ANGÉLICA, A SAFADINHA 1: BOQUETE NO AUDITÓRIO

Um conto erótico de SAMIR
Categoria: Heterossexual
Contém 1626 palavras
Data: 13/08/2013 11:34:06

No atual estado de coisas as oportunidades se escasseiam em muitos segmentos da nossa vida; por conta disso, nunca se deve deixar batido uma possibilidade de ter sucesso naquilo que está ao nosso alcance, ou seja, como se diz no jargão do futebol, “chances perdidas na cara do gol podem fazer falta lá na frente.”.

Era o mês de agosto do ano de 2008 e eu já estava empregado numa companhia de mineração na Região Metropolitana da Grande Vitória; estava eu com os demais integrantes da equipe realizando as nossas atividades quando chegou ao setor de trabalho o Sandro, Técnico de Segurança do Trabalho da firma e acompanhado.

- Bom dia, pessoal. Tudo bem com os senhores na área? Essa é a Angélica, que estará estagiando como Técnica de Segurança e eu a trouxe para conhecer as dependências da empresa e os funcionários; hoje é o primeiro dia dela na usina.

Todos nós fizemos questão de cumprimentá-la e desejamos a ela boas-vindas; meio que tímida ela agradeceu a acolhida por parte da equipe. Após ela e Sandro se ausentarem do local a equipe retornou à rotina de trabalho.

Passaram-se uns dois meses e durante o meu turno de trabalho a Angélica apareceu com um grupo de pessoas com o objetivo de realizar uma inspeção voltada para a segurança e me chamou para acompanhá-los. Eu fui mostrando àquele grupo os equipamentos que manejávamos, assim como algumas situações de risco devido ao alto índice de acidentes ocorridos na área industrial. À medida que era feito o acompanhamento daquela comitiva notei que a Angélica me observava, porém eu não dava confiança, por questões de ética profissional.

Era comum em empresas que atuam neste ramo promoverem reuniões voltadas para a segurança e saúde dos funcionários; numa das reuniões mensais eu avistava a Angélica organizando o auditório e os equipamentos de projeção de slides para os palestrantes. Num determinado momento ela me viu e veio ao meu encontro.

- Olá, como vai você? Tudo bem?

- Tudo sim. Pelo que vejo a reunião promete.

- É verdade. Samir é o seu nome né?

- Exatamente, Angélica. Você esteve no setor onde eu trabalho no seu primeiro dia na empresa.

- Eu lembro sim desse dia... E você tem uma memória boa hein?

- São detalhes perceptíveis ao nosso alcance.

- Hum... E o que mais você percebeu, Samir?

- Você.

- Direto ao ponto, né? Aprecio homens assim, decididos.

- Tenho que ser sempre firme e direto naquilo que eu almejo alcançar.

- Entendi... E o que você pretende numa mulher, por exemplo?

- Sexo.

- Não perde tempo hein? Eu também penso da mesma forma, Samir. Sexo sem compromisso e constante. Não sou mulher de me apegar a alguém facilmente, mesmo tendo apenas 18 anos e uma juventude inteira pela frente e atrás.

- Então pra você, dentro de quatro paredes vale de tudo?

- Até fora de quatro paredes; onde der vontade eu estou dentro.

- Bom, o fato de eu ter 34 anos, casado e pai de uma filha influi em alguma coisa?

- De jeito nenhum; prefiro homens mais velhos e experientes a garotões.

- Por exemplo, se eu te chamasse pra sairmos hoje, sendo uma sexta-feira... Estaria disponível?

- Se não fosse essa maldita reunião a gente sairia agora daqui... Está quase na hora de começar e eu vou ser uma das palestrantes.

- Por mim está ok. Ao final da reunião você me procura.

Fui em direção às últimas poltronas do auditório e a reunião tomou o seu curso normal. Os assuntos abordados eram interessantes; já os palestrantes, com exceção da Angélica e de uns dois supervisores, não estavam inspirados o suficiente, causando uma espécie de sono generalizado entre os funcionários convocados para assistir às apresentações. Ao final da entediante reunião o auditório foi se esvaziando e eu deixei pra sair por último; quando estava na porta de saída a Angélica me puxou de volta pra sala.

- Fique aqui comigo, Samir...

- Está maluca? Se nos pegarem sozinhos aqui seremos os dois demitidos.

- Pode ficar tranqüilo, o pessoal está ciente que você iria ficar para me ajudar a guardar os equipamentos usados nas apresentações.

Tendo a visão daquela loira de um metro e sessenta, falsa magra e de seios pequenos foi demais pra mim. Puxei-a pela cintura contra o meu corpo e a beijei. Angélica correspondeu à minha investida e deixou-se envolver por aquele momento abrindo o zíper da minha calça e tirando o meu pau já duro para fora... A safada se agachou na minha frente e iniciou um boquete ali mesmo.

- Sua doida, podemos ser flagrados aqui nesta sala...

- Não se preocupe Samir; quero que você goze na minha boquinha...

Tão nova e vadia. Angélica chupava meu pau igual sorvete... Mordia, lambia de formas variadas. Por minha vez, comecei a fuder sua boca pequena, mas gulosa. Ela às vezes se engasgava, porém não tirava o caralho da boca, chupava de forma deliciosa. Continuei fudendo a sua boca até que anunciei o gozo. Angélica continuou chupando até que não agüentei e jorrei esperma no seu rosto e boca; porém ela lambeu todo o gozo e mamou por mais um tempo ainda.

- Precisamos ir embora daqui, menina; podemos ser descobertos.

- Calma que vamos sair juntos.

Terminamos de guardar os equipamentos e saímos do local rapidamente em direção à portaria da empresa. Já fora do ambiente industrial seguimos para um bar nas redondezas; tomamos algumas cervejas e em seguida pedi um táxi pra nos levarmos pro motel. Ao chegarmos à suíte escolhida parti pra cima dela aos beijos, lambendo o seu pescoço e descendo aos poucos.

- Nossa, que homem tarado e safado...

- Vou te dar o que merece, sua putinha.

Ela de imediato começou a tirar a sua roupa e ficou só de calcinha e sutiã, onde pude contemplar as suas curvas generosas, seios pequenos que cabiam na mão e durinhos, buceta depiladinha e cheirosa; comecei a trabalhar naquele corpinho de ninfeta e vadia, lambendo o seu pescoço e descendo aos poucos, chupando seus peitinhos e ao final comecei a enfiar a língua na sua buceta, fazendo-a gemer, até que fui beliscando com os dentes o seu grelinho, enquanto enfiava dois dedos na racha toda melada, num vaivém até que ela não se conteve e acabou gozando na minha boca.

Deitei-me na cama e Angélica já veio por cima atacando meu pau, punhetando e alisando meu saco; caiu de boca descendo pela extensão do meu cacete e sugando minhas bolas. Depois disso, ela se debruçou ao pé da cama e tive a visão daquela bundinha maravilhosa. Voltei a cair de língua na sua racha apertada e depilada; a vadia estava toda molhada novamente e gemia de prazer sendo chupada. Com os dedos abria os lábios vaginais e metia a ponta da língua penetrando e depois enfiando os dedos, fudendo sua buceta e lambendo a portinha do seu cu.

- Ah, que gostosa essa língua, não estou me agüentando... Vem fuder sua cadela, safado!

Coloquei a camisinha no pau e a penetrei por trás, empurrando aos poucos naquela racha apertada e maravilhosa. Quando terminou de passar, comecei a bombar sua buceta. Angélica berrava de tesão sendo literalmente rasgada ao meio... O cacete entrava e saía com extrema facilidade dessa vez, chegando às vezes fazer barulho por conta das estocadas.

A vadia delirava de tão excitada que estava e prestes a atingir o seu segundo orgasmo, que não demorou a vir; tirei o meu pau de dentro dela e desta vez resolvi trabalhar o seu cuzinho com a língua. Angélica rebolava com as minhas chupadas e seu cu piscava a cada lambida. Ela me pediu carinhosamente pra eu comer seu cuzinho, o que não pude recusar; dei umas cuspidas no seu cu e comecei a penetrá-lo com os dedos. Angélica rebolava para facilitar a penetração e entrava dois, até três dedos em seu rabinho. Cuspi mais algumas vezes em seu buraco, coloquei outra camisinha e me posicionei atrás dela, encaixando a cabeça na entrada e forçando aos poucos a passagem. Continuei a penetração e instintivamente Angélica com as duas mãos abriu as nádegas facilitando a penetração, fazendo meu pau entrar mais rápido; segurei a sua bunda e cadenciei as metidas pra depois imprimir um ritmo mais acelerado.

A vadia rebolava e gritava, comprimindo meu pau com o cu, parecendo que estava mastigando ele, uma delícia, aumentando a minha excitação; fui estocando e castigando aquele cu sem dó, proporcionando a ela prazer imenso. Fomos alternando as posições, sempre martelando o rabinho da safada, que estava gozando intensamente. Não consegui segurar por muito tempo, tirei a camisinha e despejei meu esperma na sua bunda e nas costas. Após tirar meu pau vi o estrago que fiz no seu ânus, todo arregaçado. Ela se levantou com relativa dificuldade e nos beijamos, enquanto eu passava a mão na sua bunda e metia um dedo no seu cuzinho.

- Caralho... Meu cu parece até uma janela escancarada... Mas foi bom levar rola nele.

- Foi você quem pediu, sua vadia; vou querer comer esse rabo mais vezes, pode ter certeza disso.

Saímos do motel e cada um tomou o seu rumo, em razão de morarmos em cidades diferentes e distantes da empresa. Ao final do ano a Angélica foi efetivada como Técnica de Segurança da empresa e no ano seguinte eu fui um dos eleitos para fazer parte da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) da empresa e nós nos víamos mensalmente por conta das reuniões, onde ela era a primeira secretária e também responsável por redigir as atas daquela comissão. Nesse período Angélica havia arrumado um namorado e mesmo assim dava as suas puladas de cerca; soube por terceiros que alguns supervisores de departamento também estavam saindo com a safadinha e o corninho nem se tocava... A gente voltaria a se envolver no final do mesmo ano, mas é assunto pra ser relatado no próximo conto.

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Comentários

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Muito bom Samir, realmente idade nao importa.

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Hum essa Angélica além de safadinha e facinha facinha em Samir vc não deixou escapar a oportunidade parabéns.

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Conto muito excitante, Samir. Adoro diferença de idade, sempre há um tesão a mais rsrs Esperando o próximo, então. ;) Terminei minha trilogia, passa lá e ver se gostas! Beijo

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