José Maguila - O segurança da minha rua. (91)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1995 palavras
Data: 30/08/2013 00:18:52
Última revisão: 30/08/2013 01:25:45

14/120

Sou Flavia, tenho 25 anos, 1,70m, morena, cabelos negros até a cintura, faço academia, tenho as pernas grossas, peito bonito e cinturinha com uma tatuagem enfeitando meu corpo. Tenho namorado mais aqui contarei os meus desejos e relatarei 120 contos de amigos que conheço pessoalmente e alguns da internet onde fiz amizade. Agora Maguila.

José cujo apelido é Maguila, um rapaz moreno claro, alto, corpo parrudo e com pêlos crespos pelo corpo, olhos escuros, 38 anos, 90 kg e casado, suas axilas são lindas, um pares de pernas de parar o transito e uns lábios carnudos. Maguila é segurança de lojas de rua aqui do meu bairro, já o conhecia de vista, mas nunca trocamos um oi.

Um dia chegando da escola embaixo de uma chuva onde meu guarda chuva não aparava nada, acabei ficando encharcada até meu material escolar ficou molhado, mas como já estava toda ensopada continuei meu percurso a caminho de casa, os carros passavam por mim há 100 por hora e ninguém pela rua, as lojas com meia porta aberta, até estranhei esse deserto total na rua. Quase chegando em casa faltando apenas duas quadras resolvi parar em uma marquise de uma pequena loja de refrigeração que no qual estava totalmente fechada, havia um portão de ferro onde e havia uma pequena casa ao fundo, dali saiu um rapaz que já o conhecia de vista e um pouco molhado estava atraente com água deslizando sua face, ele se aproximou de mim com um molho de chaves na mão, e comentou:

- Nossa que dilúvio.

Respondi tremendo de frio.

- Eu que sei do dilúvio, olha meu estado.

- Estou notando toda molhada.

- Espero não pegar um resfriado.

De repente passou um ônibus e nos jogou água suja em nós ficando mais ensopados e rimos da situação. José se apresentou logo após.

- Prazer sou José, mas conhecido como Maguila.

- Igualmente Flávia.

- Você não gostaria de se secar, aqui atrás tem uma casa que faz parte da segurança aqui da rua.

Não recusei talvez fosse o momento de vê-lo pelado, já que também ele se encontra muito molhado e na minha cabeça poderia rolar algo para esquentar o frio.

- Agradeço, apesar de que estou chegando em minha casa.

- Você pode se secar e tomar um café quente e depois ir embora.

- Tudo bem, José vamos.

Ele abriu o portão pra mim e a chuva caindo forte, o corredor não tinha cobertura e corremos para chegar á porta da casa, ele meteu a chave na porta e me convidou a entrar, ainda tremia de frio por estar molhada, ele pegou uma toalha e me ofereceu, sequei meu cabelo, minha blusa molhada mostrava o bico do meu peito durinho, sem vergonha tirei minha blusa e fiquei de sutiã e passei a me secar, estava de calça jeans e a tirei fora para me secar embaixo. José me olhava de lado e fez o mesmo, tirou sua camisa de botão deixando a amostra aquele peito maravilhoso com seus pêlos crespos, depois tirou o tênis e a calça jeans, meus olhos deparam nas suas partes baixo, notei que era uma cueca branca de tecido mole, seus lindos pêlos desciam corpo abaixo indo até o cós de sua cueca, onde também algo pesado se encontrava ali, na hora me bateu um tesão olhando aquele magnífico homem, me enrolei na toalha pela cintura e sentei em um sofá ao lado da porta embaixo da janela, José foi fazer um café como prometido e enquanto a cafeteira trabalhava se sentou ao meu lado e falou.

- Eu sempre vejo você passar por aqui.

- Eu também te conheço de passagem, mas nunca olhei em seus olhos.

- Tudo na vida tem sua hora.

- È Verdade José.

- Você esta constrangida em me ver de cueca.

- Nenhum pouco. (risos)

Suas mãos estavam em seu colo sobre seu pau, notei que ele deu uma coçada de leve e lógico ele percebeu que eu notei, quando ele foi colocar o café nas xícaras vi aquela balançada de sua cueca e de volta a mim, dei uma olhada, mas profunda em seu pau que estava mais gradinho. O café não estava muito bom, mas o momento tava legal. Ele falou um pouco dele e de sua família, esposa e filhos, até me falou de seu problema de coluna, eu quase não falei sobre mim. A hora estava passando e nada acontecia e eu precisava fazer alguma coisa para tocar nesse corpo, quando tive uma idéia de olha pela janela se tinha parado de chover, mas DE PROPÓSITO ao me levantar cai em seu colo, ele me segurou em seus braços, ficamos frente a frente com rosto colado e foi quando eu tomei coragem e o beijei, o gosto do café ainda invadia sua boca, tentei sair dali pedindo desculpas, mas José me segurou e me mandou ficar a vontade em seu colo, trocamos outro beijo mais prolongado, suas mãos já queriam descobrir meu corpo que a essa altura estava ficando quente.

José me levantou de seu colo e me sentou no sofá, aos poucos ele tirou a toalha do meu corpo e depois o sutiã e por último a pequena calcinha ainda úmida pela chuva, alisou devagar minha buceta, admirando por ser sem pêlos e sem esperar ele se abaixou deu uma cheirada gostosa e começou a lamber com delicadeza, sua língua grossa e forte percorria por toda cavidade da minha buceta, na sequencia ele levantou minhas pernas e iniciou uma lambida no meu cuzinho, aquilo me deixou doida, a minha visão para aquele corpão me deixou louca, seus movimentos foram tão forte que acabei gozando na sua boca e José lambia todo o meu néctar.

Enfiei o dedo na minha buceta e em seguida me levantei e mandei-o sentar no sofá, me agachei entre suas pernas e alisava seu pau que já estava duro, passei a língua sobre a cueca de leve, José se esticou e achou o máximo a minha atitude, suas pernas se abriram e passei a lamber suas virilhas, quando abriu mais as pernas, fui fundo com a língua. Coloquei seu pau pra fora da cueca e fiquei assustada com o tamanho da cobra, a cabeça rosada e o talo marrozinho, era um pau grosso e grandinho, muito bom de chupar. Tirei sua cueca jogando de lado e minha língua começou pela cabeça, passava de leve sobre a cabeça rosada e olhava pra ele com cara de sexy, sem resistir abocanhei até onde deu e chupava com fervor aquela maravilhosa piroca, o saco me olhava pedindo para ser chupado também e claro passei a chupar suas bolas durinha de tesão, fui mas longe até seu cuzinho e passei a língua de leve, ele sorriu e pediu mais e fui mais longe, já com a língua dormente me levantei e fui de encontro a sua boca e me sentei em seu colo de frente a ele, José me segurou pela cintura e me beijou loucamente, suas mãos alisava e ao mesmo tempo enfiava o dedo no meu cu que piscava a cada ato, quando me soltei de sua boca ele inclinou meu corpo para trás e passou a chupar meus peitos, sua boca de lábios grossos era muito insaciável e sabia chupar como ninguém.

José pegou uma cadeira e colocou próximo ao sofá, me ordenou que sentasse nela e assim que obedeci, ele abriu minha pernas e se abaixou diante de minha buceta e sussurrou pra mim.

- Curto em brincar com uma buceta branquinha e carequinha assim como a sua.

Ao mesmo tempo em que falava alisava, chupava, mordia, cheirava e cuspia. Aquilo foi maravilhoso. Já cheio de tesão se levantou, me deu um beijo caloroso, ergueu mais minhas pernas e salivou seu pau e mirou na portinha da minha buceta e aos poucos foi introduzindo lentamente seu pau, senti uma sensação me rasgando minha carne, mas seus beijos suculentos amenizaram as dores e quando dei por mim já estava com a metade do pau dentro de mim, ele se encurvou para penetrar melhor e assim passou a meter com mais força, seu pau entrava e saia que senti uma espécie de transe em meu corpo, ele fala que estava um pouco apertada e entrava com dificuldade, mas mesmo assim ele saiu me rasgando. Eu apertava seu corpo para sentir menos dores, mas José fazia questão do prazer e assim pediu que metesse com força, ele me obedeceu e mete sua vara com vontade, nesse momento passei a rebolar sobre aquele pau. Dei uma olhada para minha buceta que comia todo o caralho do José, dei um grito de felicidade e prazer e ele percebendo isso socava com mais freqüência, até que senti prazer e ás vezes o empurrava de encontro ao meu corpo e assim que entrasse com tudo.

Pedi que trocássemos de posição, ele saiu de dentro de mim e me encostou-se à porta, abriu minha pernas para dar uma chupada na minha vagina e elogiou pelo cheiro de sexo que ela se encontrava, feito isso lambuzou seu pau e me mandou inclinar, senti seu pau esfregando minha buceta e sem esperar ele começa a meter, e disse:

- Depois que a cabeça entrar o resto entra.

Rebolava para entrasse sem problema, acabei sentindo um enorme tesão pelo ato, ele segurou minha bunda com as duas mãos e metia suavemente, e saia e entrava com cautela e muita calma.

- Linda, eu não quero te machucar.

- esquece e faça seu trabalho de macho.

Já estava ficando nervosa, pois queria sentir aquele cacete e sentir dor se fosse preciso, depois que falei isso e meteu forte, senti dor mais gemia de prazer, José me ergueu mais ainda e meteu fundo, suas mãos apertava minhas nadegas. Depois de alguns segundos e me ergueu em seu colo com o pau dentro de mim e me colocou em uma mesa no canto da sala, deitei com as pernas abertas, passou a meter e dizia.

- Essa imagem sua vai fica na minha historia de vida.

Quando José meteu com vontade, eu pedia mais e mais, até que acabei gozando em seu pau, gemia alto e na seqüência e tirou seu pau e se abaixou deu uma lambida na minha buceta melada e voltou a meter, dessa vez já sem dificuldade metia como um profissional que era. Suas mãos apertava meus peitinhos e minha buceta piscava em seu pau. José já queria gozar e falou se já poderia, eu disse que sim. Nisso ele meteu sem parar, nossos corpos já estava quente pelos atos sexual, ele meteu tanto que acabou gozando dentro de mim e gemeu ao soltar seu primeiro gozo e passei a rebolar para que sentisse prazer. Não queria que esse momento acabasse, estava muito gostoso. José se inclinou em meu corpo para me beijar e fez força para que pau entrasse mais ainda, segurei sua bunda cabeluda e empurrei para que entrasse e despejasse o resto do seu leitinho quente.

Por final ele triou de dentro de mim e ficou uma sensação estranha, tipo quando falta algo, mesmo assim me abaixei diante dele e abocanhei seu pau, ainda saia o resíduo de sua porra, o cheiro do sexo pairava o ar e o seu ainda com cheiro forte de porra, me excitou ao sentir esse cheiro.

Levantei-me e fui ao banheiro para me lavar, quando sai do banheiro ele ainda estava pelado e com cara de feliz. Conversamos um pouco mais para que parasse totalmente a chuva e nessa conversa ele me perguntou:

- Te vejo outra vez?

- Claro que sim!

Ele se aproximou de mim e me beijou profundamente e fui embora com cara de felicidade, mas não poderia me apaixonar, afinal ele tem a sua esposa que com certeza deve amar aquele homem em todos os sentidos.

Transamos outras vezes e em outros lugares, até na cama de meus pais. Depois arrumei um namorado fixo e não nos vimos mais, mas o JOSÈ MAGUILA deixou saudade.

Da Próxima vou contar a história do DOMINGOS o vizinho Metarlugico.

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Comentários

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Muito bom, parabéns, http://drmenage.wordpress.com/.

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Amei seu conto, escreve com muito tezão, parabéns.

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adorei, sou segurança e isso já aconteceu comigo

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