Emotion tempest 6 - Un latir de gorrion

Um conto erótico de DobLe
Categoria: Homossexual
Contém 2962 palavras
Data: 31/07/2013 18:03:11

Emotion tempest

Capter 6- Un latir de gorrion

Sea Point

Estava outra vez no enorme labirinto flutuante, frequente nos meus sonhos. Andava pelos corredores que estavam demasiado familiares desta vez. Sentia que algo muito precioso estava em perigo. Desta vez não procurava uma saída, mas sim por alguém. Uma cotovia sempre barrava o meu caminho e tinha de mudar. Um pardal e um pássaro vermelho então começaram a me guiar e levaram-me até uma sala onde estava uma canário amarelo ferido em uma pedra respirando com dificuldade e encharcado como se suasse muito. Do nada começou a dar espasmos e ficou quieto de uma hora para outra. Acordei sentindo-me pior que todas as outras vezes juntas.

-Ahhhhh!!! É então é verdade! Existe mesmo um anjo sem asas por ai na academia! Gritava a pequena anjinha de asas coloridas em tons exóticos. Era energética e saltitante.

-Eh!? Foi a única coisa que me saiu pelos lábios enquanto tentava assimilar este acontecimento no mínimo bizarro. Olhei para Gorion que tinha a mesma cara de peixe palhaço que eu.

-Desculpa não me ter apresentado. Chamo-me Kalibry, mas pode chamar-me Kaly. Sou uma Designer de moda tu és tudo o que sempre sonhei!

Continuamos a olhar para ela, entreolhamo-nos e depois olhamos para ela outra vez.

-É que todos aqui têm asas que atrapalham a minha liberdade criativa.

-E o que tenho a ver com isso? Disse ainda meio atordoado.

-Eu queria pedir que desfilasses para mim no próximo evento da academia.

NUNCA! JÁ MAIS! AFASTE-SE! VÁ DE RETRO! EXCONJURO! SAFA!

Hahahahaha! Zain, teu vocabulário ta mais espantoso que essa proposta espampanante! O que achas de pensarmos na prosta dela? ODEIO! ABOMINO! EXCOMUNGO! SE ESSA DAI ME PASSA A FRENTE ESMAGO-A! Nos somos a mesma pessoa! Porque tanta aversão se eu não sinto? ESTOU FRUSTRADO DE PASSAR TANTO TEMPO FECHADO NESSE RAIO DE BIBLIOTECA COM UMA PESQUISA QUE NÃO VAI A LADO NENHUM, AGUENTEANDO O DERRETIMENTO DE MAIS UM ANJO E RESOLVI DESCONTAR NA PRIMEIRA QUE APARECEU. SÓ ISSO.

Juro pelos mais fortes ventos desse eterno furacão que não sei de onde ele vai buscar tamanha comédia e o pior é que somos a mesma pessoa.

Agora era a vez da anjinha de asas tropicais e cabelo longo e negro com uma franja tapando um olho e o meu mais novo amigo alado trocarem olhares confusos por causa do meu ataque de riso repentino e infundamentado.

-Não se preocupem comigo é que com tudo o que aconteceu na minha vida mesmo assim não esperava por esta.

-Juro que tentarei tomar o mínimo do teu tempo.

-Vou pensar no teu caso, é que agora tenho um assunto muito importante a tratar e disso depende a sobrevivência geral.

-Por favor, só tirar umas medidas e fazer uma prova.

-Eu garanto que pensarei nisso com carinho mas agora estou mesmo tratando de um caso de vida ou morte aqui. INCLUSIVE A TUA…

-Ok, obrigada a mesma. Virou-se e foi andando em direcção a saída.

Aquela pequena criatura nos fazia querer dar-lhe toda a protecção do mundo. Vi uma silhueta familiar ir atras dela. Resolvi ir atrás, só para me certificar que ela ficava bem.

Ela continuou andando por um corredor e finalmente parou em uma varanda onde se sentou na poltrona que rodeava toda a extensão da mesma. Parecia triste.

DEIXA A MIUDA PARA LA OU ELA NÃO VAI VIVER MUITO TEMPO PARA DICAR DEPRIMIDA OUTRA VEZ. MAS O QUE? Pois eu também não acreditava no que via. Alondra sentou-se al lado dela abraçou-a e consolava-a.

Resolvi voltar para a minha pesquisa e deixar o que tinha visto para trás. ACHO BOM QUE TE CONSENTRES, APESAR DE NÃO IRES A LADO NENHUM MESMO.

Fiquei ainda a tentar concentrar-me nos livros mas de toda a informação disponível nada parecia levar-me a lado algum e este já era o meu 4º dia na Academia o que fazia 1 semana desde o confronto com a Hidra. Deixei a cargo do Neptuno a vigília e protecção do Aqua core do jardim das algas mas mesmo a guarda de Aquarion ia ter dificuldades em lidar com a criatura. Até agora tinha tentado o mínimo possível me envolver com a realeza e em especial os príncipes mas esse caso exigia pois aquela criatura era muito mais do que tinha previsto inicialmente. ELES QUE SE DESENRASQUEM.

Passava por uma casa de banho e resolvi entrar para molhar a cara.

-Ouvi dizer que o peixe seco aqui vai ser o novo modelo da minorca colorida. Disse uma voz que não gostei nada.

-Acho melhor você pensar duas vezes antes de se envolver com ela, senão será considerado um inimigo por nossa parte e pode não gostar o tratamento que dispensamos a inimigos.

Virei-me e vi duas pessoas a porta do local. Um anjo alto e esguio de cabelos verdes e uma mais baixa com cabelos lilases.

-Primeiro de tudo, para vir fazer ameaças de baixa categoria a vossa autoconfiança deve ser uma tristeza que nem um renegado é capaz de imaginar e em segundo lugar se fosse para ceder a ameaças já tinha morrido a muito tempo, portanto não pensem que é uma dupla de adolescentes perturbados que vai ter qualquer peso nas minhas decisões e tenham a certeza que se voltam a cruzar o meu caminho QUEM NÃO VAI GOSTAR DO TRATAMENTO SÃO VOCÊS.

Sai então do local deixando-os pasmos com a minha resposta.

Óptimo toque final. O PRAZER FOI TODO MEU. HAHAHA

Resolvi ir a procura de Kaly só para ter a certeza se ela estava bem. Fui procurar inicialmente no local onde as tinha visto na outra altura. Precisava mudar de ares e por as ideias em ordem porque se continuasse a tentar empurrar uma parede iria somente desperdiçar energia e não iria a lado nenhum.

Encontrei quem procurava quando já voltava para a biblioteca.

-Olá.

-Oi, queria pedir desculpa por ter incomodado mais cedo é que quando me entusiasmo fico um pouco demasiado eléctrica.

-Não há problema nenhum com isso não te preocupes. Queria ver se estavas bem porque um duo de mal-encarados me fizeram ameaças na casa de banho a pouco e acho que era algo relacionado a ti. Enquanto dizia isso a sua expressão foi ficando tão triste que por pouco não a abracei no meio do corredor onde nos encontrávamos. JÁ ESTAS ENVOLVENDO NOS PROBLEMAS ALHEIOS OUTRA VEZ.

-Aquela vagabunda da Uru me paga! Disse ela cheia de fúria.

Eh!? Que discrepância de aspecto e personalidade é esta? E TU ÉS QUEM PARA CRITICAR?

-Podias vir comigo por favor? Perguntou ela.

-Tudo bem.

Fui andando atrás dela e fomos até uma sala.

-Espera um pouco aqui. Ela entrou e parecia falar com alguém explicando brevemente a situação e depois pediu-me para entrar. Quando entro dou de caras com quem? Pois é Alondra. Não que eu não estivesse a espera.

-Olá. Disse educadamente enquanto lutava para impedir que o Zain fosse praticar o seu desporto favorito, aterroriza-la.

-Não te esperava ver aqui principalmente nessa forma disse ela ficando em estado de alerta, pelo menos o que me transpareceu.

-Vocês se conhecem? Perguntou Kaly.

-Longa história. Respondemos em uníssono.

Ela se aproximou discretamente enquanto Kaly andava de um lado para o outro matutando.

-Sei que eu não mereço, mas vamos fazer uma trégua por agora pelo menos por ela. Sussurrou-me.

-Tudo bem por mim, não sou de guardar rancor. Respondi-lhe. MAS EU SOU.

-Ela não tem passado por pouco e portanto quero ajuda-la no que puder. As perseguições têm ficado mais frequentes ultimamente e as pessoas vêm afastando-se dela por receio das ameaças.

-De ameaças não tenho medo. É o meu pão nosso de cada dia.

-Sei que não. Comecei já fazendo burrada contigo mas arrependi-me. Foi a primeira e ultima vez que dei ouvidos a aquela falsa da Uru. Só achei que devia saber em quê que se está a meter. É o mínimo que poderia fazer.

Depois desta informação comecei olhado para ela com outros olhos. MESMO ASSIM É BOM NUNCA BAIXAR A GUARDA. Alondra me pôs a corrente de tudo o que o que o duo praga tinha feito até agora. Desde ameaças a espancamentos. Fiquei a saber que quem arquitectou aquele plano que ela executou foram eles e que a ultima vítima era Kalibry.

-Ela acaba sempre por perder mas vem sempre assombrar outra vez. Disse Kaly já tirando as minha medidas enquanto estava num pedestal. Não faço ideia de como tinha chegado a isso mas Zain praguejava e eu riam-me da cara dele (internamente).

-Se ela não cai de uma só vez temos de arranjar uma maneira de destrui-la de forma que não reste nem pó. Disse Alondra.

Click! Sim, praticamente ouvi esse som quando esta frase foi pronunciada. Era a resposta aos meus problemas. Saltei do pedestal, peguei nas mãos dela, olhei-a nos olhos e disse:

-Muito obrigada Alondra! És um génio.

Ela ficou me olhado com cara de linguado ignorante enquanto dirigia-me a porta:

-Adorava ficar aqui a maquinar formas de destruir a flor de cemitério mas a minha erva daninha é muito maior e mais perigosa. Tenho de ir embora agora.

-Flor de cemitério! Gostei dessa. Posso usar?

-Esteja completamente a vontade. Tomem cuidado com aqueles desaforados.

Voltei para a biblioteca ainda matutando sobre o que descobrira. Mas surgiu um problema maior ainda: como fazer isso.

-Pareces estar a procura de algo que não encontras. Disse-me Gorion com um ar preocupado.

-É mesmo isso.

-Porque não preguntas a alguém que aches que possa ajudar? Se não fosses tu pode ser que nunca tivesse entendido a logica das técnicas de voo.

Isso deu-me uma ideia luminosa.

Agradeci-lhe o conselho e sai imediatamente a procura do Aeron.

Encontrei-o perto de uma sala de aulas e sorriu contente.

-Temos uma excursão a fazer.

Sky Point

Voávamos em direcção aos limites do Olho de Tempest. E seguindo as direcções de Poseidon, entramos numa zona de neblina.

-Onde realmente vamos?

-Para o único lugar onde Aquarion e Aera se encontram: Horizon Island.

-Wou, não sabia que existia tal lugar.

-É a única ilha que conheço que tica a superfície do mar. Na verdade é o cume de uma montanha.

-Ok, mas o que vamos fazer la?

-Vou te apresentar a minha tutora. Respondeu-me ele com um sorriso. Ele parecia mais descontraído porém se mostrou tenso quando voltou a biblioteca e disse algo ao anjo que sempre se sentava na mesma área que ele. Ele que não pense que não percebi. Não dei importância a pequena conversa que ele teve com Seraphim no hall.

Chegamos a uma pequena ilha e Poseidon resolveu dar um mergulho antes de qualquer coisa. Ele tem mesmo passado demasiado tempo fora de água e tenho medo que isso acabe afectando a sua saúde.

Ele saiu do mar e disse-me para o seguir. Fui atras dele até uma gruta enorme. Tenho quase a certeza que grande parte da montanha está escondida na neblina que era fina na zona onde estávamos, ficando mais densa ao longe.

Fomos andando e escureceu um pouco, clareando logo depois com uma luz cujo tom já conhecia, cristais florescente os mesmo que o quarto do meu amado. Então vi a senhora em uma cadeira de rodas. Tinha uma idade não muito avançada e um ar muito acolhedor. Havia muitos livros no local também.

-Olá Artemis. Disse Poseidon respeitosamente enquanto avançava na sua direcção.

-Olá meu adorado. Vejo que trouxe o tão falado Aeron que te tem roubado de mim nos últimos tempos.

-Olá, é um prazer conhece-la. Disse-lhe pegando a mão que me tinha estendido.

-Poderia dar uma vista de olhos por alguns livros?

-E desde quando tu precisas de autorização?

Ele começou a ver alguns livros e eu fiquei quietinho no fundo do local enquanto lia um muito interessante com imagens em quadrinhos. Acabei por nem dar pelo tempo passar ou mesmo se a gruta tivesse desabado não teria reparado. Quando terminei de ler o livro, fechei-o e caminhei até onde eles estavam. Tive a impressão que Poseidon escondeu o livro que lia, mas não dei importância a esse detalhe porque ele parecia nervoso e tremia ligeiramente.

-Porque não cantas para mim? Ultimamente tens vindo ca tão pouco por causa do trabalho.

Ele respirou fundo e começou a cantar. Arrepiei-me todo com a voz dele e logo esqueci-me do episódio anterior e deixei-me levar. Ele tinha uma voz tão doce no entanto senti algo diferente da vez que ele cantava no quarto dele. Algo como um timbre de tristeza bem no fundo de cada verso melodicamente pronunciado.

-Aeron! Acorda!

-Oi sim. Estou aqui! O que foi?

-Temos de ir. Disse-me ele com uma voz um tanto apreensiva.

-Muito obrigada por tudo. Ele disse enquanto abraçava a dócil senhora.

-É um prazer meu querido. Respondeu ela enquanto retribuía o abraço.

-Fiquei muito feliz em finalmente conhece-la. Disse-lhe.

-Também eu.

Fomos andando em direcção a saída e ao que parece ele já me tinha deixado para trás.

-Cuida bem do meu menino porque ele pode ser um pouco maluco as vezes.

-Esteja descansada porque, nessa parte, combinamos muito bem. Respndi-lhe.

Não sei porque deu-me um pequeno aperto no peito muito parecido com a sensação de quando sai a procura do Poseidon e depois encontrei-o com Alondra só que milhares de vezes maior. Por pensar nisso, essa estória ainda está mal contada.

Sai da gruta e procurei por ele. Ele pulou-me em cima e abraçou-me. O seu rosto estava húmido. Ele é mesmo rápido com os mergulhos as vezes. Ele mordiscou-me a orelha. Comecei a aquecer imediatamente. Desde que estávamos juntos já houveram algumas situações cómicas entre nos mas ele nunca tinha dado espaço para maiores liberdades portanto foi surpreendente o fato de que ele descobriu exactamente como me excitar.

Ele continuou passando as mão pelas minhas costas bem na base das minhas asas, pegou nas correias da minha túnica e puxou fazendo-a cair no chão. Beijei-o outra vez tirando o restante da roupa ficando nu. Ele por sua vez já se tinha livrado da roupa desde quando saiu da gruta. A sua ousadia estava completamente sem rédeas. Eu gosto. Deitei-o no chão e fiquei por cima dele.

-Vais fazer-me derreter desta forma. Disse ele enquanto brincava com o seu pénis erecto por baixo de mim.

Sorri e beijei-o novamente. Ele era ousado mas mantinha uma inocência e sensibilidade fora de série. Fui beijando o corpo dele em direcção ao meu anel da felicidade. Parei em cada gominho da sua barriga de aço e depois cheirei os pelos púbicos negros e com uma tímida faixa rosa que nem as madeixas co cabelo dele. Ele tinha um cheiro salgado e forte como o mar. Lambi a sua glande embora nunca o tivesse feito antes e o senti estremecer. Fiz-lhe um broche e passei rumo mais a baixo.

Continuei com o tratamento oral tentando ao máximo relaxar o orifício a ser visitado. Ele contorcia-se e gemia baixinho. Subi e beijei-o novamente enquanto posicionava a cabeça do meu membro na entrada do seu ânus. Libertava muito lubrificante pela ponta do meu pau portanto com algumas passadas e tentativas consegui faze-lo deslizar para dentro daquele lugar quente e acolhedor. Movimentava-me muito devagar para não lhe provocar dor alguma. Ele por sua vez se mostrava inabalável e corajoso perante tal desafio permanecendo impassível durante a penetração. Acabei por ejacular em um misto de felicidade e prazer, mas principalmente por ser a pessoa que amava que estava junto de mim.

Deitei-o sobre o meu peito e beijamo-nos de novo. Ele levantou-se sem dizer uma palavra e seguiu caminhando. Ouvi o barulho de movimentação da água e calculei que ele tivesse mergulhado. Resolvi vestir-me e ficar a espera dele. Minutos depois ele volta já completamente vestido também.

-Temos de voltar agora para Plerion. Disse-me ele.

-Esta bem. Mas não queres descansar por hoje e continuar amanhã?

-Não. Estou bem. Tenho de ir para la.

Peguei-o no colo e encaminhei-nos na direcção correta.

Ao chegar la ele dirigiu-se para dentro e fui a procura de Seraphim. Procurei-o por todo o lado e demorei algum tempo a encontra-lo. Estava um pouco nervoso mesmo assim tentando acalmar Kalibry da qual sabia o nome por ser uma excêntrica famosa. Ela falava sem parar e nem conseguia entender o que tentava dizer.

-Aeron, no final deste corredor, na direcção que o Lir tomou, vai e vê se está tudo bem.

-Porque? O que está acontecendo?

-Vai agora e explico depois!

Segui pelo corredor em direcção ao local que ele me indicou. Quando cheguei la encontrei uma cena que já mais pensei que pudesse acontecer principalmente depois do que passou mais cedo. Não acreditava em meus olhos. Naquele momento fui invadido por uma tempestade de ódio e tristeza que não imaginava possíveis. Era simplesmente a pior coisa que poderia acontecer-me…

Light Point

Primeiro de tudo, imploro o vosso perdão pelo gigantesco atraso mas por um acumular de rasões acabei por não conseguir escrever o capítulo mais cedo. Uma delas é conseguir transmitir a história da melhor forma sem perder a linha pois com este capítulo passei a marca central e comecei a contagem decrescente para o final do conto. A partir de agora todos os acontecimentos estão encadeados e por essa razão tive de pensar muito em como escreve-los. Isso nas horas vagas porque apesar de estar nas férias de verão nesta duas últimas semanas não tenho tido muito tempo para muita coisa. Prometo postar outro assim que conseguir e que vou terminar o conto a não ser que aconteça algo de muito maior comigo.

Por fim, muito obrigado a todos que leram o conto pois não sabem a felicidade que isso me trás. Thank you a aqueles que comentam. Arigato gosrimassu a todos os autores da casa dos contos pelas obras-primas que expandem os meus horizontes.

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Comentários

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meu querido cadê você?!?! Estou com saudade da tua história. Torço pra que não tenha nos abandonado. Volte logo =)

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Perdoo a demora se postar a continuação o mais rápido possível... Estou mega curioso pra saber o que o Aeron viu (mesmo tendo certa idéia do que seja: o peixe beijando/ dando uns amassos em alguém ='/ )

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Perdoo a demora se postar a continuação o mais rápido possível... Estou mega curioso pra saber o que o Aeron viu (mesmo tendo certa idéia do que seja: o peixe beijando/ dando uns amassos em alguém ='/ )

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