Com a cunhada, verídico e muito excitante.

Um conto erótico de Contista Profissional
Categoria: Heterossexual
Contém 1921 palavras
Data: 04/07/2013 10:28:51

Meu nome é Marcos. Tenho 50 anos, sou casado há 12 com uma mulher sensacional, e sou muito feliz nesse casamento. Acho que o que fiz não diminui em nada o valor dessa relação, por ter sido uma coisa estritamente carnal. Certamente meu lado pervertido (que acho que todos têm, de uma forma ou de outra) acabou falando mais alto que a velha moral, que muitas vezes até frustra e acaba impedindo que se realizem desejos.

Mas vamos aos fatos.

Minha cunhada Marcela tem 43 anos. Foi muito desejável na juventude, mas hoje está caidinha, principalmente devido à uma depressão crônica. Tem seios pequenos, pouca bunda, é magra. Mas tem umas pernas longas e convidativas, e pezinhos delicados. O fato é que, a despeito de toda a sua falta de atributos físicos, eu sempre tive um desejo maluco de possuí-la. Sei que devem estar pensando: "-o que um cara pode querer uma baranga?" A resposta é simples: eu a desejava (e ainda desejo) pelo simples fato de ser minha cunhada, irmã de minha mulher. A coisa proibida, o incesto, a violação de princípios básicos, coisas que só um cara assim meio pervertido pode compreender totalmente.

Pois então aí vai o relato de como realizei meu desejo. E com riqueza de detalhes, detalhes esses que me fazem ficar excitadíssimo toda vez que me lembro deles.

Quando eu morava em São Paulo, íamos (eu e minha mulher) visitar os pais dela pelo menos uma vez por mês em Taubaté, onde moram. Costumávamos sair no sábado e voltar no domingo à noite. E assim foi no fim-de-semana inesquecível, há cerca de 6 meses atrás.

Chegando lá logo percebemos que o clima estava meio tenso, pois Marcela se encontrava em plena crise, trancada no quarto. Meu sogro, um cara pra lá de bronco, havia viajado com o time de futebol senior em que joga, e o rojão estava todo nas mãos da minha sogra. O dia se passou e, na hora da missa (programa inadiável pra família da minha mulher), minha cunhada insistiu que não iria. Todos temíamos em deixá-la sozinha em casa, e então resolvemos que eu ficaria para "vigiá-la". Confesso que adorei, em parte por não gostar lá muito de missa, e em parte pq na minha cabeça de tarado eu pensava já em uma maneira de ir me aproximando, quem sabe uma encostadinha "sem querer"... novamente insisto: coisas de tarado pervertido.

Minha mulher e a mãe se foram, e imediatamente eu corri para cima. Mal alcancei o andar superior e dei de cara com Marcela, que saíra do quarto. Perguntou-me se tinha todo mundo ido embora. Disse a ela que sim e, se ela quisesse, poderíamos conversar. Sentamos no sofá do hall e começamos a bater papo. Foi só então que entendi aquela depressão. Tudo não passava, na verdade, de uma paixonite não retribuída por um amigo meu, que eu apresentei a ela

há anos atrás. Que coisa! Toda a mágoa que pode ter uma mulher por uma coisa aparentemente tão corriqueira, passageira. Isso fez com que ela perdesse a auto-estima, passasse a se achar horrível, ridícula. Fiquei com pena, e ao mesmo tempo com um tesão absurdo!

Íamos conversando, e pela minha cabeça passavam ao mesmo tempo imagens daquela mulher nua, de quatro, com a bucetinha escorrendo. Minha ereção estava já me incomodando, o coração era um tambor, sentia que se não saísse do sofá imediatamente eu voaria pra cima dela. Avidamente procurava ler algum sinal, uma deixa, qualquer coisa que me autorizasse a partir para o "ataque".

A conversa foi se estendendo, e meus olhos insistiam em devorá-la. Despia mentalmente aquele short que estava usando, arrancava sua camisetinha de alça e visualizava a toda hora seu corpo nu. Claro que ela percebeu, e como qualquer mulher inteligente foi dando um jeito de deixar a conversa mole, morna, naquele jogo de sedução que é uma delícia e ao mesmo tempo tenso, palpável.

Então surgiu a tão sonhada deixa, quando ela me disse que quem hoje em dia poderia querer algo com ela, uma "coroa" que não desperta mais o desejo de ninguém. Caros leitores, eu juro que juntei toda a coragem que pude arranjar no momento e disse a ela claramente: "-Marcela, vc é uma mulher muito desejável, e neste exato momento eu estou com um tesão incrível por vc."

Sim, houve um silêncio; o famoso e comum silêncio que se segue a qq revelação "inesperada". Após essa tesão inicial, ela sorriu. Sem jeito, tímida, mas sorriu. Outra pausa. E mandando às favas qq consequência, me atirei em cima dela. Surpreendentemente ela se entregou ao meu avanço sem nenhuma hesitação. Nossas bocas se encontraram quase violentamente num beijo lascivo, longo, carregado de libido. Imediatamente minha mão procurou o meio das suas

pernas, iniciando uma massagem intensa. Ela gemia, e sem demora achou o meu pau ereto e o sacou para fora do calção, punhetando deliciosamente.

Em menos de 1 minuto (!) eu a tinha completamente nua, com um dedo meu enfiado em sua buceta úmida. Nos beijávamos sem parar, molhando muito nossas bocas, e a masturbação que ela me fazia melava a cabeça do meu pau. Se não a penetrasse naquela hora, certamente gozaria em poucos segundos em sua mãozinha.

Disse isso a ela, e entre beijos fui levando a nós dois para o seu quarto. Nessa hora ela ofereceu um pouco de resistência, argumentando que não poderíamos nunca fazer isso. Mas eu estava tarado demais para ter qq reação com a "cabeça de cima", e é óbvio que Marcela há muito passara do ponto sem volta. Assim, sem dar ouvidos a ela, continuei pelo corredor, sufocando qualquer palavra sua com beijos, o dedo brincando deliciosamente com sua buceta toda molhadinha.

Entramos e fechei a porta. Virei-a de costas para mim, e passei a beijar-lhe o pescoço, com meu pau duro subindo e descendo pelo seu rêgo, que ia ficando melado e escorregadio pelo mel que incessantemente eu ia expelindo.

Gemendo baixinho, com meu cacête duro explorando sua bundinha, e recebendo seguidos beijos no pescoço, boca, orelhas, Marcela tremia levemente. Totalmente nua, encontrava-se completamente entregue a mim, mas ainda perguntou-me: "-O que vc tá fazendo, seu doido ?" Disse-lhe o que talvez ela mais quisesse ouvir:"- Hoje você é minha, do jeito que eu quiser. Há muito tempo que eu tô louco pra te comer!" Os pequenos seios de Marcela estavam com os bicos duros de tesão. Ainda de costas e por mim agarrada, ronronando gostoso, ela rebolava lentamente. Passei a pincelar meu pau em sua xoxota, a essa altura totalmente encharcada. Seu corpo arrepiava-se como eu nunca vira antes, e ela gemia, gemia de um jeito tão tesudo, mas tão tesudo... sei que estão visualizando essa cena, leitores. E assim nos esfregávamos, nos beijávamos, nos lambíamos.

Atirei-a sobre a cama. Sem demora, quase que violentamente, eu afundei a cabeça no meio de suas pernas, lambendo aquela buceta que literalmente pingava.

Na hora senti seu corpo estremecer. Suas mãos seguravam minha cabeça, fazendo movimentos para cima e para baixo, como se quisesse me guiar, e empurrava sua pélvis para frente, se contorcendo de tesão. Ela sussurrava ofegante:"- ai que gostoso, Marcos, lambe a minha bucetinha, chupa, chupa gostoso, chupa !

Chupei por mais alguns minutos aquela buceta gostosa, e então ela anunciou um orgasmo. Sua respiração tornou-se muito intensa, começou a tremer toda, tapou a própria boca com as mãos, emitiu um grito abafado e gozou deliciosamente, profundamente, enquanto eu não parava de lambê-la por um segundo sequer, para prolongar e intensificar aquele gozo maravilhoso. Foram quase 20 segundos de loucura até que ela instintivamente afastou minha cabeça e abandonou os braços ao lado do corpo, inteiramente mole, esgotada.

Deitei ao seu lado. Sem dar muito tempo para que pensasse, eu sussurrei em seu ouvido: "-agora eu vou te comer bem gostoso!" Virei-a de lado e pus minha mão em sua bundinha, afastando as nádegas para abrir sua bucetinha. Seus lábios vaginais se descolaram suavemente, com inúmeros fios de seu mel os unindo, uma visão incrivelmente excitante. Posicionei meu pau na entrada dessa xaninha meladinha e convidativa, pincelei de leve a cabeça e comecei a penetrá-la

bem lentamente. Que tesão!! Ela ia me ajudando, rebolando devagarinho, com reclamos vocálicos doces e baixinhos, até me receber por inteiro. Quando cheguei ao fundo, passei a fazer uma coisa que toda mulher adora: tirei o pau, também muuuito lentamente, até deixar só a cabeça dentro, fiz um movimento em "8" na beiradinha e voltei a enfiar tudo, sempre no mesmo ritmo. Repeti esse ritual por muitas vezes, e fui deixando Marcela maluca, alucinada de

tesão. Ela ia sendo saboreada, e dizia entre gemidos: "-Ai, meu Deus, o que vc tá fazendo comigo?" "-assim, me come bem gostoso...assim...ai..."

Enquanto a penetrava desse jeito, não parava de afagar seus seios, beijar sua nuca. Fazia carinho no seu clitóris e dava o dedo todo melado para que ela chupasse. Ela lambia, molhava mais ainda o dedo e eu tornava a acariciar seu botãozinho, misturando sua saliva com seu mel.

A essa altura eu já havia acelerado bastante o ritmo da penetração, e sentia que não poderia segurar o gozo por muito tempo. Mas eu precisava, afinal sabia que, se gozasse logo, não haveria tempo para o bis, uma vez que uma simples missa (lembrem-se) não dura eternamente.

"-Vem, Ma, vamos mudar de posição"- eu falei.

Sei que existem muitas maneiras de se fazer sexo, mas não é por acaso que a mais famosa é o papai-mamãe. Eu adoro. Pus minha cunhada na maravilhosa posição de "frango assado", com as pernas levantadas, joelhos quase colados ao peito, e a penetrei, dessa vez com vontade, quase com força. Ela soltou um gemido profundo, me olhando com o olhar transfigurado, carregado de tesão (que todos conhecem bem, não é verdade?). Segurei suas pernas pelos calcanhares,

trazendo seu delicado pezinho direito à minha boca, e assim lambi e chupei cada dedinho, as solinhas, o peito arqueado daquele lindo pezinho, enquanto continuava um vai e vem incessante dentro de sua bucetinha.

Abaixei-me, e grudamos nossas bocas; nos beijávamos freneticamente, as salivas se misturando e escorrendo, na loucura que é o sexo quando chega no ponto máximo do tesão, quando o sangue foge das têmporas, o corpo se arrepia todo e o mundo se reduz àquele momento.

Senti que chegara ao meu limite. Beijando seu pescoço, anunciei: "-Vou gozar, Ma, vou gozar, sua putinha!". E no auge do tesão, aumentado por saber que estava prestes a levar um homem ao orgasmo, e obviamente estimulada por ter sido chamada de "putinha", ela me prendeu com suas longas pernas, me puxando o máximo que podia dentro de si, e disse gemendo: "-Goza, goza, me inunda todinha!!!".

E nesse exato instante meu corpo se contraiu, estremeci por 2 ou 3 segundos e o primeiro jato de meu esperma invadiu aquela bucetinha, seguido de outros, e outros, e outros. Que gozada deliciosa!! E no meio daquela autêntica esporrada, tenho certeza que Marcela também teve outro orgasmo.

Após 1 minuto ainda estávamos conectados; nos beijávamos docemente, entre suspiros, voltando lentamente à realidade. Retirei meu pau de dentro dela, e um fio do meu esperma saiu vagarosamente de sua xaninha, lambuzando o lençol. Nos olhamos, procurando adivinhar o que cada um sentia, e nesse momento eu soube que, mesmo de uma forma nada ortodoxa, havia feito um bem enorme a uma mulher que começara a perder o amor próprio.

Nos lavamos e nos vestimos rapidamente, quase em silêncio. E dez minutos depois a vida voltou ao normal.

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Comentários

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Me melei toda!!! O melhor conto que já li. Esse negócio do 8 acabou comigo. Preciso tentar já! :)

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Parabéns, conto fenomenal, seu nick foi muito bem escolhido!

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