O Coleguinha

Um conto erótico de Lustmachen
Categoria: Homossexual
Contém 1580 palavras
Data: 24/07/2013 19:25:53

O colega

No meu último ano de faculdade eu estava em situação invejável. Eu tinha um bom emprego, estava livre e era constantemente assediado por minhas colegas formandas.

No entanto, havia algo que me provocava uma reação instigante, totalmente fora do meu padrão.

Tratava-se de um determinado colega que eventualmente freqüentava a mesma sala de aula do que eu.

Ele era baixinho, de pele lisa morena, cabelos bem curtos, uma bundinha redondinha, pernas torneadas e jeito bem feminino na forma de andar e falar.

Seu nome era Rogério e estava sempre acompanhado de colegas feias e faladeiras com quem tagarelava incessantemente.

Cada vez que Rogério aparecia, sentia um súbito aumento de temperatura corporal, seguido de intumescimento de meu membro, o que me deixava muito intrigado.

Um belo dia, estava eu concentrado no meu trabalho quando uma das assistentes adentrou o recinto acompanhada de Rogério.

Fiquei um tanto atrapalhado, sem saber o que fazer.

O rapaz havia ido a meu trabalho resolver alguma coisa para seu empregador e precisava de alguns esclarecimentos.

Apesar do já relatado, pedi que sentasse e tentei esclarecer suas dúvidas de forma clara e profissional. Entretanto, tão logo terminamos com a conversa de trabalho puxei assunto sobre a as aulas da faculdade e sobre eventuais dificuldades em determinadas disciplinas mais demandantes.

Rogério confidenciou-me que tinha dificuldades em uma disciplina específica na qual eu só tirava notas excelentes.

Assim, sem muito pensar, coloquei-me à disposição do rapaz para tirar eventuais dúvidas que ele pudesse ter. Rogério aceitou de pronto e indagou se poderíamos nos encontrar na biblioteca da faculdade para isso.

Na oportunidade afirmei que seria melhor que ele fosse à minha casa onde teríamos mais tranqüilidade e tempo para estudar. Ansioso, sugeri que fosse naquela mesma noite após as aulas. Compromisso acertado, Rogério se despediu e partiu.

Logo percebi que tinha uma forte ereção ao final da conversa obrigando-me a ficar sentado até os ânimos se acalmarem. Então compreendi que, subliminarmente, convidei o rapaz à minha casa, pois meu tesão por ele era real.

Minha mente começou a trabalhar imaginando como seria estar com aquele rapaz, o que eu faria com ele e o que mandaria fazer para mim. Com isso a ereção voltou a pleno...

Depois das aulas fui para casa ansiando pela chegada do rapaz, o que ocorreu logo em seguida.

Eram tempos de El Niño na minha cidade e o calor e o abafamento eram insuportáveis, com isso, meu convidado chegou alagado de suor.

De pronto ofereci a oportunidade de uma ducha refrescante antes de iniciarmos os estudos, contudo o rapaz afirmou que não tinha roupas para trocar.

Apesar de nossa diferença de altura, coloquei à sua disposição um short e uma camiseta insistindo que ele se sentiria melhor depois do banho.

Convencimento feito o encaminhei ao chuveiro e fui buscar uma toalha limpa. Ao voltar, não resisti à tentação e puxei a cortina do box sob o “pretexto furado” de mostrar onde deixaria a toalha.

Lá estava ele, molhadinho debaixo do fluxo de água, suas pernocas roliças, peitinhos bicudos, um pintinho do qual somente se via a cabecinha vermelha apoiado num saquinho redondinho e pentelhos aparados. Como estava de frente não pude visualizar a bundinha, mas foi o suficiente para inflar minha pica que se tornou um aço. Como eu também estava de short, sai meio disfarçado e aguardei comportado o término do banho.

Banho tomado, Rogério vestiu minhas roupas, que ficaram enormes nele, e veio logo sentar-se à mesa ao meu lado. Entretanto, eu não tinha mais qualquer intenção de tirar suas dúvidas, mas sim sua roupa. Levantei-me fui à geladeira e voltei com um copo d’água que ofereci a ele.

Enquanto ele bebericava, postei-me às suas costas e comecei a massagear seus ombros que estavam à mostra face à diferença de tamanho da camiseta. O rapaz reagiu bem, demonstrando prazer e entrega aos meus toques.

Dos ombros desci as mãos até seus mamilos que logo ficaram intumescidos e quentes. Ali me demorei até arrancar os primeiros gemidos.

Logo Rogério estava sem a camiseta.

Fiz com que se levantasse e enquanto ele ainda estava de costas desci aquele short folgado com muita facilidade, descobrindo uma bundinha redonda e lisa como o rosto de bebê.

Agachei-me e alcancei aquela bundinha perfeita, que mordisquei de leve enquanto afagava suas coxas roliças. Abri suas nádegas como se abre uma tangerina e foquei no cuzinho, arrombadinho, despudorado, quente e oferecido. Logo minha língua passeava por todo o entorno para afinal penetrar parcialmente dentro daquele furiquinho que, complacente, cedeu à pressão e permitiu a introdução de mais um tanto.

Rogério sibilava como uma cobra. Gemia a cada mexida de minha língua e, facilitando a minha tara, curvou-se em direção à mesa disponibilizando-me cada vez mais o seu rabo redondo.

Sua mão tateou meu corpo procurando alcançar minha pica no que foi ajudado por mim, que levantei e desci o short. Expus a pica dura como aço, babada e desejosa de uma boca quente e úmida.

Ao se virar verifiquei que o pintinho do rapaz estava durinho e, apesar de pequeno, era grossinho e curvado para cima e para a esquerda. Para minha surpresa tive tesão de botá-lo inteiro na boca, mas Rogério foi mais rápido e abocanhou a minha pica.

Sua boca era deliciosamente quente e molhada. O rapaz me chupava como uma puta rameira, engolindo meu pau até o fundo da garganta, lambendo com maestria a chapeleta e batendo a pica na língua.

Tomou meu pau na mão como se pega algo muito especial. Punhetou e brincou com o prepúcio trazendo-o até quase esconder a chapeleta, puxando-o de volta até embaixo. Passava a língua de leve pela uretra sorvendo toda aquela secreção que eu produzia aos montes.

Abriu bem a boca e permitiu que o falo deslizasse na sua língua até o fundo da garganta, voltando a seguir pressionando os lábios pelo tronco até a pontinha da glande. Em seguida lambeu e babou cada uma das minhas castanhas enquanto punhetava minha pica avidamente.

Tive que pedir que parasse sob o risco de encher sua boquinha com minha porra quente e interromper aquela avalanche de prazer em evolução naquela sala.

A cabecinha do pintinho do rapaz agora brilhava de tanto tesão que ele estava o que me provocou uma tentação enorme de abocanhá-lo.

Obviamente não me contive e, me agachando como um passivo, alcancei aquele pintinho e o chupei de forma desajeitada e violenta, provocando comentários do rapaz que pediu que eu fizesse com mais suavidade.

Cuspi na chapeleta do pintinho para prover mais suavidade e mamei como a uma pequena mamadeira sentindo o tesão que aquele ato, surpreendentemente, me provocava. Confesso que tive dificuldade de me separar do pequeno falo, mas meu viadinho tinha ganas de ser penetrado e sugeriu que fôssemos para o sofá.

De sua mochila tirou uma bisnaga de lubrificante e uma camisinha. Aplicou-se o lubrificante e vestiu com sua boca a camisinha na minha pica com espantosa agilidade.

Na sequência ajoelhou-se e deu uma deliciosa mamada preparatória na minha pica por cima da camisinha e espalhou somente um pouco de lubrificante (para não arrebentar me disse ele).

Eu estava sentado no sofá e meu viadinho veio posicionar-se de frente para mim, com as pernas por fora das minhas. Posicionou-se de tal forma que meu pau ficou apontado para seu anelzinho. Em seguida passou os braços por trás de meu pescoço e, como uma mocinha apaixonada, beijou-me demoradamente a boca com a língua quente e molhada enquanto pressionava sua bundinha redonda de encontro a minha pica, provocando uma penetração lenta e deliciosa.

Iniciou então uma movimentação languida e macia devido à farta lubrificação e flagrante “experiência” de seu delicioso ânus.

Enquanto me recebia no seu cuzinho guloso Rogério gemia quente e gostoso, alternando com pequena frase de sacanagem no meu ouvido.

Os movimentos eram lentos e ritmados provocando desde a penetração total até a quase saída de seu corpo, mas com total controle. Rogério sabia como ninguém sentar numa pica e eu estava curtindo cada segundo daquela foda, por isso deixei que a prolongasse o quanto quis.

Como eu tenho uma cama alta e sempre utilizei esse fato para fazer ótimos “franguinhos assados” com minhas gatas, decidi levar meu viadinho para lá.

No quarto, deitei meu viadinho na beirinha da cama e flexionei suas pernas para cima de forma a expor ao máximo o seu cuzinho.

A visão de seu furico arrombado e melado da foda me incrementou sobremaneira o tesão. Confesso que a visão que tive de seu saquinho bem encolhido e o pintinho duro e babado contribui em muito também.

Penetrei o cuzinho do rapaz mantendo suas pernocas elevadas e logo estava comandando a foda, bombando ora forte ora macio, provocando seus gemidos altos.

Enquanto metia Rogério começou a se punhetar. Punhetava e me mostrava o pauzinho duro dizendo “olha para ele que eu vou gozar para você”

“Olha, fica olhando que eu já vou gozar” e em seguida ejaculou vários jatos de porra que vieram a se deitar em seu próprio abdome.

Tal sequência me levou ao ápice do tesão e logo eu estava gozando também enquanto bombava sem para naquele cuzinho aveludado.

Deixei minha pica escorregar para fora e antes de me deitar, tirei e descartei a camisinha. Rogério veio até mim, lambeu e limpou o resto de porra de meu pau até ele ficar murcho.

Deitou-se ao meu lado e falou no meu ouvido que queria estar comigo outras vezes. Depois daquele dia transamos varas outras vezes.

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