Foi no trabalho

Um conto erótico de Edu Litoral
Categoria: Heterossexual
Contém 2114 palavras
Data: 31/07/2013 19:49:43
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Caía uma chuva pesada e fazíamos um pouco de hora para deixar o escritório. Algumas mulheres que trabalhavam comigo eram desejáveis, mas Olivia, era minha preferida: quarentona enxuta, loira, linda. Seios fartos, que teimavam em ficar me encarando (ou seria o contrário).

Bem, não saíramos tão cedo e já não tínhamos mais motivação para o trabalho. Olivia estava em sua mesa, que ficava na diagonal da minha, e conversava com outras 3 colegas: Luciana (a mais nova, 18 aninhos, peitinhos pequenos, delicados...) Jussara (ruiva, a segunda mais experiente do grupo, com seus 30 e poucos anos e com jeito de perversa na cama) e Rosana (, 20 e poucos anos, mais recatada, porém com jeito de ser a mais safada). O papo estava animado, mas não ouvia o assunto, que na verdade, nem me interessava muito.

Olhava para aquelas quatro delicias; quantas não foram as vezes em que me peguei fantasiando com cada uma, afinal, passávamos mais de 8 horas juntos, todo dia, o que me possibilitou ver uns decotes mais ousados, algumas calcinhas enterradas na bunda, uns faróis acesos(deliciosos, por sinal). Imaginava muitas vezes as quatro prontas para dividir meu pau, brincando entre si. Outras vezes pegava uma por uma, em lugares diferentes da sala: na minha mesa, na mesa delas, no canto do arquivo, junto a janela. Ficava alisando meu pau duro, por baixo da mesa, que escondia meus movimentos. Quase fui pego algumas vezes, pois era chamado em outra sala, e tinha que sair disfarçando, escondendo o volume do meu pau duro, sob minhas calças.

Bem, naquele final de tarde meu pau voltou a ficar duro ao observar minhas musas. Fiquei discretamente alisando meu pau por cima da calça. Estava doido de tesão nas quatro, por isso a atitude foi diferente: como a minha mesa era daquelas fechadas na frente e nos lados, abri o zíper, tirei o pau pra fora, ele pulsava de duro, e comecei, lentamente, a bater uma punheta, olhando para as gostosas. Tinha que ter discrição; meu coração já batia mais forte devido a situação. Minha excitação aumentava e eu mantinha a punheta bem ritmada, olhando para minhas musas, em especial, Olivia. Teria ela a xoxota apertadinha? Depilada ou peludinha? Como seia sua cara na ora do orgasmo? E Lu, seria ainda virgem? Rosana daria uma mamada gostosa no meu pau, até que eu gozasse em sua boca e seios? E Jussara, sentaria na mesa e abriria as pernas para que eu chupasse sua buceta e a fizesse gozar bem gostoso?

O barulho da chuva abafava a minha respiração, quase ofegante. A fantasia corria solta em minha cabeça. Ao mesmo tempo em que me escondia, queria ser visto e correspondido pelas quatro, que poderiam vir em minha direção e completar o serviço... mas era só minha fantasia.

Aumentei a velocidade de minha mão e gozei em jatos fortes, me contraindo todo. A porra espirrada melecou tudo em baixo da mesa. Como não havia planejado aquela punheta, tive que limpar minha mão, discretamente, com papel sulfite de uns documentos que estavam na mesa; dei uma passada de pé na porra que havia caído no chão e tratei de me recompor. As quatro, ali ao lado, nem pensavam que haviam sido homenageadas com uma bela e bem batida punheta... pelo menos era o que eu imaginava.

Levantei para ir ao banheiro e ao passar pela mesa onde elas estavam ouvi que a conversa era sobre homem (natural para um final de expediente). Quando eu passei, elas abaixaram um pouco o tom da voz, e eu brinquei: “Foi só o assunto chegar que vocês mudam a conversa, né?”. Elas riram, me chamaram de convencido e eu segui meu rumo.

Ao retornar, vi que Rosana tinha ido embora, pois algum familiar viera busca-la. Ficamos eu, Olivia, Ju e Luciana: eu esperando a chuva passar, para ir embora de ônibus e as meninas haviam estacionado longe e não queriam se molhar.

Já estava chegando na minha mesa, quando Olivia me convidou para a conversa. Topei, afinal ficaria mais perto de minhas musas. Ao sentar, notei os biquinhos dos peitos de Olivia endurecidos. Eu, que tenho o maior tesão com farózinhos acesos, não desviei o olhar, e acho que ela percebeu.

Por uns 10 minutos conversamos amenidades, até que chegamos ao assunto sexo (Pronto, um homem e três mulheres começando a falar sobre sexo... isso não ia dar certo no final... ou melhor, grande era a chance de dar certo, pelo menos para mim: No mínimo rolaria mais uma punheta mais tarde).

Nem lembro sobre quem começou a falar sobre um relacionamento entre antigos funcionários e Ju fez um comentário: “Também, depois da broxada que ele deu...”.

Luciana ficou vermelha e falou: “Nem vou comentar... nem sei desse negócio”; Ju disse “Vai ver, não relaxou, aí fica difícil...”. Olivia olhando para mim, perguntou: “Quem você acha que pisou na bola?”. Procurei dar uma resposta técnica: “De repente pode ser de ambos. Ele pode ter sido afoito, ela talvez não estivesse a vontade. Nessas horas não tem culpado... Várias coisas podem causar...”, comentei.

Luciana vira e me pergunta a seco: “Você já broxou?”. Sem constrangimento respondi que sim. Sempre pode acontecer, mas me recuperei logo depois e não perdi a noite. A partir dali virei a vítima das perguntas das três. Nem preciso dizer que eu fiquei de pau duro durante a conversa toda, mas não deixei de responder nada.

O relógio marcava 19h e a chuva deu uma amainada, Ju tinha que pegar a filha na casa da mãe dela, e foi a primeira a ir embora; Luciana, tambem foi logo em seguida. Olivia vira e me pergunta se quero carona. A resposta foi em letras maiúsculas: SIM ! Ela disse que precisaria de uns 10 minutos, para fazer umas ligações, e eu disse que tudo bem.

Nesse meio tempo a chuva voltou a apertar e percebi que ficaríamos mais um pouco por ali. Instantes depois Olivia me chama e quando eu cheguei ao lado de sua mesa, falou: “Bem, creio que vamos ficar mais um pouco por aqui. Sabe, ainda bem que as três não viram..”. Sem me tocar do que ela falava, perguntei: “Não Viram o que?”, e ela respondeu rapidamente: “Você batendo punheta... acha que eu não percebi...”.

Gelei, fui pego, e justamente pela minha musa, de quem eu tanto me escondi naquela hora. Já que fui pego, fui direto ao assunto: “Era pra você. Tenho o maior tesão por ti. Olha como você me deixa”, e mostrei meu pau, que já fazia volume sob a calça. Ela fixou os olhos , analisou o material e passou a língua nos lábios, dizendo: “Humm...deve ser bom...”.

“Você mesma pode conferir”, foi a minha resposta. Ela pousou sua mão sob o volume e acariciou meu pau; eu ajudei, botando meu pau pra fora, mas ela disse: “Não sei se aqui é o melhor lugar, mas acho que ele merece ganhar um presentinho especial.” Olivia ajeitou-se em sua cadeira; sua respiração estava ofegante, ela segurou meu pau com firmeza e começou a acaricia-lo, punhetando ele um pouco. Suas mãos macias faziam movimentos lentos e muito gostosos. Aos poucos ela foi se inclinando cada vez mais até que encostou a boca no meu pau e beijou a cabeça, até faze-la sumir em sua boca quente. Ela passava deliciosamente a lingua por toda a extensão do meu pau. Em um movimento suave colocou minhas bolas na boca chupou bem gostoso; ela fazia isso com muita habilidade. A essa altura ela já tocava uma bela siririca. Me segurei para não gozar e levantei Olivia para coloca-la sentada sobre sua mesa; coloquei minha cabeça entre suas pernas, começando a passar minha língua sobre sua xoxota, de pelos bem aparados, por cima da calcinha. Ela já estava bem encharcada, eu podia sentir o gosto do seu prazer. Fui afastando aquele tecido fino com o dedo, para que minha língua chegasse à sua gruta, quente, úmida... onde me deleitei. Comecei a lamber seu grelinho, podia sentir suas contrações; enfiava a língua, lambia, mordiscava, chupava. Ela segurava minha cabeça entre suas pernas, quase me sufocando. “Chupa minha buceta, safado!!! Não era isso que você queria? Chupa até eu me acabar na sua boca”, falava Olivia, gemendo bastante. Minha língua desceu até seu cuzinho; comecei a passar a lingua naquele anelzinho e ela soltou um suspiro mais forte. Enquanto lambia o botãozinho, colocava dois dedos em sua xana. Voltei a lamber a xota, fazendo carinho no cuzinho. “Me chupa... me lambe, quero gozar na sua boca! Isso, chupa essa buceta que é toda sua, chupa bem gostoso, to quase gozando...” até que ela segurou firme minha cabeça contra a xaninha dela e se derramou em gozo na minha boca, desabando... seu corpo ficou totalmente jogado, tamanha a força do orgasmo. Prendeu minha cabeça entre suas pernas por uns instantes até se recompor.

Bem, na sala anexa a nossa havia um sofá e fomos até ele. Fomos tirando o que restava de nossas roupas e me sentei no sofá. Olivia veio e colocou seus seios bem próximos da minha cara abri boca deixando ela colocar um biquinho e depois o outro. Lambi, chupei, apertei aquelas tetas fartas (grandes, mas não caídas...lindas!) que tanto desejava. Tinham o sabor que eu imaginava quando batia minhas punhetas pensando nela.

Sua boca desceu até meu pau e mais uma vez ela chupou com maestria. Mais uma vez me segurei para não gozar. Coloquei uma camisinha e fiz com que Olivia sentasse no meu colo, de frente para mim. A buceta molhadinha fez com que meu pau entrasse com facilidade. Ela era apertadinha e quente, e sabia como cavalgar um homem. Eu segurava seus seios enquanto ela subia e descia em meu pau, gemendo gostoso. Mudamos um pouco a posição: ela ficou meio deitada no sofá e eu apoiei suas pernas no meus ombros e voltei a meter na sua buceta. Como eu controlava o vai e vem, deu pra segurar um pouco o gozo, mas ela gostava de vir por cima, então voltamos à cavalgada da amazona tesuda. Ela rebolava no meu pau com uma cadencia tão boa, que desta vez eu percebi que não daria para segurar o gozo. Depois de alguns minutos falei que não agüentava mais e ela saiu de cima de mim, arrancou a camisinha e abocanhou meu pau, chupando com volúpia e não demorou muito jorrei naquela boca aconchegante. Para minha surpresa ela engoliu toda a minha porra, sem desperdiçar uma gota.

Completamente nua, ela se sentou ao meu lado e encostou sua cabeça em meu peito. Não falamos nada por alguns minutos, apenas ouvíamos o barulho da chuva e alguns trovões.

Ela voltou a brincar com meu pau e novamente eu fiquei logo de pau duro. Comecei a dedilhar sua buceta e sentir ela voltar a ficar molhadinha. Prontos para outra, voltamos para nossa sala, onde tudo havia começado e fiz ela se apoiar na mesa e empinar a bundinha para mim. Coloquei minha língua para trabalhar e fiquei chupando sua buceta e seu cuzinho por um tempo. Ela gemia e pedia pau, com aquela bunda virada pra mim, passei o meu pau pela bucetinha e ela virou o rosto para mim, fez uma cara de safada e falou “Coloca logo, não agüento mais, põe”. Como ela ja estava bem lubrificada, fui colocando meu pau lentamente naquela buceta, para que ela sentisse cada centimentro. Enquanto enfiava, olhava para o cuzinho, que se contraía. Lubrifiquei meu indicador e coloquei naquele buraquinho apertado, arrancando um gemido mais forte. Ela começou a se masturbar, com meu pau entrando e saindo da xoxota. Meu pau chegou a escapar, aproveitei para tentar colocar em seu cuzinho, mas ela disse que não, então voltei a fuder aquela xoxota gostosa e pude sentir suas contrações, anunciando o orgasmo, que veio com intensidade. Ela pedia: “mete mais fundo, mais fundo. Quero sentir mais fundo o seu caralho”. Eu aumentei as estocadas; Olivia rebolava no meu pau, que entrava e saia gostoso, enquanto ela apertava meu pau em sua buceta. "Mete mais, goza gostoso, mete mais!”. Ela rebolava com mais velocidade e sem me agüentar mais, soltei minha porra nas costas de Olivia. Desabamos no carpete, exaustos.

Instantes depois Olivia foi ao banheiro, eu me recompus e comecei a arrumar as mesas. Lá fora a chuva se transformava em garoa e arriscamos correr até o carro.

Ela me deixou em casa e no dia seguinte a vida continuou. Eu me masturbei mais algumas vezes por baixo da mesa, olhando para Olivia, que às vezes percebia e colaborava. Saímos outras vezes (contarei em breve).

Me aproximei de outra colega de trabalho. Seria Jussara, Luciana ou Rosana. Fica para outro conto...

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