Segredos de Alcova 2 – O coronel Armando Sumidouro

Um conto erótico de apeduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 2726 palavras
Data: 30/08/2013 23:35:03
Assuntos: Heterossexual

Segredos de Alcova 2 – O coronel Armando Sumidouro

Jamais saberemos quantos são, mas eles existem e rondam sorrateiramente nossas cercanias. Vou relatar a vocês uma estória que tomei conhecimento há muitos anos passados. Eu era obrigado a deslocar todos os dias para uma cidade satélite há cerca de 30 km da capital do estado, onde trabalhava. Por minha ocupação, as pessoas tinham total liberdade para contar seus anseios, angústias, casos e como não poderiam faltar as inomináveis fofocas.

Naquelas paragens havia um homem poderoso, fazendeiro intitulado Coronel Armando Sumidouro. Era um homem grande, mulherengo, gostava de seduzir as moças e as senhoras casadas, que descobria estarem sozinhas em casa, em razão do trabalho dos maridos.

Foram muitas as conquistas, algumas pacíficas, outras nem tanto. O coronel se gabava de ter comido as mulheres mais gostosas que existiam nas redondezas e desvirginado outras tantas. Sua fama corria, alguns homens que descobriram terem recebido seus chifres desapareceram para sempre, deixando suas mulheres e filhos. O silencio era sepulcral, ninguém falava nada, pois o homem era poderoso, mandava e fazia. Os comentários eram sempre discretos e feitos geralmente nos bares e boates, após rodadas e rodadas de cachaça.

Houve um caso de uma mulher, que residia numa localidade chamada Quintas do Fidalgo. Seu nome era Murcia, uma mulher linda, tinha cerca de vinte anos de idade, era morena clara, de coxas grossas, cabelos sedosos meio alourados, seus seios eram globosos, cheios, era alta, elegante e sempre usava vestidos de um tecido chamado chita, tinha o rosto bonito, mas sua expressão era de uma mulher cansada, lavradora, sofrida pela lida do dia a dia.

Certo dia Dona Murcia estava na Lagoa lavando roupas, o calor era insuportável. Agachada na beira d água, subiu a barra do vestido, enrolando-o nas coxas, enquanto esfregava as roupas na laje de pedra. Sentiu o suor escorrer por seu colo, afastou a gola do vestido, viu a gota escorrer entre os seios. A Visão por dentro do vestido mostrou-lhe ainda a barriga plana e os pelos fartos da xoxota.

Olhou ao redor, viu que estava sozinha, resolveu se sentar. Colocou as pernas dentro da água e sentiu a água fria cobrir sua xoxota. O choque entre o frio da água e o calor de sua xoxota, lhe rendeu um arrepio, que eriçou os bicos dos seios, marcando-os no tecido. Começou a balançar as pernas, espalhando água. Deu uma gargalhada ao perceber que estava brincando como uma criança e não agindo como uma mulher casada. Resolveu entrar mais um pouco e se refrescar, retirou o vestido sobre a cabeça e entrou na água nua como nascera. Aproveitou para tomar banho e começou a passar o sabão pela pele. Primeiro os braços, seios, pernas, sua mão deslizava pelo corpo docemente, numa doce caricia. Levou as mãos entre as pernas e começou a ensaboar os pelos da xoxota. Ao lavar aquele local íntimo, percebeu que suas carnes estavam úmidas. Retirou a mão daquele local e começou então a lavar os seios e de novo percebeu que os bicos estavam duros, sentiu-se excitada, estava sem homem há algum tempo, já que seu esposo fora trabalhar na colheita fora da cidade. Acariciou aqueles dois montes de carne. Primeiro fazendo movimentos circulares e depois apertando e puxando os bicos entre os dedos. Notou que sua xoxota estava cada vez mais molhada, enquanto segurava o bico do seio com uma mão, lentamente deslizou a outra para o vão existente entre as pernas. Separou as coxas e acariciou sua xoxota, abrindo-a, notou que estava babada. O dedo deslizou lentamente de cima abaixo. Notou as pernas tremerem e resolveu voltar para a margem. Colocou o vestido e sentada na laje de pedra, com as pernas dentro d´água, continuou a se acariciar, deitou-se languidamente e com uma mão nos seios e a outra na xoxota, acariciou-se até que, num gemido que se tornou um grito relaxou, num orgasmo intenso, ao mesmo tempo em que apertava as coxas, prendendo a própria mão naquele local que se transformara no centro do universo, no centro do prazer, no melhor local do mundo. Naquele momento, o vértice de suas coxas era tudo isso e mais ainda. Lembrou-se do marido e da falta que sentia de seu homem, seus dedos continuavam acariciando suas carnes molhadas, babadas e um novo gozo se aproximava, quando sentiu uma presença, uma sombra.

Assustada se virou, percebeu que era observada, a vergonha e a timidez, a tornaram vulnerável. Notou que o homem se aproximava e reconheceu o Coronel Armando, dono daquelas terras, cedidas em troca de trabalho.

Os olhos daquele homem estavam vidrados, uma expressão ensandecida, como um animal selvagem cercando a presa. Pensou em correr, mas suas pernas não lhe obedeceram, ficou estática.

O vestido molhado desenhava lascivamente seu corpo, o contorno dos seios, o tom mais escuro de sua aureola com os bicos intumescidos bem marcados completando o quadro. Olhou para aquele homem de olhar injetado, notou a protuberância em suas calças e percebeu que ele estava excitado, novamente tentou correr e novamente seu corpo travou.

Somente haviam dois caminhos, entrar na lagoa ou ir em direção ao coronel, que ocupava toda a trilha. O mato alto de um lado e outro, com unhas de gato e outras plantas espinhosas, impediam qualquer outra trajetória ou saída, percebeu o momento em que o homem chegou perto e estendendo as mãos rasgou seu vestido, deixando-a nua. Tentou cobrir com as mãos sua virtude, mas era impossível. Sentiu o momento em recebeu o primeiro tapa no rosto que a jogou ao chão. Quase que imediatamente sentiu que aquele homem estava sobre a mesma, prendendo-a ao solo e buscando se colocar entre suas pernas, que lutava para permanecerem fechadas. Um novo tapa sentiu o rosto corar, a dor era tamanha, quase desmaiou.

Sentiu que o coronel se colocava entre suas pernas e as abria, expondo sua intimidade. Desesperada percebeu o que iria ocorrer e procurou bloquear aquele suplício, tentou mais uma vez lutar, mas quando viu a mão se erguer para nova bofetada, julgou melhor não reagir, ou poderia se machucar ainda mais. Já sentia o gosto de sangue na boca, rasgada internamente pelos próprios dentes devido ao segundo tapa.

O coronel levou as mãos à própria virilha e retirou de dentro das calças seu cacete já ereto e se acomodou entre as pernas de Murcia, sempre desejara aquela mulher e agora ela seria sua.

Murcia sentiu suas carnes sendo abertas, o cacete do coronel era muito grande e muito grosso. O calibre era muito maior que o de seu marido. Apesar de ainda estar molhada em razão da masturbação instantes antes, não estava preparada para um cacete daquele calibre, sentiu suas carnes queimarem, enquanto era invadida por aquele naco de carne dura. Sentiu-se sendo desvirginada novamente. A dor era lancinante, o cacete agia como um aríete, batendo em suas entranhas ininterruptamente. Sentiu suas carnes se amoldando ao invasor, sentiu suas carnes ficando cada vez mais lubrificadas e úmidas e sem querer percebeu que estava a contragosto gostando.

O coronel continuava martelando suas entranhas, quando perceber que Murcia abria lentamente as pernas e as erguia, fazendo com que a penetração fosse facilitada e mais confortável para ambos. Em segundos, sentiu que as pernas da mulher abraçavam sua cintura e que a mesma estava totalmente aberta recebendo-o.

Se no primeiro momento resolvera possuir aquela mulher de qualquer jeito, estuprando-a mesmo, agora via que ela colaborava. Aquela boceta estava apertada, justa, seu cacete era grande e grosso, sabia disso. Suas mulheres sempre reclamavam de que era bruto e não tinha muita paciência em esperar as mesmas estarem prontas, montava e metia. Mas com aquela mulher estava sendo diferente e ele estava gostando realmente de transar com ela.

A falta de homem fez seu estrago, Murcia, se deixou levar, sentiu quando suas carnes estavam sendo abertas, sentiu que seu corpo reagia diferente de sua mente e de seus pensamentos. Sentiu que se molhava, encharcava, ao ser golpeada nas entranhas por aquele cacete descomunal, seus quadris começaram a rebolar e a serem jogados de encontro àquela virilha, sentia que o coronel empurrava até o fundo e depois tirava ate deixar apenas a cabeça dentro de sua buceta. Depois voltava a entrar até o fundo, ora rápido, ora devagar, uma caricia e uma tortura alternadas, que estavam conduzindo a mesma a um gozo, a um orgasmo, que sabia, nunca tinha sentido antes.

O coronel percebeu que a mulher estava entregue e se esmerou na relação, controlando sua excitação, enquanto golpeava aquela buceta. Sentia seu cacete entrar e sair, chegando ao fundo e sendo apenas barrado pelo fundo do canal vaginal de Murcia. Olhou o rosto bonito e viu quando a mesma crispou os lábios e gemeu, para logo em seguida, abrir novamente a boca e soltar um gozo, que estava preso em suas entranhas há muito tempo.

Pensou em gozar também, mas queria mais. Enquanto sentia Murcia se relaxar, nos estertores do orgasmo, desmontou de cima da mesma e a virou de bruços. A visão daquela bunda o maravilhou, sentiu que seu cacete ficara ainda mais duro. Começou a beijar a bunda de Murcia, e chegou mesmo a passar a língua naquele cú rosado e cheio de pregas. Deixou naquele local uma quantidade de saliva, enquanto a puxava pela cintura, de modo que ficou ajoelhada com o peito ao solo. Cuspiu na ponta do cacete e o lubrificou. Levou a cabeça até o olho do cu de Murcia, apoiou a ponta da chapeleta na entrada e com um golpe de quadril, penetrou aquele orifício.

Murcia percebeu que fora virada e que fora colocada de quatro, sentiu as caricias do homem, com a boca, achou estranho, mas estava gostoso, não percebeu quando ele apoiou o cacete na entrada do cu e em um golpe a penetrou. Sequer teve tempo ou condição de gritar. O ar escapou dos pulmões, seus olhos se arregalaram, abriu a boca para gritar, mas nenhum som saiu de sua garganta. Sentiu suas carnes sendo rasgadas, sentiu as mãos em sua cintura prendendo-a enquanto era empalada por aquela lança de carne. Tentou se jogar ao solo para escapar daquele suplicio, mas foi impedida pelas mãos de aço que a sujeitavam pela cintura. Sentiu sua visão se turvar e nem percebeu quando o coronel despejou uma torrente de esperma em suas entranhas anais. Não percebeu também quando o cacete já flácido abandonou seu interior, trazendo uma mistura de fezes, sangue e esperma. Não percebeu que foi deixada naquele mesmo lugar e que somente horas depois acordou. Não sabia como definir o que ocorrera, um misto de suplicio e prazer.

Buscou escorregar para dentro d´água, onde procurou lavar de si todo o ocorrido, como se a água fosse capaz de lavar toda a sujeira a que fora submetida.

Sentia suas carnes arderem, sentiu o cu machucado e aberto, como se fosse uma couve-flor, sua xoxota também estava alargada. O cacete do coronel era muito grande e muito grosso.

Juntou suas coisas e roupas e lentamente se dirigiu para casa, tinha dificuldade de andar e percebera que estava andando com as pernas abertas, era um suplicio o simples roçar das próprias coxas. Aproveitou o fogão aceso no fogão de lenha e colocou uma vasilha com agua para esquentar, depositando-a posteriormente numa bacia, onde colocou um pouco de vinagre e se sentou, procurando dar um alivio às dores que sentia em suas entranhas. Aquele unguento estava restaurando suas energias e principalmente estava reduzindo a dor que sentia. Ficou sentada naquela bacia até a água esfriar, trocou de roupa e deitou-se, dormiu quase que imediatamente.

Pela manhã acordou já se sentia melhor, mas um pensamento a horrorizou e se pegasse barriga, como iria explicar a seu esposo, uma barriga que não era dele. Ele estava fora há mais de mês e somente voltaria no final de colheita, ou seja, ficaria ainda uns dois ou três meses fora, estava perdida, não sabia o que fazer. Apenas se tranquilizou quando seu período chegou ao final da semana, estranhou o tanto que desceu, mas ao mesmo tempo agradeceu a Deus pela menstruação tantas vezes odiada.

O coronel voltou a sua casa mais três vezes, antes do retorno de seu marido. Na segunda vez chegou ao meio da tarde, a pegou pelo braço e levou para o quarto. Agora ele a sujeitava na própria cama onde dormia com o marido. Tentou reagir, mas ao ver a mão levantada, apenas pediu que não lhe batesse e passou a cooperar. Primeiro sentia-se ameaçada, mas depois achou melhor aproveitar a situação, estava sem homem e aquele apesar da brutalidade era capaz de arrancar gozos e mais gozos da mesma. Enchia sua buceta de porra que escorria por suas pernas. As relações anais também eram uma constante e começou a gostar daquela prática, seu cu já se acostumara e uma vez que o coronel ia saindo tendo comido apenas sua buceta, perguntou se ele não queria atrás também. Ficou satisfeita ao ver aquele homem tirar novamente as calças e voltar para a cama onde o esperava de quatro, usou a própria saliva para lambuzar o cu, espalhando-a pelo buraco e pela primeira vez chupou o cacete do coronel, deixando-o bem babado, empurrou o mesmo de costas na cama e se ajeitou em cima daquele cacete duro, procurou se posicionar, apoiou a ponta do cacete na entrada do rabo e foi deixando seu corpo descer, enquanto recebia centímetro por centímetro, aquele cacete na bunda. Cavalgou aquele homem até que ele gozou. A partir daquele momento, ela passou a comandar as ações e as relações foram se tornando cada vez mais quentes e prazerosas.

Seu esposo chegou um final de semana, procurou esquecer tudo que passara e recebeu seu marido como a mais casta das mulheres e a mais amorosa das esposas. Foi informada pelo mesmo que lhe fora oferecido um emprego e que ficaria fora mais um mês antes de mandar busca-la. Foi a última vez que viu seu marido. A partir daquela segunda feira, o coronel Armando passou a visita-la duas ou três vezes por semana e pelo menos duas dessas vezes dormia em sua casa.

Nunca perguntou ao mesmo sobre sua situação. Quando disse ao mesmo que pretendia trabalhar para melhorar de vida, recebeu como resposta que mulher do mesmo não precisava trabalhar e que ele a manteria. Depois de dois anos sem noticia do marido, assumiu a condição de “teiuda” e “manteuda” do Coronel, até a morte do mesmo.

*****

Um certo dia, uma determinada pessoa, me procurou, me fez uma pergunta e começou a relatar a seguinte estória.

- Você conhece o Coronel Armando Sumidouro?

- O fazendeiro! Respondi.

- Ele mesmo. Você sabia que ele tá adoentado e que o caso dele é sério? Mas não é isso que quero te contar e conversar. Fiquei sabendo de um caso que é uma bomba.

- Diga logo, retruquei já interessado!

- Ele é o homem mais poderoso dessas paragens. É muito rico, dono de grandes fazendas, possui seis filhos, todos homens e já está com mais de setenta anos de idade. Ele é casado com Dona Isaura, que era uma das mulheres mais bonitas da região inteira, um pitel que todo mundo andava de olho. Em 1940 ele começou a zelar por ela, namorou e casou em 1942, lembro-me da data porque o mundo estava em guerra e a gente não sabia o que iria acontecer, as noticias não eram muito divulgadas.

Mas o que a gente sabe é que o primeiro filho dele somente nasceu quase três anos depois do casamento e depois vieram os outros cinco, com pouco mais de dois anos de diferença um do outro, ou seja, de 1945 até 1955 ele teve os seus seis filhos.

Agora com a doença dele, ele precisou de uma doação, todos os seus filhos se prontificaram a doar, mas nenhum foi aceito, nenhum era compatível, porque nenhum era filho dele, acredita nisso. Os exames mostraram que nenhum dos seis filhos é filho legitimo dele, a mulher dele, Dona Isaura, teve os seis filhos de outro homem. Por isso nenhum é compatível com ele e assim não puderam doar. Ele é estéril, nem espermatozoide tem no gozo, nunca teve, disse o médico.

-Por isso que Dona Murcia nunca teve filhos, todo mundo sabia do rolo dos dois e somente ela foi fiel a ele. E agora??

- Agora é ver o que vai acontecer! Mistériooooooooooooooooooo.

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