Ágata, a chata

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1295 palavras
Data: 16/08/2013 15:29:24

Por um tempo trabalhei em uma empresa em que o dono contratou praticamente toda sua família. Irmão gerente, esposa secretária, irmão administradora, enfim, mais da metade da empresa era da família dele, Otávio. Sua mulher, Ágata, era conhecida na rádio peão por Áchata. Isso porque fazia questão de frisar sempre seu posicionamento ali não como funcionária, mas como mulher do dono. Muitas vezes utilizava de modos deselegantes para rebaixar funcionários e até os próprios parentes. Otávio era frouxo e preocupava-se muito mais com os lucros do que com seus próprios colaboradores. E a vida seguia...

Particularmente, nunca tive problemas com Ágata. Ela na dela, eu na minha. Sempre me respeitou, mesmo porque nunca dei brechas para que se manifestasse como gostava. Porém, presenciei atitudes dela que ratificavam as opiniões dos demais funcionários. Ainda assim, sua voz aguda e seu nariz empinado deixavam evidentes o seu jeito insuportável. Preferia ignorá-la, até o dia em que apareceu para trabalhar com uma roupa diferente, da academia.

1,70 m, coxas fortes e definidas, sem nada de barriga, uma bunda grande e bem redonda, seios maravilhosos. Seu rosto era lindo, mesmo prepotente. Veio com tudo para chamar atenção, embora sempre passasse com sem olhar pra os lados. Sua calça branca exibia uma calcinha de vagabunda, provocante. Seu perfume delicioso ficou no ar por alguns segundos, o que me desconcentrou completamente.

Viajei em minha excitação, meu pau logo ficou bem ereto. Sonhei em abaixar aquela calça e colocar aquela calcinha de lado quando, acidentalmente, esbarrei numa caixa cheia de minúsculos parafusos. A caixa era de material acrílico e espatifou-se no chão. Voou parafusos para todos os cantos, sem contar o barulho. E Ágatha voltou, voltou gritando:

- Está dormindo? Acha que esse prejuízo vai sair do bolso de quem?

Respondi em tom médio.

- Ágatha, foi sem querer. Pode deixar que pago o prejuízo. Não é necessário elevar o tom assim.

E ela se irritou ainda mais.

- Não venha me dizer como devo me comportar. Você é um mero funcionário, me respeite. E trate de arrumar toda essa bagunça.

Levantei-me calmamente e comecei a recolher toda a bagunça. Sempre precisei muito daquele emprego, mas não concordo com esse tipo de comportamento. E preferi deixar para acertar num momento a dois, sem gritos. Sempre acreditei que esse tipo de atitude encabula as pessoas que não estão envolvidas, sem contar que só pioram quaisquer situações. A calma e o equilíbrio são remédios divinos.

Após organizar toda a bagunça, aproveitei o horário de almoço para comprar outro recipiente. Deixei tudo como antes do ocorrido, chamei Ágata e falei que precisaríamos conversar. Em seus olhos vi o medo. Estava claramente arrependida e não só por sua atitude, mas também pela minha postura. Seria difícil justificar um pedido de demissão de um funcionário exemplar e que trazia tanto retorno para a empresa. Esse era o seu pensamento.

Entramos na sala de reunião e mais uma vez pedi desculpas pela falta de atenção. Não poderia dizer que ela tinha sido o motivo. Ainda assim, disse que não aconteceria mais, mas exigi respeito. Falei que não tinha gostado da forma como ela havia falado comigo pelo tom e por ser na presença dos demais colegas. Minha voz era assertiva, séria. Mais uma vez seu olhar se retraía com medo. Ela olhava para minhas mãos e parecia temer que lhe desse um tapa. E bem que ela merecia. E quase ao final, ela pediu desculpas. Mas disse que eu teria de saber me colocar. E aquilo me fez perder a calma. Segurei-a pelos braços e mais uma vez falei sério:

- Será que não entende que não é maltratando as pessoas que terá respeito? Você merecia um belo de um tapa na cara para deixar essa arrogância de lado!

Ela me olhou nos olhos, lambeu os beiços e falou baixinho. Mas li em seus lábios:

- Hummmm...que tesão! Me bate que eu amo!

Fiquei sem entender, mas ela fez questão de repetir.

Soltei seus braços e ela pulou em meu pescoço.

Foi um beijo bom, forte. Ela mordeu minha boca enquanto apertou minha bunda. Foi possível sentir seu corpo inteiro encostado ao meu. Um corpo quente e destacadamente gostoso. Virei a moça de costas pra mim, pois precisava encoxar aquela bunda gostosa. Ela pedia que a xingasse e comecei falando que ela era uma vagabunda. Falei que ela teria de apanhar muito. Assim quis. Coloquei-a apoiada sobre a mesa e dei-lhe um tapa forte. Ficou a marca de minha mão em sua bunda branca e gostosa. O tesão era visível em seu rosto, era puro desejo. Puxei-a pelo cabelo com a mão esquerda e dei-lhe mais tapas com a mão direita. Tapas fortes, ardidos.

Ainda segurando seus cabelos, trouxe-a perto de minha cintura e, no que ela foi abrir meu zíper, disse que não. Ela teria de me obedecer. Dei um tapa forte em seu rosto. Ela ficou assustada. Abri minha calça e minha rola estava completamente dura. Mandei abrir a boca e engoli-la. Safada, entendia do assunto. Arregalava os olhos para tentar ver em meus olhos a aprovação. Trazia sua boca até que engolisse meu canudo por inteiro. Engasgava e lambuzava meu cacete. Depois a fazia lamber tudo para que ficasse bem limpo. Pedi que cuspisse em meu caralho, deixasse-o bem molhado, pois queria comer seu cuzinho. Ela riu. Riu e tomou outro tapa. Aquele momento não era dela, era meu. Era minha vingança. E assim fez. Deixou bem molhado e logo a coloquei de quatro nas cadeiras da sala. Se alguém entrasse não teria nem como disfarçar. No entanto, o pensamento era outro. Abaixei sua pequeníssima calcinha e enfiei meu pau.

Entrou com dificuldade, devagar. Mas foi só a primeira. Peguei um bloco de anotações e a fiz morder. Ela não entendeu, mas percebeu em minha primeira estocada. Puxei com força, entrou inteiro. Escorreram lágrimas de seus olhos, mas no fundo sabia que estava adorando. Continuei a puxando pela cintura de forma que podia senti-la em êxtase. Peguei seus cabelos e dava trancos que quase torciam seu pescoço. E ela parecia uma égua arredia. Fodia gostoso. Arranquei meu pau e observei seu rabo. Parecia uma cratera. Era hora de gozar. Coloquei-a de frente pra mim, arreganhei suas pernas.

Encaixei a cabeça da minha benga em sua bocetinha. Molhada, lisa, rosa, gordinha, cheirosa e apertadíssima. Não enfiei. Deixei meu cacete encaixado e tirei seus peitos pra fora. Deliciosos peitos grandes, brancos e bicudos. Duros. Apertei-os e comecei a mamá-los. Foi pegar meu cacete pra colocar pra dentro e disse que não. E quando menos esperava, meti inteiro, de uma só vez. Parecia virgem. Arregalou os olhos e mordeu meu braço para não gritar. Meti de novo. Forte, com gosto. Boceta deliciosa. A filha da puta estava em choque. Comecei a meter com força e rapidez, ela não se controlava. Ia fazer barulho. Quando percebi que ia gozar, enfiei tudo e deixei lá, bem no fundo. Quase desmaiou.

Foi antes de mim. Abraçou-me de um jeito em que parecia se sentir segura. Eu poderia ficar em pé que ela não desgrudaria. E em segundos amoleceu por completo. Estava quase relaxada quando a puxei pelo pescoço e encaixei meu pau em sua boca. Não respondia, parecia desmaiada. Olhava-me com olhar distante. Gozei muito. A porra escorria de sua boca e lambuzava seu rosto. Quente, branca, grossa.

Vesti minha roupa e saí da sala, deixando-a lá dentro. Todos me olhavam com olhar de medo. Em momento algum puderam escutar minha voz, tampouco suspeitavam do que havia acontecido lá.

Minutos depois saiu Ágata com o rosto vermelho. Parecia mesmo ter saído de uma discussão, de uma briga. Passou por mim e nem me olhou. Foi uma encenação perfeita. E assim consegui uma amante para poder judiar com prazer mútuo. Uma delícia de pessoa chata.

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