chegando aquelas informaçoes todas e adaptaçoes, optamos em ficar em um lugar um pouco afastado do maior movimento, até por uma questao de adaptacao tambem. Armamos nossas coisas, e olhares aqui e acola, apesar que por ser após o carnaval, meio de semana estava com pouco movimento. Logo mais um outro casal de acomoda a uns 10 metros de nós. Aparencias semelhantes a nossa, porém ela loira ele branco cabelos pretos, inverso a nós, eu loiro e ela morena. Sempre nos fitando com os olhos o mesmo feito por nós e logo surge aquele papo de praia. De onde vem, de onde são, vem sempre aqui, e logos já estavamos descontraidos e conversando, ficamos mais proximos. Haviam chegado um dia antes a tarde, e estavam no camping ali mesmo, com um onibus-trailler. Cada qual com sua bebida em seu isopor. Trocamos petiscos e umas tres da tarde a cerveja estava acabando, o amigo então ofereceu para irmos pegar em seu trailler, entao fomos eu e ele. E sempre comentando das mulheres que por lá estavam e o meu pau começou a dar sinal de vida que ja estava dificil de mante-lo normal. Apertamos o passo e no trailler não teve como, endureceu de vez. Enquanto ele pegava cerveja fui fazer uma caipirinha. Ele entao veio e me disse para baixar isso e falei como? Não dá! Com essas mulheres nuas! Ele entao falou que ia dar um jeito. Se agachou e começou a me chupar. Perguntei a ele se tava louco, que entao me disse: relaxa, curte! Fui obediente e logo gozei na boca dele que se lambuzou todo e sugou a cabeça até esgotar. Pegamos nossas coisas e voltamos para a praia. Perguntei se ele era gay e me disse que não, mas que já havia feito isso umas vezes. Perguntei se a mulher sabia, ele disse que já aprontaram juntos e teve um amigo que fizeram algumas aventuras a tres, mas só havia chupado e a mulher dele disse queria ve-lo dando, mas confessou que uma vez deu sozinho para o amigo. Perguntei se eram adeptos do swing e ele disse que não eram fissurados nisso, mas que já aconteceu, no calor dos fatos com outro casal, que frequentava mesma praia e moravam proximos, em outras oportunidades e era tambem o cara com quem saira sozinho. Perguntou sobre nós disse que tinhamos uma vida sexual ativa porém nunca fizemos nada disso, e minha mulher não curte por questoes religiosas, que para irmos até ali foi uma barreira, depois de muita insistencia minha. Voltamos a praia, as mulheres perguntaram porque da demora, disse que estavamos fazendo caipirinha. Corri para a agua para não deixar quaisquer vestigios, voltando vi o amigo que conversa ao pé do ouvido com a esposa e ela me olhando lambeu os labios disfarçadamente! Perguntei as mulheres se houve muita azaraçao dos homens elas disseram que se divertiram bastante pois sempre que alguem ficava sondando elas davam as maos e faziam gestos de carinhos, mas curtiram uns peladoes, tudo na maior descontraçao. A caipirinha acabou fazendo um efeito nelas e perderam a vergonha e começaram a falar sem qualquer receio, sobre o que fazem, o que curtem, os pintos que viram por lá e tambem as mulheres. Enquanto nós homens, só falavamos das mulheres. Dificil mesmo era conter a ereção. Umas cinco da tarde, mencionamos de ir emborar, pois havia um trecho a ser percorrido, quando passa um ambulante que avisa que estava tendo blitz da lei seca, assim, nossos amigos convidaram para ficar por ali, e irmos pra proximo ao trailler, pois poderiamos nos banhar e tirar o sal do corpo e comermos alguma coisa pra passar o tempo, uma vez que era o único caminho que conheciamos e não convenharia ir. Armamos nossa coisas novamente proximo do trailler, tinha apenas uma familia acampada e estavam saindo para passear com as crianças, nos cumprimentaram, e pediram para cuidar de seus aposentos. Nossas mulheres foram se lavar no banheiro e ouviamos risos vindo de lá, entao seguimos também e elas não perceberam, uma brincava com a outra falando dos seios, bundas, e tudo que presenciaram durante o dia, e ao entrarmos elas cairam na risada percebendo que estavamos ouvindo. Cada um com seu cada um, esfregando um ao outro, inclusive brincando com as partes intimas. Terminamos, voltamos para o nosso cantinho e o papo já era até mais obsceno. Percebiamos que as mulheres ficaram com as xaninhas molhadinhas e claro, nós homens, de pau duro, quando entao a minha diz que até que enfim paus duros, pois só viram moles na praia. Falamos também do casal de mulheres que estavam proximas a nós, e que tinham um carinho diferente, como namoradas, ambas lindas, e percebiamos que não era brincadeira como as nossas fizeram. Logo minha esposa segurando no meu pau disse: nossa que lindo, tá brilhando essa cabeça. A amiga elogiou e segurou no do marido medindo-o com os dedos, e pediu para comparar o meu com o dele, vindo e fazendo a circunferencia com os dedos e logo segurou com a mão cheia, falando para minha esposa que ela estava de parabéns, que era mais grosso que de seu marido, e a cabeça era diferente também. Sempre apreensivos pela chegada do segurança do local e nos coibir das brincadeiras e nos expulsarmos de lá, claro que estavamos num local estratégico que daria para avista-lo ao longe. As mulheres foram fazer uns petiscos, um espaço apertado que uma esbarrava na outra. O amigo chegou para pegar uma bebida e falou se queriam imitar o casal de mulheres da praia, e elas deram risadas e que gostavam era de rola mesmo, entao a amiga se abaixou e deu uma lambida no pau do marido. Enquanto a minha aplaudiu e eu entrei pra ver o que acontecia, e ela abocanhou de vez. Ficamos os dois vendo a cena, e pedimos para continuarem, até que ele gozou na boca dela. Desceram do onibus e foram se lavar numa torneira proxima. Voltaram e pediram para que fizessemos o mesmo, e minha esposa relutando, a amiga disse que se ela não fizesse ela faria, caindo na risada. Entao minha esposa veio e se agaixou a minha frente, pois eu estava sentado numa cadeira, e começou a chupar. Dava para ver seu caldinho escorrendo da xana, entao a amiga levantou-se sorrateiramente e passou o dedinho na xana da minha esposa que fez apenas um humhummm….com a boca cheia e continuou me chupando. Logo gozei tambem, fomos nos lavar, e voltamos a beliscar e beberiacar, e elas disseram que elas tinham ficado na mao. O tesao era imenso, logo os paus já deram sinal de vida. A amigacontinua no próximo capitulo.. rs

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