Atari

Um conto erótico de TheNeo
Categoria: Homossexual
Contém 1300 palavras
Data: 11/07/2013 16:16:33
Última revisão: 13/08/2015 22:52:23
Assuntos: Gay, Homossexual, negro

Combinei com o Mano e o Luciano de jogar video-game lá em casa. Os dois eram negros. O Luciano, mais alto, magro, cabelo raspado. O mano era baixinho, com cara de cavalo e cabelo cortado quadrado, raspado do lado e alto em cima. Preparei tudo e aguardei a chegada deles. Eu sou branquinho, com uma bundinha empinada e cabelo preto, bem liso. Bateram na porta e fui atender.

- E aí, Diego! Vamu jogar? - falou o Luciano.

- Opa, demorou!

Apertei a mão deles e percebi que eles tavam rindo de alguma coisa.

- O que foi que vocês tão rindo? - perguntei.

- Nada, não! - respondeu o Mano.

O Luciano tava vestindo regata branca e calção de futebol também branco. O Mano tava de regata verde e uma bermuda jeans. Eu vestia um calção vermelho de malha, colado no rabo, e uma camiseta azul clara. O video-game ficava no quarto. Sentamos aos pés da cama. O Luciano ficou à minha esquerda e o Mano à direita. Coloquei o river-ride pro Luciano começar a jogar.

- Pô, faz tempo que eu não jogo! - disse o Luciano.

Eu e o Mano 'secamos' o jogo dele. O Mano era muito debochado. Entre uma risada e outra, ele se apoiou no braço e deslizou a ponta dos dedos pra debaixo da minha bunda. Eu comecei a abrir e fechar as pernas pra encostar na perna lisinha do Luciano e nos pelos do Mano. O Luciano morreu e eu me inclinei para recomeçar o jogo. Quando me ajeitei de novo na cama, senti a mão do Mano ainda mais embaixo do meu rabo. Fiquei na minha, só curtindo aquelas falanges roçando minha bundinha.

- Tá difícil me concentrar no jogo! - falei, sem dizer o motivo.

- Pô, tá calor! - disse o Luciano, tirando a regata e deitando de costas na cama.

De canto de olho, vi ele coçar os pentelhos e meter a mão no calção, ajeitando o pau em direção ao umbigo, ferradaço.

Já tava na terceira fase do jogo e falei:

- Esse controle tá me doendo os dedos!

Nisso, o Luciano baixou o calção e ergueu uma jeba preta enorme e falou:

- Joga com esse aqui! Ele dá uma cuspidinha no final!

Arregalei os olhos, vidrado no pau dele. Acabei perdendo a última vida do jogo, colidindo na parede. O Mano pegou o controle da minha mão e me incentivou, bem sacana:

- Vai, Diego! Pega o joystick do Luciano!

Levei a mão e apertei aquele caralho quente, deslizando da glande até o tronco. O Luciano gemeu. O Mano colou a perna na minha e passou a acariciar a minha bunda. Meu pau tava estourando dentro da malha. Continuei batendo pro Luciano e levei a mão no meio das pernas do Mano. O caralho tava explodindo dentro da bermuda jeans. O Luciano queria mais:

- Põe a boquinha no joystick!

Fiquei de joelhos na cama e abocanhei o cabeção roxo. Engoli quase toda a vara. Na segunda abocanhada, encostei os lábios naqueles pentelhos tipo gruvinha que o Luciano tinha. O Mano foi se colocando de joelho do meu lado. Abriu a bermuda fazendo saltar uma piroca enorme, latejando. E reclamou:

- Quê, Diego! Só o Luciano não vale! Chupa aqui!

Tirei a boca do Luciano e me grudei no Mano. O pau dele era mais fofinho que o do Luciano. Um tesão engolir todinho. Passei a mão nos pentelho do Mano, que eram mais lisos que o do Luciano. Continuei com uma mão no meio das coxas do Luciano e a outra segurando as bolas do Mano. O Luciano seguia batendo uma bronha e falou:

- Agora, vamu botá o joystick no buraquinho!

De joelhos, tirei o calção de malha, enquanto o Mano se livrava da regata e da bermuda, e o Luciano jogava longe o calção branco. Ficamos os três de joelhos na cama. Daí eu falei:

- Eu quero ver vocês se tocaram!

- Que isso, Diego! A gente não curte! - se esquivou o Mano.

- Ah, eu vou dar pra vocês! Mas quero ver vocês se tocarem.

- Tá bom! - respondeu o Luciano, levando a mão no pau do Mano e afofando. Ele não chegou a bater pro Mano, só ficou apertando, e sentindo o reflexo do pau ao aperto da mão.

O Mano curtiu o que o Luciano fez, ficou olhando pra mão do amigo apertando o pau dele. Eu morri de tesão vendo aquilo. Daí o Luciano soltou o caralho do Mano e os dois ficaram do meu lado e começaram a bulinar a minha bunda. Eu tava de quatro, com a bundinha empinada. O Luciano puxou um catarro do pulmão, tacou nos dedos e besuntou meu rabo.

- Isso eu também sei fazer! - falou o Mano, escarrando na mão e terminando de lavar minha bunda de cuspe. Daí pra frente eu não sabia mais quem tava socando o dedo no meu cu, era um entra e sai, levei uns tapas na bunda, os negão se abusaram do meu rabo.

- Acho que tá no ponto! - O Luciano falou, mordendo a boca e se aconchegando atrás de mim, caminhando de joelhos até a entrada do meu cu. O Mano ficou batendo uma punheta, enquanto eu abria minha bundinha pro Luciano. Ele forçou a entrada, foi a cabeça e metade do cacete. Senti aquelas mãos pretas me segurarem pela cintura e o meu rego sendo bombado.

- Porra, Diego, que bunda gostosa! - e urrava feito um animal.

O Luciano espalmou a mão nas minhas costas, me fazendo deitar. E deixou cair o corpão sobre o meu. O gingado do quadril dele fazia a caralho ir até o fundo e sair quase todo. Mas a cabeça ele não tirava, e voltava a me castigar.

Daí o Mano, louco de tesão, pediu:

- Minha vez, minha vez! Sai fora Luciano, deixa um pouco pra mim!

O Luciano saiu, contrariado, mas riu e falou:

- Tava quase gozando!

O Mano se veio pra trás de mim, abriu minha bunda com os polegares e deu uma cuspida certeira no olho do meu cu. Deitou sobre mim e meteu fácil, eu já tava arrombado pelo Luciano.

- Puta que pariu, Diego! Delícia de rabo! - disse o Mano.

O Luciano ficou deitado de costas, apoiado nos cotovelos, assistindo. Olhava nos meus olhos e flexionava o pau sem tocar nele, só exibindo a vara. O Mano seguiu me comendo, metendo até o fundo aquele pau fofinho, que chegava a ser mais grosso que o do Luciano. Numa metida, eu pisquei o cu e ele se acabou.

- Caralho, vô gozar! Ah! Porra! - e encheu meu cu de leite.

O Mano tirou o pau do meu rabo e o Luciano falou:

- Pô, eu não vou bater gemada no cu do Diego!

Levantei e dei uma cuspidinha na cabeça do pau do Luciano e toquei uma punheta pra ele. Descasquei rápido, mas o nego não gozava nunca. Ficava retorcendo aquele corpão, retardando o gozo. Fiquei com o braço cansado e apelei pro Mano.

- Vai, Mano, termina o trabalho pro Luciano!

O Mano pensou um pouco.

- Pô, vai deixar teu amigo na mão?

O Mano deu uma risadinha pro Luciano e agarrou o pau dele.

- Tá bom, negão, mas não te acostuma! - falou o Mano.

Enquanto eu amassava as bolas do Luciano, o Mano usava os músculos pra bater uma bem batida pro Luciano. O nego se retorceu todo e falou:

- Vai, Mano, castiga esse pau!

O Mano acelerou a bronha e o Luciano urrou:

- Ah, uh, puta merda! Caralho! - e lavou a barriga de porra.

Caímos exaustos na cama. Eu não tinha gozado ainda. Então, comecei a bater uma bronha, socando um dedo no cu. Eles se chegaram do lado e coxaram minhas coxas de pau mole mesmo. O Luciano apertou minhas bolas e eu não aguentei.

- Ai, ai, ai! Tesão! Ah! - e gozei gostoso.

Nos limpamos e combinamos de eles voltarem outro dia pra mais um torneio de Atari.

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