Gordinho bem-dotado

Um conto erótico de Fabinho
Categoria: Homossexual
Contém 628 palavras
Data: 30/08/2013 14:11:32
Assuntos: Gay, Homossexual

Tenho me divertido muito desde que assumi de uma vez que também gosto de meninos. Perdi muito tempo me enganando, saindo apenas com travestis e, mesmo sendo passivo com elas, me achando "hetero". Custei bastante a reconhecer que gosto mesmo é de vara, não importa se o dono tenha peitos e use maquiagem ou não.

Minhas fodas com machos vêm acontecendo no escurinho do cinema mesmo. A pegação rola solta nas poltronas e nos corredores. Mas, quando dá vontade de um algo mais, a gente vai para as cabines e deixa acontecer.

A mais recente foi no começo da semana. Cheguei, sentei na frente, esperei os olhos se acostumarem com a escuridão e parti à caça. Como estava meio vazio, não tinha muito como escolher. Nada de boys sarados. O único que não era velho ou maricona era um rapaz negro de bermuda de brim. A barriga não era nada atraente. Mas o volume à frente, sim. Entrei na cabine e fiquei só sacando.

Não demorou para que ele entendesse o recado. Veio para a porta e se colocou à minha frente. Estendi a mão e alisei de ponta a ponta o seu brinquedo. Já me arrepiei todo. Grande, grosso e cabeçudo. Senti o cuzinho piscar várias vezes.

Deslizei os dedos outra vez para ter certeza de que não estava sonhando. Agarrei, ainda por sobre o tecido grosso e senti a carne rija e pulsante que em breve seria o meu prazer. Abri o botão da calça e a deixei cair até os joelhos. Senti um par de mãos grandes e fortes envolverem minhas nádegas, como que já querendo abri-las.

Mas não, ainda era cedo. Como deixar escapar o prazer de abocanhar aquele mastro? Abri o zíper e vi uma enorme pica preta sair para fora da bermuda. Ainda mais grossa do que parecia ser ao primeiro toque. Estremeci de desejo. Agachei-me e dei a primeira lambida em torno da cabeçorra.

Delirei com o gemido de aprovação do parceiro quando engoli toda aquela serpente parda, só parando quando ela tocou o fundo da garganta. Mamei com gosto, como uma bezerrinha faminta, ora apertando com os lábios, ora deslizando a língua por toda a extensão, chegando até as bolas e engolindo uma de cada vez.

São anos de prática engolindo espadas de travecas e aprendendo com elas como satisfazer um macho. Mestras melhores não há. Não demorou nada para que o cara ficasse enlouquecido, a ponto de encher minha boca com jatos e mais jatos de porra. Mas não era o que eu queria. Já que seria a minha única foda da tarde, pela carência de outros "pegáveis" no cinemão, que fosse então uma de luxo. Encapei o bichão, que mal coube na camisinha, de tão enorme que era. E sentindo um arrepio que foi da nuca até o calcanhar, virei-me de costas para ele, apoiando as mãos na parede da cabine.

Cheio de tesão, o macho não quis saber de pincelar. Penetrou sem dó, arrancando de mim um gritinho de dor, mas já misturado com algum prazer. Aos poucos, fui relaxando e deixando a primeira dar lugar totalmente ao segundo. Parecia impossível, mas aquela jeba de mais de vinte centímetros estava inteira atolada dentro do meu rabinho. Me fazendo sentir preenchido, pleno e feliz.

Ali mesmo, em pé, sem espaço para muito malabarismo que não umas reboladinhas, em poucos minutos faria meu macho gozar gostoso, balbuciando obscenidades que me faziam virar os olhinhos. Após uma ou duas pulsadas em meu cu, ele tirou a camisinha e terminou de esporrar nas minhas costas e bunda. Gozo abundante, que escorreu pelas pernas e melou minhas roupas. Saí da cabine com vontade de deixar telefone e tudo mais... Mas tenho impressão de que vamos nos encontrar outras vezes por lá. Tomara!

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