Evangélica e carente

Um conto erótico de Tchelo
Categoria: Heterossexual
Contém 2241 palavras
Data: 18/09/2013 16:45:38

Eu curti muito minha juventude, sendo a menina que todos escolhiam para dançar e namorar. Eu sempre me achei atraente, principalmente com pernas e quadris muito bonitos, por conta dos elogios que eu sempre recebia, mas depois de casada e convertida à religião do meu marido, hoje eu os escondo sob uma saia jeans até o tornozelo. Meus seios são do tamanho médio para grande, com aréolas escuras e biquinhos que ficam bem espetados, que antes ficavam lindos dentro do biquíni, mas que hoje ficam adormecidos sob um corpete ou soutien sempre apertados. Adoro meus cabelos longos e morenos, que antes ficava horas escovando, mas que hoje escondo sob um coque que parece drenar toda a minha sensualidade. Eu tento seguir todos os passos e direções dados pelo pastor para ser a perfeita mãe de família no melhor modelo da congregação, mas a única coisa que eu percebo é que minha auto estima feminina está indo pelo ralo, apagando dia após dia um pouco do fogo que existia dentro de mim. Entre quatro paredes, meu marido até tenta compensar isso, mas minha química com ele não anda nas melhores, reforçado pelo fato de nosso casamento ter sido arranjado pela família. Éramos apenas amigos de infância, de famílias amigas de longa data, e todos acharam que tínhamos que nos casar. Uma das poucas coisas que ainda me fazem sentir viva é meu filho Roberto, na época com 15 anos.

No último jogo de basquete, ele machucou o braço, e com isso dizia que não conseguiria tomar banho sozinho. Eu achei um certo exagero ele pedir que eu desse banho nele, mas já que eu tinha todo o tempo do mundo, não achei nada demais atender seu pedido. Ele entra no banheiro e rapidamente tira toda a roupa, um tanto envergonhado, e eu disse a ele:

– Não precisa ter vergonha meu filho, já te vi pelado desde que cresceu.

Cuidadosamente ensaboei-o por inteiro, e ele parecia gostar muito daquilo. Eu sempre tive uma queda por sacos, acho bonito ver duas bolas penduradas num pedaço de carne. Eu ensaboei e percebi que seu pinto começou a ficar duro. “Imagina isso, sentindo tesão aqui bem na minha frente... uma mulher sem apelo sexual algum... veja só!” Continuei subindo e ensaboei por inteiro, da cabeça às bolas, e não parava de crescer. Eu não estava exatamente ensaboando, mas sim massageando ele de leve, ajudando ele a crescer segundo a segundo entre meus dedos. Uma coisa boba, mas aquilo me fez sorrir com os olhos, afinal mesmo eu me sentindo um bagulho, ele parecia sentir tesão com aquilo tudo.

– Que duro... mais que duro filho, Nossa como seu pênis é gostoso... Parece uma linguiça. E uma gracinha...

Gracinha, nada... não queria confessar nem mesmo pra mim, mas quem estava com tesão ali na verdade era eu, na frente de meu filho nu, que estava de pau duro na minha frente. Um pouco constrangido, ele me perguntou se eu não tinha vergonha daquilo. Talvez eu até tivesse, mas minha curiosidade ia aumentando junto com o desejo, e eu já não falava mais por mim naquele momento.

Toda a experiência sexual que eu tenho é com o meu marido, além de alguns poucos amassos mais ousados com os poucos namorados da minha juventude. Pela severa educação que recebi da minha família, e depois por toda a força que a igreja representava dentro de casa, eu jamais cogitaria me envolver agora com outro homem. Mas naquele momento algo dentro de mim me empurrava nessa direção, buscando preencher esse vazio que agora eu percebia claramente dentro de mim. Eu cuidei tanto do meu filho quando bebê, me cansando de vê-lo nu, mas vê-lo naquela situação era algo um pouco diferente.

– Você é meu filho, a gente não tem que ter vergonha um do outro, esquece a vergonha... Parece uma linguona, olha só que... Eu tô orgulhosa do meu filhinho.

Eu nem costumava falar desse jeito, mas estava tão transtornada que a minha fala ficou biruta. Para levar isso ainda mais adiante, peguei uma lâmina de barbear e um sabonete para depilar completamente aquele pau e saco lindos. Eu já não sabia o que estava fazendo, mas não queria parar, e ficava o tempo todo elogiando o membro dele. Não era tão grande como o do pai dele, que realmente tinha algo descomunal, mas já era bem fora do padrão. Aquele moleque era mal saído das fraldas e já tinha um tronco roliço com veias saltando, uma cabeçona vermelha e um tamanho que já daria para satisfazer tranquilamente qualquer mulher. “Ainda mais se essa mulher estivesse carente...”

– Eu sou apaixonada por sacos... É por isso que eu estou tirando os pelos. Eu acho gostoso ficar passando a mão nele... Olha só que delícia... E esse e só meu... Só pra mim... Um sacão e uma linguarona...

Eu estava muito além dos meus limites, não agia nem falava de acordo com meus pensamentos, e dentro de mim eu estava abertamente desejando o pau do meu filho, pouco me lixando para todos os conselhos em contrário que chegavam até a minha cabeça. Tirei todo o sabonete e fiquei observando aquele pau bonito, e meio que hipnotizada, eu caí de boca nele.

– Meu Deus mãe... mãe, que delícia, que bocona quente meu deus...

– Isso e meu só meu... Um pintão e um saco só pra mim... e é só meu... é meu... um filho só pra mim transar... que loucura.. Aiiii meu Deus filhinho... que pintão gostoso, parece uma linguona. E olha só o tamanho dessa cabeça, que grande e lizinha. E é todinha minha. ESSE LINGUIÇÃO É SÓ MEU É TUDO MEU... Uauuuuuuu.

– Porque a senhora esta fazendo isso, que loucura mãe... A senhora é minha mãe e crente.

– E você é o meu filho, meu Deus, que sacanagem... Com meu filho e não com o meu marido.

– Assim mãezinha, assim. Isso engole o meu pintão... Isso passa a língua na cabeça, hummmmmm que delícia...

– A mamãe tá orgulhosa de você. Eu nunca pensei que algum dia eu pudesse chegar nesse ponto. É que eu não consegui mais aguentar ver você me mostrar essa linguiça gostosa... Olha só que coisona gostosa...

Eu parecia outra mulher falando, não me reconhecia de jeito algum, eu estava ouvindo as palavras de uma devassa das ruas. Estava desconexa, desestruturada e completamente devastada de tesão pelo meu próprio filho, sem conseguir articular nada que fizesse algum sentido. Corri então até a geladeira para buscar algum creme e voltei ao banheiro.

– Agora você vai ver o que é mamar...

Enchi a boca de creme e depois espalhei com os lábios ao longo de todo o tronco.

– Meu Deus que mulher... que mãe crente e gostosa... isso mamãe, isso mãezinha que maravilha.

– Você tá gostando de me amamentar filho...

Ele ia gozar, eu coloquei o pau dele na minha boca e mamei. Nunca tinha feito daquele jeito, nem mesmo com meu marido, mas eu estava completamente fora de mim naquele momento.

– Mãe, eu gozei muito?

Estava muito excitada... comentei isso com ele e caí de boca novamente nele.

– Hummmm maezinhaaa... Sua porcalhona, porque senhora tá babando assim no meu pinto. Olha só que lambuzeira que a senhora tá fazendo... Tá deixando meu pintão todo lambuzado. Assim, mãezinha, assim, deixa ele bem molhado. Continua babado sua putona gostosa. Vai puta, cospe, sua putona PORCALHONA...

Ele então me pega pelo braço, querendo me levar pro meu quarto. Enquanto estivemos ali no banheiro, eu me sentia um pouco no controle, e mesmo tendo feito sexo oral nele, eu ainda me sentia no comando da situação. Saindo dali, eu tinha a impressão que perdia isso, e resisti. Ele insistiu, me mostrando o pau já duro de novo como se fosse uma espada.

A barreira do bom senso já tinha sido cruzada... Mesmo sendo apenas oral, eu nunca deveria ter feito sexo com ele, e ele não tinha a menor intenção de parar. Nunca antes cogitei trair meu marido, o problema que tínhamos na cama era apenas comigo e não com ele, e eu estava ali me entregando de uma forma totalmente desconhecida e descontrolada para o meu próprio filho. Se eu fosse com ele pro quarto, do jeito que ele e principalmente eu estávamos, eu ia acabar na cama com ele em cima de mim, aliás, dentro em mim e eu louca de desejos por isso, então eu tinha que ter plena certeza se queria aquilo ou não, para conduzir o que tivesse de acontecer.

Vê-lo sacudir aquele pau duro no ar me fez perder o último fio de razão que eu ainda julgava ter, sentindo minha calcinha se molhar de excitação, e eu então o acompanhei até seu quarto. Ele já estava nu por conta do banho, e em poucos segundos quatro mãos fizeram minhas roupas se espalharem ao longo do quarto. Agora totalmente despida da cabeça aos pés, não tinha mais volta, aquele menino ia mesmo me comer, sem muitas chances do contrário. Eu mal conseguia me entregar ao meu marido, sei lá exatamente por que motivos, mas estava tonta de tesão por um menino de 15 anos que saiu das minhas próprias entranhas, e naquele momento essas mesmas entranhas estavam se contorcendo de desejo por ele.

Agora sem aquelas roupas que eu tanto odiava, me sentia um pouco mais mulher. Eu até deveria me perguntar por que isso não acontecia com o meu marido, mas meu pensamento agora estava em outro homem. Me coloquei de quatro sobre a cama, e ele veio cheio de tesão encher a mão na minha bunda. Ao invés de doer, me fez sentir mais mulher, e eu não via a hora de sentir ele me penetrando.

– Me fode filho, me fode com esse pintão... isso força, força... meu filho... eu te amo...

– Que loucura mãezinha que maravilha, sua crente, sua vagabunda...

Ser xingada e tomar tapas do meu próprio filho despertou ainda mais a louca dentro de mim. Eu queria mais, queria sua boca, sua língua, sua mão, seus dedos... Eu já tinha chupado aquele pinto, mas agora na cama isso parecia ainda mais gostoso.

Segurei ele forte pela bunda com as minhas unhas, enquanto minha boca chupava o pau dele, e ele então soltou meu coque, desmanchando-o com os dedos e desenrolando minhas mechas ao longo do meu pescoço e ombros. Meu próprio marido não fazia muita questão de mexer com ele, como se fosse um tabu intocável, mas sentir aquele maldito coque se desfazendo ali me fez explodir como mulher, talvez simbolizando para mim o fim do último bloqueio sexual que ainda insistia em morar dentro de mim, quase me fazendo gozar ali mesmo. Inconscientemente eu sabia que ainda era bonita e atraente, que estava apenas um pouco descuidada e desleixada, mas naquele momento eu estava novamente me sentindo plenamente desejada, tesuda e gostosa!

Eu sabia que estava avançando perigosamente no incesto, e não tinha certeza do que aconteceria conosco depois de dividir minha intimidade com ele, mas naquele momento esses pensamentos já não eram mais conexos, e o tesão nos olhos dos dois impediam de pensar outra coisa a não ser sexo.

Deitei ele na cama, com aquela pica duríssima apontada pra cima, me ajeitei com as pernas uma de cada lado dele e fui descendo, me encaixando e deslizando aquele pau duro pra dentro da minha vagina. Agora eu me sentia novamente no controle, se é que isso fazia alguma diferença, e essa sensação me resgatava anos de atraso como mulher. Eu cavalgava com vontade, enquanto suas mãos gulosas exploravam cada pedaço do meu corpo, em especial meus seios, que eram a minha parte favorita do corpo e um dos pontos onde eu estava sentindo um prazer especial e inexplicável. Eu estava completamente doida de tesão, e observando agora seu comportamento na cama, eu confirmei a hipótese que já tinha cogitado antes: suas mãos e braços não tinham problema algum... desde que me pediu para dar banho nele, ele descaradamente apenas queria era tirar alguma casquinha da própria mãe. É obvio que esse tipo de pensamento me aumentou ainda mais todo o tesão e o desejo que já estava sentindo...

Fizemos tudo que podíamos, me penetrando com vontade e me fazendo renascer como fêmea. Da mesma forma que eu usei um creme no banheiro para chupar seu pau, ele buscou mais na geladeira e espalhou por todo o meu corpo, como se ele precisasse de muitos argumentos para querer me chupar inteira.

Me senti ainda mais realizada, quando depois de tanto prazer, ele pediu para me penetrar a bunda. Meu marido nunca demonstrou interesse por sexo anal, mas agora ele me fazia gozar como uma louca com aquele cacete dentro do meu rabo. Ah, quanta energia sexual...

Aqueles inúmeros orgasmos não apenas me fizeram despertar como mulher, como até mesmo meu casamento pareceu revigorado depois disso. O tempo passou, meu filho naturalmente se envolveu com outras mulheres, teve suas namoradas e se casou, mas mesmo depois de todo esse tempo, uma das coisas que ainda me fazem sentir muito mulher e muito viva é quando nós dois fugimos para repetir essas aventuras em alguma caverna de lençóis. Ele me confessa que apesar de amar muito sua esposa, um dos maiores tesões que ele tem na vida era se entregar ao prazer comigo, e para minha total realização, ele me acha cada vez mais gostosa e desejável, mesmo agora próxima dos 45 anos. Para mim, essa é a plena realização sexual de uma mulher...

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Comentários

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Isso nunca tinha passado pela minha cabeça, até que vi um amigo com sua mãe. Daí não penso em outra coisa.

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Sinto tanto tesão em incesto entre mãe e filho que paguei uma garota de programa pra agir como se fosse minha mãe. Tô ficando louco.

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danieljorge624@gmail.com adorei mande fotos.............que mando minhas também por amail desde já bjkas show..............

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Alguma evangélica do litoral d sp q quiser experiência sexual sem compromisso me contate no email .......

loironick69@outlook.com

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Li um de seus contos e fiquei curioso em ler mais. vc é muito bom , gostei de todos ate agora . Não vou mais conseguir parar ... Parabéns

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exelente seu conto. tive uma evangelica casada na vida que me deixou e deixa recordacoes maravilhosas .moro em fortaleza.que quiser me add ange-max2011@hotmail.com

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Fiquei excitada, me imaginando no lugar dessa mãe, querendo ter um filho de 17 anos que se interessasse por mim, e me enganasse com uma desculpa qualquer, e me fizesse tocá-lo, senti a grossura do seu cacete... hum... Um conto que merece nota 10!

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Eu peguei alguns contos clássicos de incesto e experimentei reescrever pelos olhos da pessoa do outro lado. Se você pesquisar, deve encontrar o texto original pela Internet...

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