Entregando-me ao entregador de gás. Parte 15

Um conto erótico de Alberto55
Categoria: Homossexual
Contém 1681 palavras
Data: 24/07/2013 01:11:25

Meus queridos ai está a continuação, era pra eu ter publicado ontem, mas estava indisposto e não pude publicar, mas ai está, espero que gostem. Forte abraço.

Continuando...

André: - Então, resolveu sair da toca e vir em casa foi? Perguntou ele debochadamente.

Eu: - Ah não! Tava tudo indo muito bem pra ser verdade, qual é a tua cara? Deu para ficar me vigiando pra ver a hora que eu entro e saio de casa?

André: - Calma ai, esqueceu que nós moramos na mesma rua?

Eu: - Não, infelizmente, até porque você não me deixa esquecer.

André: - Mas e ai, como ele tá? Perguntou com uma cara sínica e um sorrisinho debochado no rosto.

Eu: - Eu não devo satisfações a você, mas quer saber ele está muito bem sim.

André: - Pelo visto parece que meu trabalho foi inútil, mas um dia eu acerto em cheio. Murmurou.

Eu: - O que tu disseste?

André: - Eu? Isso mesmo que você ouviu.

Eu: - Olha aqui, tu não brinca com a minha cara não, e nem pense em fazer algo com o Rafael.

André: - Ui, ficou bravo foi.

Eu: - André, tu não me atiça, que vai ser melhor pra ti eu to te avisando.

André: - Tu só faz dizer, não é capaz de fazer nada.

Eu: - É? pois é isso que a gente vai ver agora.

Eu não consegui me segurar e fui pra cima dele, lhe dei um soco que o fez cambalear.

André: - Nossa até que você bate bem. Disse ele cinicamente.

Eu: - Isso não foi nada.

Avancei para cima dele de novo e lhe dei mais um soco, dessa vez foi tão forte que ele caiu no chão, quando o vi percebi que saia sangue de seu nariz, eu sei que essa não foi a decisão mais acertada naquele momento, mas acontece que eu estava de cabeça quente e não estava com a mínima vontade de ouvir mais nenhuma de suas provocações, e quando percebi já havia avançado naquele pulha. Não quero fazer apologia à violência, muito pelo contrário sou completamente avesso a qualquer tipo de agressão, mas devo confessar que naquele momento a minha raiva foi maior que tudo e eu não me contive, e posso dizer que aqueles dois socos que eu dei nele me aliviaram bastante.

Eu: - Eu avisei pra não brincar comigo seu verme.

Ele ficou caído no chão e me encarando, dava para ver nos olhos dele a raiva que ele estava sentindo, mas fazer o que? Ele pediu aquilo e eu só atendi o seu pedido. Sai dali o mais rápido possível e fui para minha casa, quando cheguei minha mãe estava no escritório como sempre tratando dos assuntos de mais um dos seus eventos. Fui até onde ela estava e lhe dei um beijo na testa como há muito não fazia.

Mãe: - Oi filho, que saudade que eu tava desse seu beijo. Disse ela sorrindo.

Eu: - Oi mãe.

Mãe: - O que aconteceu? To te achando triste.

Eu: - É que eu encontrei com aquele desgraçado do André antes de chegar em casa.

Mãe: - Mas ele fez alguma coisa contigo? Te machucou? Perguntou exaltada.

Eu: - Não mãe, está tudo bem comigo, dessa vez fui eu quem fez alguma coisa.

Mãe: - Ai, ai, ai, o que foi que tu fez hein?

Eu: - Eu tava passando e ele começou a implicar comigo, e.... eu não me contive e acabei batendo nele.

Mãe: - Meu filho, porque você fez uma coisa dessas, isso só pode piorar ainda mais as coisas sabia?

Eu: - Eu sei mãe, mas não consegui me segurar, ele pediu.

Mãe: - Agora você vai ter que tomar cuidado redobrado, do jeito que ele é louco ele vai querer revidar, nós temos que tomar uma atitude e rápido, ele não pode ficar ai fazendo essas barbaridades.

Eu: - É eu sei, mas eu vim aqui em casa só para pegar algumas roupas para poder ir pra casa do Rafael, vou dormir lá hoje.

Mãe: - Falando em Rafael, como ele ta? está tudo bem com ele?

Eu: - ta sim mãezinha, graças a Deus.

Mãe: - Que bom meu amor, fico mais aliviada assim. Agora vai lá pegar suas coisas, ele ta precisando de você do lado dele.

E assim eu fiz, fui até meu quarto peguei umas roupas, escova de dente e claro o material da faculdade, ou seja o dólmã, um caderno e uma caneta para fazer anotações, já que eu estava em aulas práticas, o fato é que eu não poderia mais perder aula, já havia faltado 2 dois, o que pra mim foi um recorde, já que sou completamente Caxias. Depois de pegar tudo que eu tinha para pegar fui até minha mãe.

Eu: - Mãe eu to indo nessa, melhor eu ir logo antes que o Rafael comece a reclamar da minha demora.

Mãe: - Vamos eu vou te deixar de carro, não vou deixar você ir sozinho, aproveito e faço uma visita ao Rafael.

Eu: - Vou aceitar a carona sim mãe, não quero correr o risco de encontrar com... a senhora sabe com quem.

Mãe: - Então vamos logo que eu quero ver o Rafael.

Saímos e fomos direto para casa dele, e rapidamente chegamos, e como eu podia imaginar Rafael estava na maior ansiedade e muito preocupado também.

Eu: - Grandão cheguei.

Rafael: - Finalmente, porque demorou tanto pequeno? Estava ficando preocupado, fiquei com medo que tivesse acontecido algo, você sabe do que eu to falando né?

Eu: - Eu sei grandão, eu te entendo, mas eu já to aqui né.

Rafael: - Ainda bem.

Eu: - Ah! Tem uma pessoa aqui que veio te ver.

Rafael: - Quem é?

Eu: - Minha mãe, ela não quis me deixar vir sozinho e aproveitou e veio te visitar.

Rafael: - Nossa que honra, visita da sogrinha, cadê ela?

Eu: - Ta ali na sala conversando com a sua mãe, espera ai que vou chama-la.

Fui até lá e chamei a minha mãe que estava no maior papo com a dona Maria, as duas parece ter se dado bem logo de cara, parecia até que se conheciam a muito tempo.

Eu: - Mãe o Rafa ta lá no quarto, vem ele ta esperando.

Quando entramos no quarto minha mãe deu um abraço no Rafael.

Eu: - Bom vou deixar vocês dois conversando e enquanto isso vou passar um café pra gente, você quer mãe?

Mãe: - Um cafezinho agora seria bom sim, principalmente se preparado pelo meu filhote, que faz o melhor café do mundo, né Rafael?

Rafael: - Tenho que concordar amor, seu café é maravilhoso.

Eu: - Ta bom vai, agora chega dessa rasgação de seda e deixa ir.

Saí e os deixei conversando, e pelo jeito os dois estavam em um clima ótimo, talvez o Rafael estivesse fazendo algumas de suas palhaçadas, o fato é que eu estava adorando aquela situação, ver o Rafael e minha mãe se dando tão bem daquele jeito. Terminei de fazer o café e fui levar para eles no quarto.

Eu: - Desculpa ter que atrapalhar esse momento tão descontraído dos dois, mas é que o melhor café do mundo está pronto.

Mãe: - Oba, já tava até sentindo o cheirinho daqui.

Servi os três a essa altura doa Maria já se encontrava também dentro do quarto, e depois de muita conversa e várias xícaras de café minha mãe decidiu ir embora.

Mãe: - Bom gente, o café e o papo tava muito bom, mas eu tenho que ir, tenho muita coisa para fazer, esses casamentos e festas que eu organizo toma todo meu tempo.

Rafael: - Que pena que já tenha que ir, mas a senhora pode aparecer sempre que quiser.

Mãe: - Obrigado querido, venho sim pode deixar, mas agora deixa eu ir, e até logo Maria foi muito bom conversar com você.

Maria: - Também adorei conversar com você, volte logo.

Mãe: - Filho você vai levar até lá fora, quero falar com você.

Eu: - Claro mãe.

Quando chegamos lá fora ela me perguntou: - Filho me diz uma coisa, você acha que esse acidente do Rafael, foi só um acidente mesmo ou...

Eu: - Não mãe eu não acho eu tenho certeza, isso foi mais uma das loucuras do André, ele mesmo me confessou isso.

Mãe: - Foi o que eu imaginei, meu querido promete uma coisa pra sua mãe, não vai ficar andando por ai não, toma cuidado tá.

Eu: - Pode deixar mãe, eu vou sim e não se preocupa vou tomar mais cuidado ta bom?

Mãe: - Ta bom meu amor, agora deixa eu ir.

Eu lhe dei um beijo na testa e ela foi embora, voltei para dentro de casa e o Rafael estava deitado no quarto me esperando.

Rafael: - Vem deitar aqui comigo amor.

Me deitei do lado dele e ficamos assistindo a um filme juntos, estávamos sem falar nada, até que ele quebrou o silêncio.

Rafael: - Você ta tão calado pequeno, aconteceu alguma coisa?

Eu: - É que tenho uma coisa para te contar.

Rafael: - Então vai fala.

Eu: - É que... Eu encontrei om o André na hora que eu estava chegando em casa.

Rafael: - Mas ta tudo bem? Ele fez alguma coisa contigo?

Eu: - Ta tudo bem sim e ele não fez nada, eu é que perdi a cabeça e fiz besteira.

Rafael: - Como assim?

Eu: - Quando eu ia passado ele começou a debochar, brincar com minha cara eu não aguentei e acabei partindo pra cima dele e dei dois socos, o que fez ele cair no chão e seu nariz sangrar.

Rafael: - Eu não acredito, nossa como eu queria ta lá só pra ver como ele ficou, daria tudo para ter visto isso, você vai me desculpar por ter dito isso, mas aquele cara tava pedindo né.

Eu: - Pior que tava, mas eu agi mal, não era para eu ter perdido a cabeça dessa forma, agir da mesma forma que ele não é a melhor solução.

Rafael: - Você tem razão, mas cá entre nós, que ele mereceu, a gente não pode negar. Falou rindo.

Eu: - Isso é verdade, devo dizer que fiquei muito mais aliviado depois disso. Mas agora vamos dormir, ta ficando tarde e eu tenho que acordar cedo amanhã para ir para faculdade, faltei dois dias e não posso mais faltar.

Ele apenas me abraçou e dormimos assim, agarradinhos.

Continua...

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Comentários

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Fantástico!!!!!! Que bom que voltou.

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Fantástico!!!!!! Que bom que voltou.

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Com sua atitude vai piorar ou ele vai parar. Esses pais dele que não chegam... Não demora!!

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Fantástico!!!!!! Que bom que voltou.

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