A mulher do Toninho.

Um conto erótico de Viajante.
Categoria: Heterossexual
Contém 1126 palavras
Data: 02/09/2013 18:42:49

É incrível como a vida apronta com a gente. Sempre via esses contos como fantasias ou coisas de ficção. Não botava fé nem mesmo quando diziam que se tratava de uma história verídica. No entanto, olha eu aqui escrevendo uma história realmente verídica como hoje sei que devem ser algumas que estão nesse site.

Há 3 anos, fui trabalhar em Porto Velho para montar uma equipe de jornal local. Deveria apenas o suficiente pra deixar tudo funcionando e voltar para casa. Entre os contratados havia 2 moças, uma que tinha chegado por indicação Viviane e outra que foi contratada pelos anúncios, a Laura. Pensei que o fato de ambas terem estudado juntos, uma feliz coincidência, ajudaria no processo. Certo dia, a Laura apareceu com um micro vestido muito tentador, que deixava suas coxas a mostra e torneava bem sua bunda. Mais tarde, a Viviane questionou se era adequado aquela vestimenta da sua ‘amiga’. Disse que não tinha nada demais e desde que ela fizesse o seu trabalho eu não me incomodaria, pelo contrário, até agradeceria.

Então, dias depois, quando estava em minha sala, a Viviane chegou e me perguntou o que estava havendo com a Laura. Se eu tinha um caso com ela. Disse que não. Viviane ainda me perguntou se eu achava a amiga dela gostosa e eu respondi que sim, que ela era gostosa mas que não tinha nada entre a gente.

Então no dia seguinte tivemos que ir para uma entrevista. Pedi para que a Viviane fosse comigo, para evitar qualquer embaraço. Quando entramos no carro, seguimos normalmente conversando sobre o trabalho. Eu não seria doido de tomar qualquer iniciativa sabendo que ela era casada – e bem casada como me garantia. Mas do nada, ela começou:

__ Você tá pegando a Laura?

__ Não.

__ Mas ela arrasta uma asa pra você.

__ Não reparei. Não me sinto atraído por ela.

__ Ah, você é bonito, inteligente. Está aqui há um mês já. Vai dizer que não tem nenhuma mulher aqui que te interesse.

Não sei se para acabar com o assunto ou para testar até onde ia resolvi arriscar.

__ Tem sim. Mas eu não posso fazer nada.

__ Por quê?

__ Porque ela é casada. Você acha que eu devo tentar alguma coisa?

__ Não sei... se ela tiver interesse...

__ E como eu vou saber?

__ Não vai saber se não tentar.

__ Tenho medo de arriscar e estragar tudo.

__ Não vai saber se não tentar.

__ Você acha que eu devo tentar?

__ Deve.

A entrevista ocorreu como combinado. Foi rápida embora pra mim, o tempo demorou muito pra passar. Assim que saímos de lá, sem falar nada, segui direto para o hotel em que estava hospedado.

Parei no estacionamento e subimos pelo elevador. Ela também não disse nada. Apenas seguiu. Não havia ninguém no corredor mas era como se nós estivéssemos sendo observados pelo mundo todo.

Fiz com que ela seguisse em frente. Apenas apreciava o seu andar, rebolando na minha frente. Abri a porta, ela entrou, fechei e imediatamente nos beijamos.

Minhas mãos pressionaram seu corpo em minha direção. Meu pau parecia que ia explodir. Era como se eu tivesse voltado a adolescência. Tudo era tão excitante.

Coloquei minhas mãos dentro da sua blusa e desabotoei o soutien. Em seguida, ainda nos beijando, desabotoei sua calça enquanto ela tirava a minha. Os dois apenas de roupa íntima aproveitavam o contato dos corpos. Era possível sentir no ar o tesão.

Deitei-a na cama e fui beijando-a de baixo a cima e depois novamente. Beijei muito aquela barriguinha lisa e retinha até que chupei sua buceta por cima da calcinha. Com os dedos, delicadamente puxei sua calcinha de lado e fui lentamente tocando e lambendo de baixo a cima a sua bucetinha que já estava encharcada de tesão. Ela gemia e se contorcia na minha boca. Aos poucos fui mergulhando a língua dentro da sua buceta, sentindo o seu gosto docinho. Ela apenas gemia o meu nome baixinho.

Nos beijamos novamente e eu sentia meu cacete roçando aquela buceta e louco pra entrar lá dentro. Então ela se virou e começou a mamar no meu pau bem vagarosamente. Primeiro lambendo as bolas, depois o cacete todo. Puxei-a sobre mim e ficamos num delicioso 69 que durou quase 20 minutos. Era uma delícia explorar aquela buceta. Chupava o grelinho, depois os lábios, depois enfiava minha língua toda lá dentro e sentia a sua boca respondendo ao abocanhar todo o meu cacete.

Finalmente, coloquei-a deitada de frente pra mim e, logo após colocar a camisinha, comecei a pincelar a sua bucetinha com a cabeça do meu pau. Ela apenas gemia, aumentava a respiração e olhava pra mim. Coloquei a cabecinha várias e vezes e tirei até que quando ela menos esperava, estoquei com tudo. Nos beijamos e começamos um vai e vem hora com força e tesão, hora com delicadeza como se fossemos namoradinhos. Estava excitadíssimo porque ela era uma falsa magra, deliciosa com tudo no lugar certo e uma cinturinha perfeita para segurar enquanto meu corpo batia naquela bundinha deliciosa enquanto o cacete ia todinho lá dentro.

__ Porque você tá aqui dando pra mim, hein, sua puta?

__ Porque eu tava cheio de tesão em você. Eu quero que você me coma, não a Laura. Eu sou muito mais gostosa que ela.

__ Isso nós vamos ver se você é gostosa. Agora dá mais, sua safada. Dá assim, vai.

Enquanto a comia de todos os jeitos, falava ao ouvido dela como ela era gostosa e o quanto o seu marido era um cara de sorte.

Deito ela de bunda pra cima e começo a castigar sua buceta com meu pau indo até o fundo enquanto ao seu ouvido vou dizendo o quanto ela é uma esposinha gostosa, o quanto é uma mamãe deliciosa. A esposinha que eu queria ter todo dia.

__ Então mete, mete bem gostoso assim! Vem tomar o lugar do meu marido!

Já quase não agüentando mais, retiro meu pau da sua buceta e levo até a sua boca. Ela fecha os olhos e começa a chupar deliciosamente enquanto eu apenas falo que vou gozar. Ela continua mamando e eu não resisto. Apesar de todos os jatos como eu nunca havia gozado antes, ela engole tudinho e chupa meu pau até ele amolecer.

Na cama ela me confessa que nunca tinha engolido porra do seu marido, que não gostava e que esse foi um presente só pra mim.

Na verdade, foi apenas o primeiro dos presentes porque nunca comi tanto e tão gostoso uma mulher como a Viviane. De todos os jeitos e fazendo todas as coisas. Que delícia de esposa tem o marido dela. E eu nunca tinha imaginado. A vida sempre nos surpreende!

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Comentários

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da a impressao de ser historia verdadeira mesmo como vc disse!!

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Realmente o Toninho é um cara de muita sorte! kkkkkkkkkE você descreve muito bem a situação, embora tenha sido muito rápida a narração. E a Laura, quando vamos conhece-la?valdgalvao@uol.com.br

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