Como passei a namorar a minha irmã 4 (final)

Um conto erótico de Elvis
Categoria: Heterossexual
Contém 1275 palavras
Data: 25/07/2013 16:27:22

Para que entendam peço que leiam o Como passei a namorar a minha irmã 1, Como passei a namorar a minha irmã 2 e Como passei a namorar a minha irmã 3.

Peço desculpas pela demora, ela descobriu e me proibiu, voltei a escrever por sugestão do meu psicólogo, ele disse que estou me autodestruindo por inconscientemente achar que mereço ser punido por ter minha irmã como esposa, não acreditei muito nisso, mas como gostei de escrever decidi retornar.

Bem, depois de ter praticamente estuprado a minha irmã por trás, ficamos sem nos falar, o pai dela percebeu e ela disse que era por que eu tinha traído uma amiga dela (até hoje me assusto como ela mente bem), no início só falávamos o necessário, na escola todo mundo percebeu, mas ainda andávamos juntos (eu era obrigado), aos poucos nossos amigos falavam com a gente e conversamos normais, até que um dia eu a chamei no meu quarto, ela disse que não ia entrar porque não tinha ninguém em casa, então decidi conversar ali mesmo, eu disse que o que tinha acontecido tinha sido um erro, que eu nunca deveria ter feito nada daquilo e que o melhor era a gente esquecer e ficar como era antes, ela concordou, mas fez pouco caso e continuou como antes.

Então ela começou a sair com um garoto, no início era trabalho da escola, mas começou a ser demorado demais e quase todo dia, dessa vez eu quem senti ciúmes quando ouvi o boate que esse garoto tava fudendo a minha irmã, chamei dois amigos só por segurança, e sem avisar mesmo o peguei e dei uma surra (na época não fazia boxe, mas sempre soube brigar, e ele mais novo, foi fácil), meus amigos ficaram segurando minha irmã, depois de ele começou a sangrar pelo nariz e chorar sem parar deixei de lado, soltaram minha irmã e ela ficou batendo em mim, eu só a segurei pelo pescoço e disse: Fique quieta, lembre que sou mais forte que você e posso arrombar seu cuzinho de novo, ela parou imediatamente, e foi cuidar dele, então a peguei pelo braço e disse: me obedeça, vamos pra casa e nunca mais fale com ele. Dessa vez ela contou ao pai dela que bati no paquera dela, foi quanto perdi meu computador e bicicleta, começamos as nos odiar, sorte que no fim do ano passei no vestibular e me mudei para Salvador.

Quando eu voltava para casa nas férias ela me evitava, precisei ir para o aniversário dela de surpresa e dar uma biz para ela (na verdade minha mãe ajudou com o financiamento, eu não trabalhava), ela adorou o presente, mas não ficamos amigos outra vez, ao menos ela falava normal comigo, pra minha sorte ou azar ela passou no vestibular, e veio morar comigo, dividíamos um quarto de um apartamento, para economizar, o chato é que eu não podia levar ninguém pra casa, e nem ela.

Mas voltou a ficar estranho, a peguei se masturbando no meio da noite no banheiro, como eu estava apertado fiquei esperando na porta, de ouvir aqueles gemidos fiquei excitado, mas nem tinha notado ainda, ela abriu a porta e tomou um susto, perguntou se eu esperava a muito tempo e disse que não, perguntou pq eu não bati na porta e eu disse que preferi na interromper, então ela olhou pro meu pau (short e pau duro nao combinam) e disse: hum safadinho, ainda fica duro pra mim né. Deu um tapa e saiu rebolando, adorei ver aquela bunda (ela tava de blusa e calcinha média), tive vontade de fuder ela outra vez.

Ao voltar do banheiro perguntei se ela ainda estava acordada, ela disse que sim e veio para a minha cama e se sentou, ela perguntou: se lembra de quando a gente transou? Eu respondi: Sim, pq? Ela disse: Tava lembrando no banheiro, e alisou minhas coxas subindo, tocou no meu pau que nem estava duro nem mole, e já foi se inclinando, me beijou na boca, adoro essa boca pequena dela, tirei a roupa dela, ela tava mais gostosa que antes, aqueles seios durinhos, aquele grelo que crescia na minha boca, ela já toda lambuzada, a vi gozar na minha boca como já tinha feito antes, depois disso ela me chupou um pouco e logo sentou em cima, ela galopava muito bem, ainda era apertada e era muito gostoso fuder, quando tava perto de gozar pedi para tirar pra gozar fora, ela galopou mais rápido e me fez gozar tudo dentro. Depois disso tirei, a coloquei deitada com os pés nos meus ombros, e comecei a fuder com força, ela gemia baixinho, mordeu o travesseiro quando teve orgasmo e eu dessa vez quis gozar dentro. A enchi. Depois disso dormimos abraçados.

No outro dia, ela me acordou com um beijo, no rosto, ainda meio dormindo tive um susto a perceber que era minha irmã, ela falou no meu ouvido: adorei e quero mais, vamos passar a manhã trepando? Ela não deu tempo responder, já começou a apertar meu pau duro, e disse no meu ouvido: Quero que foda o meu cuzinho também. Eu (lento como sempre) não fazia muita coisa, ela tava fazendo tudo, me chupou muito gostoso, então eu tirei da boca dela e ela se deitou com as pernas abertas, meti gostoso, me excita muito ver o rosto dela de prazer, depois que gozei (dessa vez consegui fora) ela se levantou e foi no armario dela, pegou ky e disse: só não me machuca tá. E foi logo lubrificando meu pau, e pediu para que lubrificasse o cuzinho dela, meus dedos entraram fácil, não demorei muito, ela se deitou com um travesseiro embaixo da barriga, disse que assim era melhor, e comecei a meter e enquanto isso brincava com o clitoris dela (tava bem grande), ainda era bem apertada, comi bem devagar, ela gemia alto, fiquei metendo e tocando ela, até que ela levou a mão para cima da minha e senti o grelo dela pulsar, ela teve um orgasmo dando o cu (ela disse que o primeiro dando o cu, mas ela não é confiavel), depois disso meti um pouco mais forte com ela de 4 e gozei bem rápido, depois fomos tomar banho juntos, não parávamos de trocar beijos e carícias...

Continuamos assim, transando baixinho de madrugada ou a tarde com o som alto, até que nas férias viajamos para onde moramos agora, decidimos dizer a todos que éramos namorados, e era ótimo sair com ela assim, isso foi em julho. No fim do ano de 2011 me formei (não direi a profissão para evitar problemas), consegui um emprego na cidade que ficamos de férias, e em julho de 2012 consegui que ela transferisse a faculdade pra cá e ficamos morando como um casal, numa união estável. Ninguém suspeita da gente, apagamos os nossos facebooks para evitar problemas, também odiamos fotos, sempre pegamos voos diferentes também... Só ainda não como poderei ser pai, a menstruação dela já atrasou muito algumas vezes e não engravida, na verdade fico feliz que não, não quero um filho deficiente. Só acho estranho ter que evitar algumas coisas, ser chamado pelo meu nome e último sobrenome e ela pelo primeiro sobrenome. Já ela diz que queria poder casar na igreja comigo, até já sugeriu falsificar documentos (diz que não fará mal a ninguém), tenho medo que ela acabe fazendo isso. Antes que me crucifiquem, ou a ela, no se amamos e estamos bem, sei que é estranho, mas não vejo como o fato de sermos irmãos como um empecilho, aliás eu sou ateu (ela não, mas isso é problema dela heheheheh).

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Comentários

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Gostei do seu depoimento parece sincero, pelo que já li o tabu da união entre parentes foi criado no passado devido ao risco de filhos anormais hoje com os métodos contraceptivos desde que o casal opte em não ter filho no meu ponto de vista não tem nada demais, sejam felizes.

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