Como Tudo Começou 009

Um conto erótico de Casal Maduro
Categoria: Grupal
Contém 2398 palavras
Data: 27/07/2013 10:57:03

Como Tudo Começou 009

A aventura no restaurante com Denise e Lívio serviu para deixar minha esposa com mais vontade de dar. Ela adorou tudo que aconteceu. De noite na cama confessou que gostou do jeito bruto que Lívio comeu ela. Sentiu mais vontade de dar, me vendo guiar o cacetão pra ele meter nela. Tudo aquilo me dava um prazer enorme. Sonia falou que tinha receio que alguém acabasse sabendo da nossa intimidade. Tinha medo que alguém contasse para nossos amigos ou parentes. Eu procurei deixá-la mais calma, falei que ninguém ia contar nada, era só não nos envolvermos com nenhum conhecido. Ela acabou concordando comigo. Sonia pediu pica antes de dormir e de quatro na nossa cama deu o bundão pra mim. Foi uma noite maravilhosa, metemos até tarde.

Por mais cuidadosos que sejamos sempre acontecem situações inesperadas. Nós sempre fomos um casal muito respeitado e sério, apesar de minha esposa ser muito gostosa, nosso comportamento discreto não levantava suspeitas. Nenhum parente, amigo ou vizinho desconfiava do que acontecia na nossa intimidade. Toda mulher depois que dá e o marido incentiva, acaba deixando que pessoas mais próximas se tornem intimas e foi o que aconteceu.

Nós tínhamos um casal que eram nossos amigos há muitos anos, eram mais velhos, tinham uma filha casada que estudou junto com nossa filha. Não tínhamos muita intimidade com eles. Mas, sempre fomos a festas na casa deles e eles na nossa. Chamavam-se Alda e Neiva, ela tinha 47 e ele 54 anos. Alda era branca. 1.70 altura, 79 kg, muito bonita, cabelos pretos ondulados e curtos, rosto redondo, olhos claros, lábios grossos, grandona, seios bem grandes, quadril largo, pernas grossas e roliças, usava vestidos justos que marcavam o corpo e mostravam a bunda farta que ela tinha. Era escandalosa e falava alto. O marido era alto, magro e calvo, muito discreto e falava pouco. Neiva quase não falava comigo, quando íamos à casa deles. A amizade entre nós era mais por causa de Sonia e Alda.

Nós fomos numa festa na casa deles, aniversário de Alda que fazia 47 anos. O apartamento deles era grande e estavam presentes, 40 pessoas, entre parentes e amigos. Alda e Neiva nos receberam, Alda ficou conversando com Sonia e depois se afastou. Durante a festa, ela chamou minha esposa e a apresentou a uma senhora, chamada Cléia. Ela tinha 49 anos, 1,76 altura e 60 kg. Era muito alta e bonita. Os cabelos alourados e lisos. O rosto fino, olhos escuros, lábios grandes e finos. Tinha o corpo esguio, usava um vestido claro e justo. Era tremendamente conservada para a idade dela. Os seios eram médios, a cintura muito fina, pernas compridas e lindas, usava um sapato bege de salto. Uma senhora muito elegante. Era amiga de Alda e morava em Goiânia e estava passando alguns dias em nossa cidade para rever alguns amigos.

Minha esposa ficou encantada com Cléia, as duas ficaram a festa toda juntas; Eu fiquei conversando com algumas pessoas que já conhecia de outras festas. Quando olhava pra Sonia, ela continuava conversando com a mulher. As duas sentaram num sofá perto da janela. Vi que Cléia segurava a mão de minha esposa cheia de intimidade. Fiquei um pouco preocupado, sabia que minha mulher gostava de mulheres e ali naquela festa cheia de pessoas conhecidas, não era muito conveniente. Achei que Sonia não ia deixar acontecer nada ali, já tínhamos falado que só íamos nós envolver com pessoas fora do nosso círculo de amizades. Teve um momento que procurei Sonia na festa e não achei. Só a vi uns 20 minutos depois, conversando com Cléia. A festa acabou por volta da meia noite. Aproximei-me de Sonia, ela continuava conversando com Cléia. A mulher me cumprimentou com um sorriso, Gostei muito de conhecer sua esposa, Sonia se despediu dela. – Você me liga, ela perguntou, Ligo, Sonia disse. Fomos pra casa e só na cama Sonia me contou tudo que tinha acontecido na festa.Ela ficou conversando com Cléia, achou Cléia muito bonita. Cléia falou da vida dela, morava em Goiânia, era viúva há mais de 20 anos. O marido morreu muito novo e deixou ela com uma boa situação financeira, ela não quis casar de novo. Conhecia Alda há muitos anos e sempre que vinha rever amigos em nossa cidade, aproveitava para ver Alda. Cléia tinha uma conversa envolvente e Sonia foi ficando atraída. Cléia ficava elogiando ela, falando que ela era linda, que ela tinha um corpo maravilhoso e que além de bonita era muito gostosa. Sonia deu confiança pra ela, deixava Cléia pegar na mão dela. Num momento da festa, Sonia falou pra ela que estava apertada, doida pra fazer xixi, Cléia foi com ela, entraram juntas, Cléia trancou a porta. Sonia usava um vestido justo e curto. Ela subiu o vestido todo e ficou de calcinha na frente da mulher, Cléia ficou olhando as coxas grossas e a boceta grandona que a calcinha mal conseguia cobrir. Deixa que eu ajudo você, Cléia abaixou a calcinha de Sonia. Tua boceta é grande, voce tem uma boceta linda,ela disse, fazendo Sonia sentar no vaso. Mija querida, ela disse. Sonia mijou na frente dela. Cléia ficou olhando. Sonia levantou com o vestido na cintura. Cléia pegou o papel e sorriu. Deixa eu enxugar. Sonia ficou sem ação, Cléia passou o papel e depois passou a palma da mão na boceta. Sonia não agüentou e gemeu. Cléia encarou ela e beijou os lábios dela. Eu sou casada, Sonia disse. Eu sei meu amor, não conto pra ninguém, Cléia falou, beijando minha esposa na boca novamente, Sonia correspondeu. As duas se beijaram cheias de desejo, Cléia com a mão na boceta dela. Eu quero voce, to doida pra comer você, fica só entre nos duas, um segredo nosso, teu marido não precisa saber de nada. Sonia abraçou ela e beijou ela na boca, completamente seduzida. Eu sei que você quer, Cléia sussurrou. Quero, você não conta pra ninguém, nem pra Alda. Sonia pediu. Ninguém vai saber, querida. Eu ainda vou ficar 2 dias aqui e não quero voltar sem comer você. Eu quero encontrar você fora daqui. Cléia acariciava a boceta de Sonia, deixando ela doida. As duas se beijavam, esfregando as línguas. Cleia acariciou a bunda farta de Sonia, deixa eu ver tua bunda, mostra pra mim, pediu, Sonia virou segurando o vestido e com a calcinha abaixo dos joelhos, mostrando a bunda exagerada pra ela, Cleia pegou no rabão dela acariciando as carnes fartas dela, apertando, ela abriu as nadegas grandonas, acariciando o cu, Assim eu fico doida, Sonia disse, Cleia passou cuspe e foi enterrando o dedo todo, Sonia gemeu e virou o rosto para tras, Cleia beijou seu labios. Alguem bateu na porta, trazendo Sonia de volta a realidade.Estavam no banheiro, no meio de uma festa e não podiam demorar ali dentro. Sonia pediu pra sair e Cléia entendeu, se ajeitaram e voltaram pra sala; Cléia deu o telefone do hotel que estava pra Sonia e pediu pra ela ligar que ela ia ficar esperando.

Quando Sonia acabou de me contar, eu falei com ela sobre o risco que corríamos caso Cléia comentasse com alguém. Sonia falou que confiava nela. Eu sei que ela não vai falar nada, ela me contou que a Alda não sabe que ela gosta de mulher, que ela sempre escondeu da família. Ela só quer me comer. Sonia falou rindo. Se você quiser eu não ligo pra ela. Eu olhei pra ela. Você quer ligar não quer, perguntei. Quero, amor, to doida pra ligar pra ela. Pode ligar, Eu só não acho legal, você se expor indo no hotel dela, calha que chega alguém que conhece você, tipo a Alda. Sonia me olhou, eu não tinha pensado nisso. Porque você não chama ela pra vir aqui em casa, durante o dia, eu não vou estar em casa, você liga de manhã e passa o dia todo com ela. Aqui ninguém vai ver você com ela. Sonia me beijou. Eu vou ligar amor. Beijei ela. Liga agora e diz que eu estou dormindo e que amanhã você vai ficar o dia todo sozinha. Sonia ligou e Cléia atendeu, Sonia falou que eu estava dormindo e falou que ia ficar sozinha e chamou ela pra vir na casa dela. Cléia falou que iria. Sonia deu o endereço pra ela e as duas marcaram às 10 horas da manhã.

Eu acordei bem cedo para ir trabalhar, Sonia também acordou cedo e tomou um banho demorado, se perfumou toda, me olhou já de terno e perguntou. Como você acha que eu devo receber ela, de vestido ou short. Como você esta, só de calcinha pra ela ver o tamanho exagerado da tua bunda, falei pegando no bundão dela. Ela riu, eu vou botar uma calcinha bem safada, disse. Assim ela vai ver que você ta doida pra dar pra ela. Sonia riu, Isso ela já sabe. Beijei-a, você me conta tudo que aconteceu entre vocês. Sonia sorriu, nos mínimos detalhes, Sonia me levou na porta, Eu te amo, falou me beijando. Sai para trabalhar deixando ela sozinha esperando a mulher que ia lá em casa comer ela. Só de noite, quando cheguei Sonia me contou tudo que aconteceu entre ela e Cléia.

As 10 horas, o porteiro ligou avisando que Dona Cléia estava lá em baixo, pode subir Sonia autorizou. A campainha tocou e Sonia abriu a porta, descalça, só de calcinha, usava uma calcinha rosa bem pequena enterrada no bundão. Cléia abriu um sorriso safado, quando viu ela daquele jeito. Cléia usava um vestido fino amarelo, justo e curto. Ela entrou e Sonia fechou a porta. Ela encarou Sonia, olhando o corpão dela de cima a abaixo. Beijaram-se na boca. Sonia abraçou o corpo dela. Cléia acariciou as costas dela, pegando na bunda farta, acariciando com as duas mãos. Eu adoro mulher de bunda grande. Sonia beijou-a! Você gostou da minha bunda, provocou. Muito, tua bunda é enorme. Sonia beijou ela. É toda tua. Disse. É minha, Cléia provocou, É toda tua, eu estou doida pra dar pra você. Cléia a olhou nos olhos, alisando o rabão dela e deu um tapa forte, a bunda estremeceu toda. Aaaiiiii Cléia, Sonia gemeu. Deixa eu bater nela, falou beijando Sonia no rosto. Bate faz o que você quiser comigo. Cléia deu outro tapão ainda mais forte. Sonia gemeu mais alto e empinou a bunda pra ela. Cléia deu um tapa de mão aberta fazendo a nádega volumosa de Sonia tremer toda. Cléia foi batendo forte na bunda de Sonia, deixando minha esposa doida. Sonia sentia a boceta escorrer. Cléia batia com firmeza, deixando a marca da mão na pele branca e delicada da bunda. Sonia abraçou Cléia beijando ela na boca, acariciando o corpo dela e subindo o vestido. Ela usava uma calcinha pequena, apesar de magra a boceta dela era grande. Sonia botou a mão na boceta dela por cima da calcinha. Você quer minha boceta, Cléia perguntou, Quero, Sonia disse. Você gosta de boceta, Cléia provocou. Gosto, Sonia disse. Cléia afastou Sonia e andou até o sofá, sentou e subiu o vestido todo, abrindo as pernas e encarando Sonia, viu que Sonia olhava pra boceta dela, Vem querida, ela chamou, Sonia andou até ela e ajoelhou no meio das pernas dela. Cléia a encarou, Chupa mandou, trazendo o rosto de Sonia pra boceta. Sonia esfregou o rosto na boceta por cima da calcinha, sentiu o cheiro dela e esfregou a boca. Cléia tirou o vestido e ficou só de calcinha. Os peitos estavam duros. Tira minha calcinha, ela mandou. Sonia obedeceu, a boceta dela era grande e peluda. Sonia beijou a boceta, Cléia segurou o cabelo dela e esfregou a cara de Sonia na boceta. Sonia chupou a boceta, sentindo o gosto de Cléia. Sonia chupou com gosto, mamando a boceta dela, enterrando a língua toda nela. Cléia fez Sonia olhar pra ela e deu um tapão forte na cara dela, Sonia enlouqueceu! Bate na minha cara, pediu com os olhos cheios de lagrimas. Cléia deu outro tapão ainda mais forte que o primeiro. Logo outro tapa acertou o rosto delicado de Sonia. Gosta de apanhar nessa cara linda, Cléia perguntou fazendo Sonia olhar pra ela. Gosto, eu amo sentir tua mão na minha cara. Cléia acariciou o rosto dela. Sonia beijou a mão de Cléia, completamente submissa. Cléia segurou os cabelos dela e enterrou a cara dela na sua boceta. Sonia chupou de um jeito apaixonado a boceta dela, Cléia, pegava nos cabelos dela e fazia Sonia olhar pra ela e dava na cara dela. Sonia chupou a amiga até ela gozar em sua boca, ficaram abraçadas no Sofá, nuas, trocando beijos apaixonados, Cléia levou Sonia pro quarto onde Sonia dormia com o marido e deitaram agarradas, se beijando Cléia acariciava Sonia toda, pegando no rabão dela e enterrado o dedo fino e comprido no cu, Sonia ficava histérica quando Cléia fazia isso, rebolava esfregando a bunda na mão dela, querendo o dedo da amiga. Cléia mamava os peitos dela, chupando os mamilos grandes, sua boca passeava pelo corpo de Sonia, arrancando suspiros e gemidos apaixonados, Sonia ficou alucinada quando a boca quente e molhada de Cléia beijou sua boceta, ela se abriu toda, oferecendo a vagina, segurava a cabeça de Cléia e esfregava a boceta na sua cara, sentindo a língua dela invadir a boceta, Cléia fazia Sonia virar e beijava a bunda enorme dela, abrindo as nádegas e beijando o cu, Sonia ficou desesperada quando Cléia chupou o cu dela. Ela perdeu a conta de quantas vezes gozou dando pra Cléia, Sua boca procurava a boceta de Cléia pedindo pra chupar, Cléia se abria toda e deixava Sonia mamar sua boceta, Sonia se entregou completamente, Cléia comeu ela toda, Sonia fez tudo que ela queria. O dia passou sem que as duas percebessem. Cléia foi embora eram mais de 17 horas, Sonia levou-a na porta nua! Beijaram-se com paixão. Quando você voltar você me procura. Sonia pediu. Procuro querida, eu adorei comer você. Sonia a beijou. Eu dei gostoso pra você. Cléia sorriu, deu querida você é muito gostosa. Cléia voltou no outro dia pra cidade dela.

Eu e minha esposa não sabíamos que Cléia não era confiável, como minha esposa acreditou e que aquele dia que Sonia deu pra ela em nossa casa, ia nos trazer momentos de incerteza.

Continua.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Marcelo Dias a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Obrigado ao casal L&P - Rd RD - Alex - Dr Ménage - Pelos comentários a Sonia adora ler e gosta muito dos mais discretos e dos mais safados.

0 0
Foto de perfil genérica

Estou apaixonada, extasiada e toda molhada ao ler cada um e detalhadamente seus contos. Maravilhosa sua esposa, estou me apaixonados por ela. Com todo o respeito do mundo.

0 0