Foi Sem Querer! Parte 07

Um conto erótico de Bruno Del Vecchio
Categoria: Homossexual
Contém 850 palavras
Data: 17/09/2013 20:31:29

Está é a Sétima Parte de Foi Sem Querer. Espero que gostem

Sorria para a vida - Bruno Del Vecchio

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Ele levantou da mesa e foi em direção a sala. Walquíria olhou para mim e disse;

- Olha aqui garoto, não se meta na vida da minha família.

Eu olhei pra ela e disse;

- Eu não me meti na vida da sua família, apenas sem querer falei a minha opinião, em relação a filhos rebeldes.

- Saiba, que eu só aceitei você aqui na minha casa, por que meu marido tem um apreço muito grande por você.

- Que bom saber que você não simpatiza muito com a minha pessoa, isso só mostra que até na alta sociedade existe falsidade e pessoas hipócritas como você.

Seu Ferdinand foi adentrando e eu apenas sorri.

- O que você fez meu marido?

- Você verá! Bom, vamos mudar de assunto e vamos comer!

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- Iai Brother, onde tem mais cerveja? - Falou Thomás

- Pow velho, acabou geral, tô sem grana pra comprar mais.

- Onde é que tem um mercado?, um bar?, mas que aceite cartão. - Falou Thomás.

- Aqui do lado tem um mrecado mano! - Falou Inácio beijando uma das garotas.

Thomás saiu e foi até o mercado.

Entrou, pegou uma garrafa de vinho e algumas latas de cerveja.

- Dinheiro ou Cartão? - Perguntou a moça do caixa.

- Cartão! - Falou ele dando o cartão a ela.

Alguns segundos depois...

- Moço, o senhor tem outro cartão?

- Por quê?

- É que esse seu cartão foi bloqueado.

- Não pode ser! Eu usei ele ontem.

Ele pegou outro cartão e disse;

- Tente esse aqui!

A moça pegou e colocou na maquininha.

- Também está bloqueado!

- Puta que Pariu!

Ele parou um pouco e disse;

- Isso só pode ser coisa daquele velho, ah ele vai se ver comigo, isso não vai ficar assim!

Thomás deixou as coisas que tinha pego em cima do caixa e saiu do mercado. Ele foi até a casa do Inácio, entrou e disse;

- Velho, você não sabe o que meu pai fez!

- Qual foi Mano?

- Ele bloqueou os meus cartões.

- Seu Pai é um sem noção - Falou a garota a qual ele estava ficando.

- E o que tu vai fazer? - Falou Inácio.

- Vou pra casa, vou saber o por quê dele ter feito isso. Mas desconfio o por quê.

- É isso ai! - Falou Inácio.

Thomás pegou o celular, as chaves do carro e saiu da casa de Inácio. Entrou no carro e seguiu para casa.

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- Oléria, pode trazer a sobremesa! - Falou Ferdinand.

Alguns segundos depois ela voltou com uma travessa, com Pudim de Leite Condensado.

- Mandei fazer por quê sei que você gosta.

Eu me servi e quando ia colocar a primeira colherada na boca me veio uma interrogação.

- Como é que o senhor sabe que eu gosto de Pudim de Leite Condensado?

Ele ficou surpreso com a pergunta e emendou uma pergunta em cima da que eu falei.

- Você vai amanhã para a Distribuidora?

- Sim! Vou fazer tudo do jeito que combinamos.

- Você ainda vai trabalhar lá? - Perguntou Walquíria.

- Sim, mas é só por alguns dias ou semanas. - Falei olhando para ela.

- Aurélio e sua Mãe como está? - Perguntou Walquíria.

Ela tinha que tocar no nome da minha Mãe. - Pensei.

- Minha Mãe já morreu, e caso pergunte sobre meu Pai, ele também morreu. - Falei.

- Ôh meu querido me desculpe. Meus sentimentos. - Falou ela cinicamente.

- Licença, mas aonde é que fica o lavabo?

- Va direto, siga a esquerda e entre na segunda porta.

Eu me levantei e fui até o Lavabo, entrei e tranquei a porta. As lágrimas já escorriam dos meus olhos. Aquela desgraçada tocou no meu ponto fraco. Meus Pais.

Mesmo tendo feito terapia, eu ainda sentia falta dos meus pais, eles eram tudo pra mim. Mas eu tinha que me mostrar forte. Não estava com vontade de voltar logo para a sala. Resolvi lavar o rosto e esperar mais um pouco.

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- Ele não podia ter bloqueado os meus cartões! - Falou Thomás socando o volante.

Thomás já estava na rua em que mora.

Ele abriu o portão e entrou com o carro. Estacionou, saiu do carro e bateu a porta com força. Seguiu para a entrada de casa, abriu a porta e entrou.

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- Vamos lá Aurélio! Mostre-se superior. Não se deixe abater pelo o que ela disse ou dirá. - Falei olhando para meu reflexo no espelho.

Sai do lavado e fui de volta para a Sala de jantar. Quando vou me aproximando escuto.

- VOCÊ FICOU LOUCO? POR QUE BLOQUEOU OS MEUS CARTÕES? - Falou Thomás que estava de costas para Aurélio.

- Licença Interrompo alguma coisa? - Falei entrando na sala de jantar.

Thomás se viro para ver quem falava e...

Não deixem de comentar. Nos vemos na Próxima Parte. Espero que gostem.

(Al) - Alysson ou Jéssica, vocês me deixam confuso. Eu não sei quem é quem. Quando for a Jéssica pode me chamar de fofo, já você Alysson me chame de mon amour, se tiver mais alguém usando a sua conta, coloque meu nome.

Aviso para Todos! meu dia é muito corrido, quando dá para postar mais de uma parte eu posto, quando não dá só posto uma parte. Bjs e até mais.

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Comentários

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Enfim o tão esperado encontro, deu uma dozinha do Aurélio agora, acho que esse Thomas vai aprontar muito com ele ainda.

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Nossa chegou a hora do confronto, adoro seu estil de contos(muito barraco) e achei que o pai do Thomas fez foi certo.

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Super curtir seu novo conto adorei todos até agora sempre que da eu comento até o proximo

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Bah, AIII QUE MÊDA KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK vai dar merda aí!!!!!!!!

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Gostando bastante do conto. U.U e tem Frases suas demais Bruno.

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vem confusão grande... já esta dando tudo errado e agora essa.

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A agora eu comecei a entender, kkkk desculpas ai. Excelente a forma que você escreve, continue mais que logo.

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Perfeição...agora quero ver a reação discussão dois!!!

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É o latido do cão mon amour. Seu conto está fantástico! Ansioso pela continuação.

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