Aprendizado na Chácara - Final

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 967 palavras
Data: 13/08/2013 11:20:34

Meus caros,

Retornei a este conto e esta é a parte final.

Sugiro que quem não conheça leia: Aprendizado na Chácara.

Chegou segunda-feira e seria minha primeira aula com o Augusto depois que meu tio me comeu. Eu já achava o pau do augusto bonito e estava na expectativa se ele iria tentar alguma coisa.

Ele foi me perguntando se fiz os exercícios que ele havia deixa e eu disse que não porque teve visitas no final de semana e fiquei ocupado. Ele não gostou muito da minha resposta e disse que assim, não iria adiantar as aulas e que o meu avô já tinha perguntado pra ele se eu estava indo bem.

Eu prometi que esta semana faria todos. Começamos a resolver alguns e ele falou depois de meia hora, vamos para o quadro. Fui aliviado e ele não demorou e começou o joguinho dele de me roçar.

Desta vez forcei minha bunda no pau duro dele e ele não resistiu e me abraçou. Gemendo e dizendo que estava com muito tesão. Ele nunca tinha falado nada só tomado iniciativa.

Fiquei quieto esperando. Ele pôs a pirocona pra fora, aquela cabeça vermelhona, exposta. O cacete estava tão duro que envergava pra cima. Era uma pistola bonita, com uma veia salientes. E aberturinha na cabeça era quase invisível.

Eu queria demonstrar o que aprendi com o meu tio e fiz uma coisa que imaginei que ele fosse gostar. Abaixei e chupei, fui ajoelhando e comecei a gemer com aquela cabeça salgadinha na boca. Era muito gostosa.

Ele gemeu e falava “nó”...”ai ai ai...” Ele abaixou mais o short dele. Abri os olhos e vi aqueles bagos balançado, com alguns pelos e quis pegar neles, enquanto chupava. Eu estava com tanta vontade, parecia que meu tio tinha me libertado. Eu não sabia anda daquilo, o quanto era bom.

Fui chupando e ele gemendo e me disse, “levanta Juninho, levanta.” Parei de chupá-lo e olhei nos olhos dele, que pareciam transtornado. Foi mudando de posição comigo, me pôs virado para a porta e ele foi para atrás de mim e puxou todo o meu short.

Passou a mão no meu rego, usando o dedão para procurar meu cu. Quando deu uma enfiadinha e disse, “nossa, que cu gostoso”. Arrepiei todo, sabia o que era uma pistola no cu agora. Só que neste momento eu desejava muito aquilo, não era uma surpresa como foi com meu tio. Ele apontou a cabeça da pistola para o meu cu e forçou. Não entrou, mas a sensação foi boa demais. Era uma ponta quente e dura e macia ao mesmo tempo. Recuou com o cabeção e cuspiu na ponta dos dedos e passou no meu cuzinho, na portinha e estocou um dos dedos.

Olhei para trás e ele estava cuspindo na cabeça do pau e com um olhar de tesão e apontou de novo a cabeça e forçou e entrou. Ele gemeu, eu gemi e me segurou forte e enfiou mais. E gemia e sussurrava baixinho” ai meu Deus do céu, que gostoso”...

Foi forçando e foi abrindo o meu cu com aquele pistolão reto dele, Eu gemi mais alto e ele parou de forçar e me perguntou se estava doendo. Disse que sim, gemendo de dor e de tesão, era um prazer diferente.

Deu alguns instantes e voltou a forçar e já foi fazendo um movimento de vai e vem e, senti seu pentelhos grudarem na minha bunda e ele falava meio que sem fôlego, “que tava tudo dentro” e eu colaborando o máximo para aquilo. Foi no vai e vem, intensificando e gemendo e soltou um “aiiii” forte e a respiração estava descontrolada. Estava gozando dentro do meu cuzinho, no fundinho.

Foi recuperando a respiração e tirando , olhei para trás e vi que o pau dele ainda estava duro. Estava um pouco melado. Foi puxando o short e falou vamos voltar para os estudos. Quis pegar no pau dele e me repreendeu e me disse agora não. Vamos recuperar o tempo perdido, aquele nossa brincadeira demorou uns 15 minutos.

Sentamos no banco, confesso que nessa hora senti um pouco, tinha ardido meu cu. Não doía mais, mas estava sensível. Ele me fez prometer que faria todos os exercícios até amanhã. Pedi pra ele para pegar um pouco no pau dele, fiz cara de chorão e ele deixou.

Enfiei a mão no short dele e peguei e já tava duro de novo. Ele falou que naquela hora não aguentava mais, por tinha gozado muito.

Quando chegou na quarta-feira eu tinha feito todos os exercícios e os que errei ele veio fazer a correção. Nos concentramos na matéria da prova e ele falou que ficaria um pouco depois da aula para gente brincar. Adorei e tentei manter minha concentração, porque não queria que aquela situação acabasse.

Quando terminamos, comecei a mamá-lo sentado no banco, fui pro chão e ele só pôs a rola pra fora e mamei e batia. Ele estava gemendo muito, baixinho, mas gemia. Depois segurou forte minha cabeça e soltou um jato forte de porra na minha boca, em seguida outro e mais outro e foi diminuindo a pressão da mão na minha cabeça.

Engoli um tanto e deixei o restante sair. Olhei para ele e ele me perguntou se gostei do gosto e disse que sim. Ele falou poderemos brincar assim sempre, mas tem de ser um segredo nosso. Eu concordei.

Passei a ir na casa dele, quando não tínhamos aula, ia qualquer dia e ele me comia direto. Melhorei em matemática, meu avô ficou muito agradecido ao Augusto e pensava que éramos amigos, pel tanto que ia na casa dele.

Dei pra ele por uns dois anos, depois ele começou a namorar firme e não deixou rolar mais. Mas, enquanto durou foi muito bom.

Abraço a todos.

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