Foi Sem Querer! Parte 04

Um conto erótico de Bruno Del Vecchio
Categoria: Homossexual
Contém 829 palavras
Data: 16/09/2013 20:14:45

Esta é a Quarta Parte de Foi Sem Querer. Espero que gostem.

Tudo o que tiver de ser, será - Bruno Del Vecchio

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Há alguns metros dalí vinha o mesmo Homem que bateu no carro de Aurélio.

- Mas olha só o que eu vejo, se não é aquele filho da Puta. Eu disse que ele ia me pagar pela camisa e vai ser agora.

Ele acelerou e passou por uma poça d'agua, dando um banho em Aurélio.

- Ah Meu Deuuuus! Que filho de uma mãe. - Falou Aurélio olhando para a sua roupa.

- Rsrsrsrsrs... Rsrsrsrs... Eu levei Milk Shake na cara e você levou um banho de lama. Kkkkkkk

Ele seguiu o caminho dele enquanto Aurélio estava tentando se limpar.

- Você está bem garoto? - Perguntou uma senhora

Olhei para ela e disse;

- Tirando o fato de que eu fui assaltado agora há pouco, de que pedi demição do Emprego, e que estou no prejuízo, além desse banho de lama, está tudo uma maravilha, the life is beautiful. Rsrsrs

Como dizia a minha mãe, as vezes tem que rir para não chorar. - Pensei.

- Que Deus lhe ilumine meu filho. - Falou a senhora.

- Pode deixar, ele está iluminando. - Falei.

Ela seguiu o caminho dela e eu o meu.

- Espero que eu não tenha mais surpresas desagradaveis. - Pensei.

Devido ao meu estado, eu preferi ir apé para casa.

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Quando cheguei em casa estava só o caco. Joguei a mochila no chão, tirei a roupa e fui para o banheiro. Tomei um banho, me vesti e cai na cama.

Chorei tanto que agarrei no sono.

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Fui acordado com a campanhia tocando.

Quem será que está importunando o meu sono - Pensei.

- TÔ INDO! - Gritei do quarto.

Fui até a porta e abri-a.

Qual não é a minha surpresa.

- Boa Tarde Aurélio! Será que podemos conversar?

- Claro! - Falei dando passagem para ele entrar.

Ele se acomodou no sofá, eu fechei a porta e parei por um segundo.

Seja o que Deus quiser! - pensei.

Me virei e fui até o outro sofá, me sentei e disse;

- A que devo a honra da visita até a minha casa?. Que eu saiba, o endereço que consta nos arquivos da Distribuidora é o da minha tia, a qual fez uma viagem para visitar uma amiga, então como o senhor descobriu o meu endereço?

- Isso não vem ao caso!

- Claro que vem!

- Se você quer mesmo saber, foi o Brenner que me deu o seu endereço atual. - Falou ele.

- Hum... O Brenner... Sempre ele. Então o que o senhor deseja?

- Depois que você saiu da minha sala, eu fiquei pensando no que você disse e cheguei a conclusão de que eu me preciptei. Percebi que a Distribuidora não pode perder um funcionário tão aplicado como você...

- Mas já perdeu, pois já dei baixa na minha carteira de trabalho. - Falei interrompendo ele.

- Mas isso leva um tempo! - Falou ele.

- Não no meu caso, eu mandei o Brenner dá baixa e saiba o senhor que eu não quis o dinheiro que é de direito. Pois quando entrei na sua Distribuidora eu entrei de mãos abanando e preferi sair do mesmo keito que entrei.

- Você fala que nem a sua mãe - Falou Ele.

- O que o senhor disse? - Perguntei.

- Aurélio, eu quero lhe fazer uma proposta!

- E o que seria? - Perguntei.

- Volte para a Distribuidora, pelo menos para ensinar a meu filho o que você sabe. Depois que ele aprender tudo, você decide o que fazer da sua vida. É só isso que lhe peço.

Eu fiquei analisando o que ele disse e cheguei a uma conclusão.

- Eu já dei baixa na carteira de trabalho, então eu não perteço mais ao grupo de funcionários da FF Distribuidora, mas como o senhor se deslocou de lá até aqui e levando em consideração aos 4 (quatro) anos em que trabalhei lá, eu voltarei, porém com uma condição! - Falei.

- Qual?

- O Senhor vai pagar o valor do meu salário até o seu filho aprender tudo. Depois como o senhor disse eu sigo a minha vida.

- Como você quiser!

- Então é só isso! - Falei me levantando.

- Não! Como um pedido de desculpa por ter lhe tratado daquela forma, eu mandei fazer uma jantar especial e quero você na minha casa as 20:00 horas e não aceito, um não como resposta.

- Está bem, às 20:00 horas estarei na sua residência.

- Então eu já vou indo!

- Eu o acompanho até o portão.

Eu o levei até o portão quando ele disse;

- Esse é o carro que você comprou? - Falou ele verificando o amassado do carro.

- Sim!

- Você se envolveu um acidente?

- Sim, um infeliz bateu no meu carro.

- Hum... Então até de noite.

- Até! - Abri o portão e ele saiu.

Ele entrou no carro e foi embora.

Eu voltei para dentro de casa e percebi que ainda era de tarde, olhei para o relógio e vi que ainda tinha cinco horas para o Jantar na casa dos Ferraz.

Não deixem de comentar. Beijos e até a próxima parte.

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Comentários

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Só uma duvida, existe algum segredo entre a mãe dele e o chefe? Bom, ja deu pra sacar que o filho dele é o troglodita da caminhonete, será que ele vai infernizar mais ainda o Aurélio?

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Vish o desgraçado que fez isso é filhinho do ex patrão? vamo fazer uma coisa? TIPO EU PROMETO ODIAR ESSE INFELIZ DURANTE O CONTO TODO OU ATE ONDE CONSEGUIR?

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Poxa o conta ta ficando chatissimo com tanta desgraça. por favor melhore isso!

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nos dar o prazer de ler mais um Bruno por favor *--* teu conto tá demais.

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Não vai me dizer... que esse cara é o filho do seu atual, ex e atual patrão... agora vai dar....

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adorei, quero so ver como vai ser entre os dois kkk'

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Legal, mais eu estou meio que confusso esse não esta da mesma forma explicativa, como o outro.

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esse jantar promete hahaha. muito bom. brunoo postei meu novo conto, vou adorar vc acompanhando!!! beijão

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Hum... O "Infeliz" estará lá com certeza kkkk

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