MINHA EX-EMPREGADA, PUTINHA EXPERIENTE PARTE 1

Um conto erótico de Bad Billy Beerbreath
Categoria: Heterossexual
Contém 3433 palavras
Data: 09/07/2013 09:28:13

Já fazia quase dois anos que eu não tinha chance de encontrar minha deliciosa ex-empregada Dani. A distância não ajudava, pois ela tinha mudado de vida e de cidade.

Passados 6 anos desde nossas primeiras aventuras, Dani cursava a faculdade de direito e estagiava em um pequeno escritório em Florianópolis, enquanto eu seguia vivendo no Rio. Apesar disso, nosso tesão mútuo era muito grande e parte importante de nossa história, por isso buscávamos ajuda na tecnologia para mantermos contato. Telefone, e-mails, SMS, Skype e webcams eram nossos aliados nisso. Nas poucas chances que tinha, voava um dia antes de meus compromissos profissionais para encontrá-la ou "criava" reuniões nos momentos em que ela podia viajar comigo por um ou dois dias. Nossa história de tesão à flor da pele resistia às dificuldades da vida das pessoas comuns.

Além da transformação profissional e financeira, Dani se transformara de um diamante bruto, oculto debaixo de uma camada de conservadorismo e timidez, em um tesão de mulher. Atlética, vaidosa, bem cuidada e bem vestida. Além de aproveitar todo aquele potencial quando podia, confesso que desfrutava de um certo orgulho em ter sido o estopim de tamanha mudança.

Um desses dias, quando estava em viagem a trabalho fora do país, marcamos um encontro virtual via webcam. Adoro conversar com ela e a primeira hora passou rápido, falando da vida, carreira, cinema, música, etc. Em um momento ela me pediu um tempo para fazer uma ligação e saiu do computador por meia hora.

Quando nos reconectamos, ela havia trocado de roupa e usava somente ma camisetinha branca agarrada e calcinha. Isso já bastou para me deixar com tesão e nosso papo foi ficando, gradualmente, mais quente. Ao invés do strip-tease simultâneo que normalmente fazemos, ela ficou me provocando, relembrando nossas trepadas e me pedindo para tirar a roupa. Rapidinho eu já estava nu e pedindo para que ela fizesse o mesmo mas, curiosamente, Dani resistia...

- Nada disso, não vou tirar nada agora. Deixa eu ver esse pau gostoso que me dá tanta saudade...

E eu pelado na cam para ela, de pau duro.

- Isso, mexe nele assim. Bate uma para eu ver.

E eu ali, punhetando solitário, mas gostando da brincadeira.

- Assim, forte. Bota ele pertinho da câmera para eu ver.

Ela fazia caras de tesão passava a mão de leve nos seios para me provocar.

- Agora senta que é minha vez de te fazer uma surpresa.

Sentei esperando um novo show mas Dani esticou o braço e virou a webcam um pouco para sua direita. Quase caí da cadeira ao ver que ela não estava sozinha. Fora do ângulo original da câmera estava uma negra linda, cerca de 30 anos, cabelos ondulados presos no alto da cabeça e charmosos óculos de aros pretos. E olhos bem abertos, me observando....

Minha primeira reação foi de me cobrir com a camiseta que estava jogada ao meu lado. Apesar de não ser tímido, ela havia me pego de surpresa.

B: - Opa! O que é isso Dani? Não me avisa que está acompanhada?

D: - Hahahaha. Nunca tinha te visto assim, vermelho e sem jeito, Bruninho. Esta é minha amiga Joana. Tinha prometido a ela que ia apresentar meu amante favorito.

B: - Mas você podia ter me avisado....

D: - Aí você não estaria tão à vontade para nos dar esse show.

B: - Bom, prazer em te conhecer Joana.

J: - O prazer é meu, gato. A Dani estava muito certa quando te descreveu. Gostei da performance.

Eu estava, ao mesmo tempo, excitado e sem graça. Até propus que elas me recompensassem um pouco mas ambas riam tanto que eu também caí na gargalhada e o tesão viro bate-papo. Me vesti e ficamos até de madrugada conversando.

Joana era uma amiga de adolescência com quem Dani tinha perdido contato quando se casou com o evangélico carola, que a julgava "má influência". Jô gostava de festa, cachaça, sexo e tudo o que é bom da vida. Haviam passado anos sem se falar mas, depois que Dani mudou de patinho feio para cisne, haviam se reaproximado.

Curiosamente, as duas amigas haviam se casado com homens de fé. Mas, enquanto o casamento de Dani havia naufragado (parte graças a mim), Jô vivia bem com seu marido, católico devoto. Gostava de verdade do cara mas sofria com seu jeito careta e conservador. Na cama a coisa era morna demais para ela, mas o resto compensava. O fato de ele ser um empresário bem sucedido do ramo de importação também não atrapalhava em nada...

Elas abriram um vinho lá, eu fiz o mesmo aqui. Papo vai, papo vem, fui descobrindo que a Dani já tinha contado a ela TUDO que tínhamos feito e elas passavam noites enchendo a cara e falando de sacanagens nas quais eu era um dos protagonistas. Não o único, já que minha ex-empregada tinha vários barbados à sua disposição e sabia se divertir. Jô também confessou que anualmente seu marido visitava Jerusalém e, como não tinham filhos e ela jamais se interessou pelo programa, viajava sozinha para rever família e amigos. Nessas viagens aproveitava para tratar do que o marido não dava conta. Era aí que eu entrava.... As meninas já tinham planejado mais do que eu poderia imaginar.

Nem preciso dizer que "surgiu" uma reunião importantíssima de dois dias em Floripa. Minha mulher, habituada a minhas viagens, nem perguntou por que. Peguei um vôo pela manhã e elas me esperaram no aeroporto. Dani estava cada vez mais linda. Sua pele branca contrastando com os cabelos negros, usando um vestido preto curto e justo. Já veio me beijando na boca sem dar bola para quem estava em volta. Me perdi naquele beijo e até esqueci que Jô estava ao lado dela. Um contraste fantástico. Pele cor de chocolate, magra de seios grandes, jeans para lá de justos e jaqueta de couro, me fez lembrar da atriz Jada Pinket-Smith, do filme Matrix. Uma maravilha de mulher. Apresentações feitas, rumamos para o estacionamento para buscar o carro da Dani. Estrategicamente deixei que as duas caminhassem à frente e fiquei admirando aquelas bundas redondinhas rebolando, já antevendo o que me esperava....

Rumamos para um barzinho da moda. Mesinha redonda, eu sentado no meio das duas. Entre cerveja, whisky e caipirinhas, retomamos a conversa divertida do dia anterior. Além de bonitas e gostosas, as duas eram inteligentes e espirituosas, ou seja, companhias maravilhosas. O tempo passava rápido e a bebida ia soltando as línguas a as mãos. Dani, íntima, acariciava minha coxa e, de vez em quando, dava uma pegada no mau pau por debaixo da mesa e ria para provocar Jô. Esta não parava de me olhar nos olhos e, involuntariamente, ajeitar os cabelos e morder o lábio inferior. A coisa estava ficando boa.

D: - Vou ao banheiro e já volto.

J: - Vou com você.

B: - Nada disso. Fica aqui e me faz companhia.

Deixei Dani se afastar uns metros e, sem pedir licença, parti para beijar Jô. Nenhuma resistência. Ela me enlaçou com os braços e chupou minha língua com vontade. Sua voracidade demonstrava o tesão acumulado naquele corpo. O cheiro de sua pele era inebriante e eu não queria mais parar de beijá-la. Não vimos mais nada e só desgrudamos as bocas quando Dani chegou e nos interrompeu.

D: - Eu já sabia... Não falei que ele gosta da coisa, Jô?

J: - E como. E beija bem.

B: - Vamos sair daqui que estou querendo menos testemunhas...

Rapidamente pedi a conta e rumamos para continuar bebendo na beira da praia. Compramos cervejas no caminho e nos acomodamos na areia, olhando o mar e conversando em tom cada vez mais provocante. Não conseguia resistir a beijar as duas e me sentia um Rei alternando aquelas bocas. Ficamos alguns minutos assim até que as convidei para irmos a um hotel de alto nível na praia, onde havia reservado duas suítes conjugadas.

Ao nos aproximarmos do carro, Jô pediu a Dani que fosse dirigindo e que eu fosse atrás com ela. Recomeçamos os amassos, eu já de pau duro há horas. Jô colocou a mão, sentiu meu estado e comentou com Dani.

J: - O pau dele está duríssimo. Estou doida para ver ao vivo.

D: - Pode botar para fora que o carro tem vidros escuros...

Jô abriu meu ziper e não teve dificuldades em libertar meu pau da cueca. Agarrou firme e deu um gemido gostoso.

J: - Que delícia, Dani. Está do jeito certo. E eu não estou aguentando de vontade de chupar.

D: - Cai de boca nela sua piranha. Não falei que deixava para você hoje?

B: - Vem. Chupa que estou esperando isso desde ontem.

Ela desceu a cabeça até meu colo e meteu na boca sem cerimômia. Uma chupadinha de leve na cabeça e então já engoliu até o talo. Vibrei de prazer em sentir o calor daquela boca envolvendo meu cacete.

D: - Tá gostando, safado? Essa aí gosta até mais que eu de chupar. Está me falando disso o dia todo.

E ela tinha talento para a coisa. Engolia todo e vinha soltando aos poucos, babando no pau. Se concentrava na cabeça, passando a ponta da língua bem na saída. Aí engolia todo de novo de uma vez só, como se quisesse devorar. De olhos fechados, gemia com o pau na boca e circulava-o todo com a língua. Descia lambendo pelos lados até chegar à base e subia de novo, beeeem devagar. Tentei tocar em sua bunda mas ela afastou minha mão. Passou a me punhetar deixando só a cabeça dentro da boca. A sensação era fantástica. Tirou a mão e, só com a boca, começou um vai e vem sem ritmo definido: acelerava, parava, fazia devagar, tirava da boca, dava beijinhos, lambia desde a base, engolia de novo. Eu, que morro por um bom boquete, desfrutava ao mesmo tempo em que me controlava. Ela começou a chupar bem forte e senti o gozo chegando. Tirei o pau da boca para me acalmar mas ela foi clara:

J: - Vem, goza que eu PRECISO sentir esse gosto. Estou com saudades de porra!

D: - Faz com ela como você faz comigo. Ela quer mamar até o fim.

Nem precisei fazer muito. Ela abocanhou novamente e eu só deixei o orgasmo vir. Senti meu pau pulsar e derramei tudo dentro da boca dela, em grandes golfadas. Jô deu um gemido alto, sem tirar a boca do pau e seguiu chupando e engolindo meu gozo, até o pau amolecer. Não deixou escapar nada. Me olhando nos olhos, limpou os cantos da boca com um dedo e lambeu.

J:- Nossa, como eu precisava disso. Tesão de pau.

D:- Fala se a porra dele não é tudo de bom?

J:- Meu Deus. Vou querer sem parar até irmos embora.

D: - E eu? Não ganho nem umazinha?

J: - Você me prometeu....

Dani sorriu um sorrisinho malicioso. "Verdade. Promessa é promessa. Ele só goza para você hoje".

Me senti um boneco nas mãos delas. Mas um boneco prestes a ser divertir muito. Orientei Dani no percurso para o hotel. Estávamos todos ansiosos para chegar.

Check-in feito, subimos com pressa. Conforme meu pedido, já tínhamos Champagne no gelo nos esperando. A varanda aberta deixava entrar uma deliciosa brisa do mar. Servi nossas taças e brindamos a mais uma viagem do marido de Jô antes de cairmos na gargalhada. Sentados os três no sofá, recomeçamos a pegação e eu beijava aquelas bocas sem parar, ao mesmo tempo em que minhas mãos buscavam seios, bucetas e bundas. Elas retribuíam com mordidas no meu pescoço, unhas no peito e apertadas no pau por cima da calça. Eu não aguentava mais de tesão e parti para desabotoar a calça de Jô.

J: - Nada disso, bonitão. Vou tomar uma ducha e já venho. Vocês tratem de me esperar.

E saiu rebolando em direção a banheiro.

Dani mal esperou a amiga virar as costas e se levantou, me estendendo as mãos para fazer o mesmo. Tirou meus sapatos e meias, abriu meu ziper e puxou minha calça para baixo. Ficou ajoelhada na minha frente e começou a esfregar o rosto no meu pau, por cima da cueca. Eu entrelacei as mãos em seus cabelos e puxei sua cabeça contra mim, esfregando com mais força. Ela começou a morder o pau sobre o tecido, babando minha cueca com sua saliva. O calor de sua boca através do algodão era delicioso. Não aguentei de tesão e puxei o pau para fora, esfregando em seus lábios. Dani abriu a boca um pouquinho e foi deixando ele entrar. Pouco a pouco meu pau preencheu aquela boca deliciosa. Ela ainda vestida, de joelhos, com meu pau na boca, colocou a mão por debaixo do vestido para se masturbar, enquanto eu começava os movimentos de vai-e-vem, fodendo sua boca, do jeito que eu sei que ela adora. Diferente dos tempos em que ainda não sabia o que fazia, ela agora era experiente e engolia até o fundo da garganta, sem dificuldades, gemendo gostoso....

A brincadeira não durou muito. Jô havia regressado, usando um roupão felpudo do hotel. "- Me devolve ele Dani?", disse sorrindo maliciosamente. Foi prontamente atendida e Dani repetiu o gesto da amiga, saindo em direção ao banheiro.

Jô me abraçou e voltou a me beijar com a respiração pesada. Se afastou e abriu o roupão. Estava somente com uma minúscula calcinha branca, quase transparente. Eu podia ver seus pelinhos aparados através do tecido. Subi meu olhar e me fixei nos seios grandes e pesados, aréolas largas e ligeiramente mais escuras que sua pele, biquinhos eriçados. Antes que pudesse tocá-los ela deu uma rodada, exibindo a bunda linda, adornada por um fio-dental quase inexistente, que desaparecia entre as nádegas. Uma visão espetacular, um tesão de mulher.

Jô não esperou que eu tomasse a iniciativa. Com a mão no meu peito, me empurrou de leve para me fazer sentar no sofá novamente. E já veio subindo em meu colo. Puxou a calcinha de lado e encaixou meu pau na entrada da buceta. Desceu lentamente, olhos fechados, sentido cada milímetro da penetração. Quando entrou tudo, ela puxou minhas mãos para seus seios e começou a se mexer para trás e para a frente, com o pau todo enterrado. Eu brincava com aqueles peitões, apertando forte, beliscando de leve os biquinhos, sentindo meu pau sendo massageado pela buceta dela. Caí de boca, mamando com força, mordiscando os mamilos enquanto a ouvia gemer. Agarrei sua bunda e passei a me movimentar, sem tirar o pau de dentro, aumentando a fricção entre o grelinho dela o tecido da calcinha e meus pentelhos.

J: "Assim, assim, me come, me come. Ai que saudades disso. Mete na minha buceta, mete, mete, mete."

E eu não parava um minuto. Concentrado nela, quase nem via quando Dani voltou, completamente nua. Parou me na minha frente, às costas da amiga que rebolava e gemia, alheia à tudo mais. Pele alva, seios médios de bicos rosados, a xana sem um pelinho sequer com eu lhe havia ensinado a deixar. Eu a olhava nos olhos no momento em que Jô começou a gozar, gemendo alto e puxando meus cabelos.

J: "- Não para, não para, estou gozaaaaaando. Aaaaaaah"

Me controlando para não gozar junto, esperei que seus espasmos cessassem e ela repousasse a cabeça em meu ombro. Nos beijamos mais uma vez, e ela sorriu um sorriso de prazer.

Achei que ela ia descansar, mas Jô sai de cima de mim, tirou a calcinha, já toda melada, e me puxou para a cama. Meu pau estava duro feito pedra e eu queria mais. Ela deu um sorriso para Dani, que se acomodou em uma poltrona larga próxima à cama, jogando uma das pernas por sobre um dos braços da poltrona, deixando-me ver seus lábios rosados entreabertos. Ela nem precisou dizer nada para eu entender que queria apreciar o show.

J: "- Bruninho, você está me fazendo sentir uma puta."

B: "- E você não veio aqui justamente para isso? Para ser a putinha que adora ser? Quero te fazer sentir a maior cachorra de todas."

J: "-Então você está perdido. Um ano de tesão para botar em dia".

D: "- Diz para ele o que você quer safada... Não espera ele adivinhar não. Ela adora ouvir..."

Jô me olhou nos olhos, mordeu o lábio mais uma vez e, com a boca colada ao meu ouvido, disse baixinho "- Come meu cú."

Aquela mulher ficava melhor a cada instante. Sem pensar duas vezes, deitei Jô na cama, com a cabeça virada para o lado onde Dani estava, virei-a de bruços e comecei mordiscar aquela bunda empinada. Ela dava pequenas tremidas de tesão quando eu apertava suas carnes entre meus dentes. Fui descendo até estar com minha língua bem perto da buceta e meu nariz quase tocando o cuzinho. Dei só uma encostadinha com a ponta da língua no grelo, por trás. Ela gemeu e empinou mais a bunda. Então lambi devagar, com a lingua cheia, subindo pela buceta até chegar ao rabinho dela. Lambi o anel com gosto e ela gemeu alto. " - Aaaaah, assim. Lambe meu cú. Hmmmm. Adoro isso. Deixa ele bem meladinho....". Fiz a festa com a lingua, circulando o anel, deixando bastante saliva se acumular naquele cuzinho piscante.

Levantei os olhos e vi Dani se masturbando sem nenhuma vergonha, esfregando o grelo com dois dedos e puxando os bicos dos seios com força. Ela melava os dedos nos liquidos que escorriam da xana e espalhava por cima dos lábios inchados, tudo sem pressa, com uma expressão de enorme tesão.

J "- Vem me comer, vem. Estou louca por um pau no meu rabo... "

Levantei e apontei o pau para o cuzinho dela, já bem melado. Encostei na entrada e ela empinou mais ainda. Segurou meu pau e deu uma puxadinha, como que me convidando a entrar. Empurrei de leve e senti a cabeça passar, abrindo caminho. Quando entrou ela deu uma parada, suspirou e puxou meu pau novo. Fui empurrando aos poucos, sem pressa. O rabo delicioso daquela mulata me engoliu sem dificuldades. Enterrei tudo, até meus pentelhos tocarem na bunda dela.

J: " - Caraaaaalho, que pau gostoso. Enterra tudo no meu cú. Como eu adoro isso."

B:" - Gosta de dar o cú, sua safada? Está acostumada é?"

J: " - Adoooro. Já dei muito esse cú. Quero pau nele, mais, mais..."

B:" - Então toma, vagabunda, toma meu pau inteiro no seu cú!"

D: "- Isso, Bruninho, enraba ela gostoso. Ela está querendo te dar desde que eu contei como você tirou a virgindade do meu rabo. Ela adora dar o cú, essa puta."

J: "- Me fode, me fode!"

Comecei a meter com mais força na bunda dela. Tirava o pau quase inteiro e crava de novo. Ela tremia como se sentisse calafrios, arfava e levantava a bunda cada vez mais. Agarrei sua bunda com as mão, separando para observar o cú dilatado e meu pau entrando e saindo sem dificuldades.

Dani se aproximou e meteu os dedos melados de xana na minha boca. Endoidei e comecei a bombar com força, sem dó, arregaçando o cú de Jô.

J: "- Aaai. Me fode assim, arromba meu cú, filho da puta. Isso mesmo.

Ela aguentava tudo sem parar de rebolar um instante. Meu pau estava sendo mastigado e eu comecei a sentir meu gozo se aproximando. Agarrei sua cintura e dei uma, duas, três cravadas fortes. Ela soltou um grito alto e tremeu toda, gozando por trás. Eu fiquei mais doido ainda, metendo feito um bicho. Senti que não ia aguentar mais.

B: "- Vou gozar!"

J: "- Me dá, me dá na boquinha".

Ela desencaixou de mim e se virou em um movimento rápido, deixando a boca bem aberta na frente do meu pau e me punhetando. Meu esperma saiu forte, espirrando em seus lábios, língua, nariz e queixo. Pude ver a língua coberta de porra antes de ela fechar a boca e engolir tudo. Lambeu os lábios e puxou com os dedos tudo o que estava espalhado para dentro da boca, sorrindo com uma cara de safada linda de se ver.

J: " Não vou desperdiçar nem uma gota do seu leite. Quero engolir tudo todas as vezes. Promete que me dá?"

E eu nem consegui responder, só caí na cama, exausto e rindo. Foi então que ouvimos os gemidos de Dani, que gozava com a cabeça jogada para trás, pernas bem abertas sobre os braços da poltrona, esfregando o grelo freneticamente. Seu corpo tremia e ela deu um grito alto de prazer.

Eu e Jô a trouxemos para a cama e caímos os três. Eu no meio daquelas duas safadas nuas, meladas e prontas para muito mais.

Querem saber o que aconteceu depois?????

bbbeerbreath@gmail.com

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Comentários

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parabens mais uma vez seu sortudo kkkkkkk posta logo o proximo

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Eita..Essa Dani mudou completamente de vida hein..Nossa que reviravolta rsrs..Adorei..E como não dizer que adoro contos assim de menage rsrs..

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Portuguesinha, há quanto tempo... Saudades de você. Aparece no Skype (bbbeerbreath) para nos falarmos.

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Meu querido Bill, que saudades dos seus textos. Que bom retornar e ler um novo conto teu. Texto longo, bem detalhado, envolvente, excitante...td o que eu gosto. Beijo enorme da sua velha amiga Portuguesinha

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Dez com toda a certeza,parabéns, foi um retorno delicioso querido,beijos!

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Concordo plenamente com Lady Diva, admiro suas palavras! Nem é preciso dizer que a nota é 10 né? Ótimo retorno

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