Meu filho em Porto Seguro

Um conto erótico de Tchelo
Categoria: Heterossexual
Contém 3039 palavras
Data: 18/09/2013 16:46:52
Última revisão: 16/01/2014 22:39:55

Financeiramente estabilizados, todo ano eu, meu marido e meu filho nos programamos para tirar duas semanas em viagem, e esse ano elegemos Porto Seguro. O local era muito especial, e só fiquei triste por conta do meu marido ter de sair a negócios em urgência justamente nessa época, mas meu filho decidiu que iríamos na frente, para não perdermos um único dia dessas férias, aguardando a chegada dele alguns dias depois. Ele insistiu comigo num banho de loja e salão antes da viagem, segundo as palavras dele “para eu ficar ainda mais maravilhosa.” Nossa diferença de idade não é grande, fui mãe aos 16 anos e mesmo agora aos 37, eu passo sem dificuldade por uma irmã dele. Eu tenho consciência do sucesso que eu faço nos meus jeans e tops, e do burburinho que eu causo na academia, me sentindo bem orgulhosa com isso. Era curioso perceber que nesse banho de loja, meu filho não apenas me acompanhava para todo lado, mas também dava opinião sobre quais roupas, acessórios, corte de cabelo, biquínis e maquiagem eu deveria ou não usar. Ele é um rapaz que realmente chama muito a atenção, muito bonito e charmoso, e pelo que eu via, ele não tinha a menor dificuldade em conseguir as mulheres que queria, e confesso que senti um arrepio em ser conferida dessa forma por ele.

Numa pausa para almoço, conversamos um pouco sobre nossos planos, imaginando onde iríamos e o que faríamos, e eu comentei com ele minha curiosidade sobre Trancoso. Ele dá risada e me diz que ali era um lugar mais ousado, onde era normal as garotas ficarem de topless, e indo lá eu não poderia ficar de fora. Achei engraçado ele usar a palavra “garota” se referindo a mim, como se eu não fosse a mãe dele. Pedi então que agíssemos como um casal de amigos, para não dar espaço pra ninguém se aproximar de mim, e que em Trancoso ele teria poderia procurar as garotas que o interessassem. Ele então me elogia, dizendo que ele teria que se controlar bastante para não avançar em cima dessa “amiga” que ele iria escoltar na Bahia. Ri bastante com aquilo, mais uma vez orgulhosa desses comentários, e pedi então que tudo aquilo fosse um segredo nosso, já que ninguém mais ia saber, principalmente meu marido. Rimos muito, e continuamos com todos os preparativos para a viagem.

Chegando na Bahia, tudo foi uma festa só, como havíamos planejado. Ele me levou a luaus, praias, festas, shows e baladas, e eu estava muito produzida e exibida, desfilando orgulhosa do lado de um rapaz muito atraente, que realmente cuidava de mim como se fossemos um casal. Estávamos numa sintonia deliciosa, dançando muito e nos divertindo à beça, chamando a atenção de todos por onde passávamos. Como combinamos, ali éramos dois amigos tão unidos que muitos diriam que éramos dois namorados curtindo aquele verão, já que era difícil afirmar que ele era mais novo que eu. Aqueles dias recarregaram muito as minhas baterias, tanto do lado físico quanto psicológico, principalmente a minha autoestima, me fazendo me sentir cada vez mais tranquila sobre mim e o meu corpo. Mas eu só iria mesmo me sentir realizada depois de Trancoso.

No terceiro dia partimos para lá logo depois do almoço, e vendo que todas as mulheres ali já estavam de topless, sabia que também era a minha hora. Apesar daquilo ser completamente natural, eu estava um tanto insegura, pois nunca antes estive em nenhum outro lugar mais naturista, e mesmo dentro de casa eu não tinha o menor habito de me exibir nua. Além de todos os machos que ali iriam me observar, tinha também o meu “amigo”, que certamente ia depois me comparar com todas aquelas beldades desfilando seminuas por ali.

Por outro lado, tão cedo eu não teria outra oportunidade como aquela, sem mais ninguém me vigiando. Engoli seco e desamarrei meu biquíni, um tanto hesitante, sentindo o sol e o vento sobre meus seios. Eles não eram nada pequenos, e se agora eu colocasse um lápis debaixo deles, ele certamente ele cairia no chão, não havendo nenhuma dobra de pele para segurá-lo. Uma rápida corrida de olhos, e vi que não haviam muitas outras por ali no mesmo nível que eu, e fiquei bem com isso.

Meus cabelos agora estavam numa medida que não chegavam nem perto dos meus mamilos. Esse comprimento foi recomendado pelo meu filho ao cabelereiro, e me vendo agora de topless eu quase podia jurar que ele tinha segundas intenções com essa sugestão de corte. Como eu vi que seria inútil qualquer esforço meu em tentar disfarçar, eu relaxei e comecei a curtir o lugar. Como era esperado, houve muitos olhares e cortejos, mas nenhum comportamento abusado ou ofensivo de nenhum dos rapazes, e bastou alguns minutos para eu me sentir bem à vontade.

Uma bebida aqui, um elogio ali, e não demorou pro meu ego bater nas nuvens, me sentindo muito desejada. Meu filho estava em plena caça, e vez ou outra me consultava, perguntando silenciosamente se tudo estava bem, e eu sinalizava que sim, deixando assim ele bem à vontade. Era obvio que todos os machos dali estavam à caça, muitos deles me olhando sedutoramente, e volta e meia eu flagrava meu filho me conferindo. Depois de uma hora ou duas de badalação, eu estava muito excitada. Eu olhei para ele e decidi fazer um jogo mais provocante, chamando-o de forma bem sensual e sedutora, como se eu ainda não o conhecesse e quisesse algo a mais. Ele rapidamente entra no jogo, no papel de um desconhecido sedutor abordando uma mulher na praia. Como aquilo era um jogo, protegido por um segredo que era apenas meu e dele, eu não iria colocar limites.

Ele me aborda no balcão trazendo uma bebida, colocando numa flor nos meus cabelos, beijando bem de leve o canto dos meus lábios e me segurando as mãos. Eu comecei me divertindo muito, não era paquerada assim desde a minha adolescência, mesmo porque nunca eu dei espaço para que isso acontecesse. Ele então vai se aprofundando no jogo, como se eu fosse apenas mais uma das garotas disponíveis por ali. Esse clima já rolava em menor nível desde que chegamos à Bahia como um casal de amigos, que nos permitiu muitas concessões, trocas de olhares, abraços, selinhos e danças bem agarradinhos, então eu deixei que ele continuasse o jogo, mas ambos percebemos que ali na barraca isso tinha tomado um tom diferente.

Ele pega a cereja do seu drink e passa pelos meus lábios, dizendo que aquele batom improvisado parecia realçar ainda mais a minha boca e o brilho natural dos meus lábios, deixando assim meus dentes ainda mais lindos quando eu sorria. Respondi abrindo um enorme sorriso pra ele, reconhecendo silenciosamente que ele havia dado uma resposta muito excitante para o jogo que eu tinha começado.

Ele brincava com meus dedos e conversávamos sobre amenidades, num delicioso ritual de conquista, e me sentir paquerada por ele me deixou muito feliz. Eu estava sentada numa banqueta do balcão, e ele então se coloca por detrás de mim, ajeitando meu cabelo pro lado e massageando firme meus ombros, enquanto murmurava coisas sensuais ao pé do meu ouvido. Dizia o quanto meu cheiro era muito envolvente, e conferia com uma fungada no meu pescoço e cabelos, dizendo que aquela mistura do shampoo e perfume com meus feromônios tinha uma química fantástica. Elogiava o meu bronzeado, e comentava que pelo contraste da marca do biquíni, aquela devia ser a primeira vez que eu praticava o topless. Como se aquele danado já não soubesse disso...

Ele dizia que a única coisa que faltava sobre a minha pele para eu ficar perfeita era um pouco de arrepio, soprando então minha nuca e mordiscando minha orelha. Desnecessário dizer que eu arrepiei da cabeça aos pés, atendendo involuntariamente seu pedido. Não apenas minha pele ficou parecendo um ouriço, mas também meus seios ficaram com os bicos tesos, que rendeu outro comentário dele, onde ele tentava imaginar qual seria o sabor deles, durinhos daquela forma e cobertos pelos drinks que estávamos ali saboreando. Ele comenta que devia ser lindo vê-los pulando enquanto me aplicava uma espanhola, e eu começava a perceber o rumo que aquele jogo se conduzia, sendo explicitamente erótico comigo, sem qualquer sutileza ou papas na língua. Como eu havia decidido não estabelecer limites, deixei ele continuar, mas estava curiosa de saber até onde ele iria.

Eu então mostrei para ele a aliança no meu dedo, que foi suavemente tirada com seus dentes, colocando sobre a minha bolsa, me deixando claro que ali eu não era casada. Eu estava um tanto desconfortável com aquela ideia de trair meu marido, mas relaxei pensando que aquilo era apenas um jogo muito excitante com o meu filho.

Ele então me diz que era um desperdício eu ainda estar usando uma saída de praia, pois pelo pouco que escapava, dava para ele ver que minhas pernas eram bem torneadas, sem nenhuma estria ou celulite. Não tinha mesmo, ele já sabia disso, principalmente me ajudando nos shoppings a escolher os biquínis. Depois de alguns instantes de puro charme, eu atendi seu desejo, desamarrando sensualmente e exibindo pouco a pouco minhas pernas para ele. Deixei ela ali estendida sobre a banqueta, comigo ainda sentada em cima, restando agora apenas uma tanga mínima de lacinhos. Ele deslizou as mãos ao longo dos meus braços até alcançar as minhas coxas. Eu estava cada vez mais excitada...

Deslizou então suas mãos por elas e foi subindo, me apalpando sem pressa, acompanhando toda a linha dos meus quadris, e continuou depois pela coluna até voltar aos meus ombros. Ele então sussurrou o quanto era maravilhosa a minha anatomia, e que eu não era apenas cheirosa, bonita ou charmosa, mas também muito atraente, uma delícia de mulher, com olhos e boca que fisgavam sua atenção e principalmente gostosa, muito gostosa, gostosa pra caralho, repetindo isso letra por letra ao meu ouvido, dizendo que eu colocava no bolso qualquer outra das garotas que desfilavam por ali, e que ele nunca antes havia sentido nas mãos uma mulher tão tesuda quanto eu, enquanto alisava cada pedacinho que podia da minha pele. Quando ele se encaixou melhor nas minhas costas, eu senti o tamanho de sua ereção e eu percebi que aquilo não era apenas um jogo, ele estava realmente nutrindo desejos por mim.

Ele então diz que tinha muita curiosidade em saber se o resto do meu corpo era tão bem desenhado quanto o que ele já via, e completou dizendo que enquanto eu estivesse ali sentada, aquilo ia ficar apenas na sua imaginação. Ele estava agora querendo me cobiçar meu bumbum, e confesso que por mais estranho que aquilo fosse, eu não tive restrição alguma. Ele me conduz para ficar de pé, me segurou forte pela cintura e me rodopiou lentamente duas ou três vezes.

Me sentia nua em pelo por conta de seus olhos cada vez mais gulosos. Ele então me coloca de frente pra ele e me trás num abraço forte, dizendo ao meu ouvido que meu corpo era mesmo divino, mas que minha bunda não era igual ao resto do corpo. Ele faz uma pausa que me deixou curiosa, mas logo segura com força minha bunda, me puxando forte pra junto dele e diz que minha bunda era a mais perfeita obra dos deuses, deliciosa, redondinha, tesuda e perfeita, do exato formato e tamanho que deixavam ele doido, que ela devia ter sido desenhada no compasso e cuidadosamente encaixada sobre minhas coxas roliças. Eu então entendi que aquilo não tinha mas volta, não era mais um jogo e ele estava deixando claro o que queria de mim.

Enquanto me acariciava, também elogiava todo o resto do meu corpo, repetindo o tempo todo ao meu ouvido o tesão de mulher que eu era, encaixando meu corpo contra o dele. Ele mordisca meu queixo e diz que devia ser uma delicia cair assim de dentes nas minhas nádegas, arrancando prazer delas, e que devia ser um sonho senti-las encaixadas e deslizando em torno de seu cacete duro. Eu me peguei surpresa em não ter qualquer receio de deixar continuar. Ou pior ainda, eu também queria tudo isso...

Ele me acariciava mais e dizia que a minha barriga era lisinha e perfeita, e que minha xota fazia o exato volume dentro da minha tanga, desenhando aquele capô de fusca que tanto o excitava, e que isso fazia sua sunga quase rasgar, ao tentar me imaginar sem mais nada sobre a minha pele.

Ele me puxa ainda para mais perto dele, e meu nariz ficou a dois dedos do dele. Não consegui mais me segurar, e avancei em sua boca ali mesmo, desejando ser possuída naquele instante na frente de todos, e nossas línguas ficaram explorando a boca do outro por longos minutos. Nunca antes em toda a minha vida eu havia sequer cogitado trair meu marido, mesmo cercada de tantos outros homens muito atraentes, mas eu tinha ido muito mais longe do que eu jamais poderia teria cogitado. Tudo isso sem esquecer um único instante que ali estavam uma mãe e seu próprio filho...

Já não era mais possível continuar com aquelas caricias em publico, então fomos para o mar, para nos refrescarmos um pouco e termos mais de privacidade. Dentro da água, ele me abraçou por trás, tirando meus pés do chão, me encaixando em sua virilha e me conduzindo de um lado pro outro, de forma descarada, esfregando aquela trolha dura em mim. Eu estava adorando ser encoxada por ele, e ali não era mesmo a mãe dele, mas apenas uma mulher entregue ao desejo.

Ele me agarra pela xota e dá uma longa chupada no meu pescoço, que eu adoro, quase me fazendo gozar ali mesmo. Eu desamarro a tanguinha e entrego a ele e tento sair para respirar, mas era acabei voltando, pedindo então o biquíni de volta.

Ele me agarra e eu pulo em seu colo, esfregando meus seios no peito dele. Eu abaixo seu short e pego no pau dele, e me espanto com o tamanho daquela trolha. Se durante as encoxadas já dava pra sentir que ele era bem avantajado, senti-lo inteiro era arrepiante: bem longo e grosso, cheio de veias, com uma enorme cabeça bem vermelha, completamente estufado de tesão. Confesso que me assustou um pouco a ideia de ter algo daquele tamanho entrando e saindo da minha xota, mas eu não via a hora de sentir daquilo escorregando dentro de mim.

Chega, não havia mais nada a esperar... Encaixei aquela trolha na entrada da minha buceta e conduzi para dentro. Ele me pegou forte e continuou bombando, com força mas sem fazer muito estardalhaço, para não chamar mais a atenção do que o estritamente necessário ali em público. Ele me guiou minha cabeça e boca, para outro beijo, ainda forte e guloso, cheio de paixão e sem a menor pressa de terminar, deixando nossas línguas e bocas se conhecerem cada vez mais.

Fiquei ali sentindo seu vigor sexual me rasgando em duas... Ele sabia meter muito bem, me segurava com força enquanto sua boca, língua e dedos me exploravam loucamente. Perdi a noção de quanto tempo ficamos ali metendo.

Decidimos então correr de volta para o hotel, para lá continuarmos nossas aventuras. Entrei no chalé carregada em seus braços, e ele me ajeitou sobre a cama, desfazendo os laços do biquíni e caiu de boca sobre o meu corpo, me chupando por inteira até eu quase desmaiar de prazer.

Ele confessou depois que desde moleque ele sentia tesão por mim, volta e meia se masturbando enquanto me imaginava, muitas vezes embalado pelo cheiro de alguma calcinha minha esquecida no cesto de roupas. Costumava fantasiar algum boquete meu, ou se imaginava atolando o dedo no meu cu de um lado pro outro. Ele dizia que encarava isso de forma natural, sem deixar de procurar outras mulheres e sem maiores pretensões sobre um dia conseguir realmente me arrastar para uma cama. Ele tinha ficado um pouco mais animado quando soube que o pai ia deixar uma janela para curtimos a Bahia a sós, e então cuidou de me produzir toda gostosona, como ele bem me imaginava em suas fantasias. Mesmo antes de chegarmos a Trancoso, ele estava muito desinibido ao meu lado, claramente me exibindo como um troféu, sempre tirando alguma casquinha de mim. Dei risada quando ele confessou que sua sugestão do comprimento do corte do meu cabelo era explicitamente para eu não tentar esconder meus peitos no topless. Eu até já desconfiava das segundas intenções dele, e não apenas no meu cabelo, mas agora eu sentia aquela boca me chupando inteira, mamando meus peitos com muito apetite.

Fizemos tudo que tínhamos direito, desde espanhola até anal. Nunca fui fã de ser penetrada assim, mas ele fez tão gostoso que eu gozei com o pau dele esporrando no meu cu com os dentes cravados no meu ombro.

Vamos para chuveiro, e nossas bocas e línguas se travam. Não sabia ao certo como estavam as energias dele, mas eu só queria continuar a dar loucamente enquanto meu marido não chegava, e ele parecia estar totalmente disposto a me foder loucamente. Eu arrisco dizer que nunca antes tinha vivido uma experiência sexual tão intensa e deliciosa quanto essa que eu recebia ali do meu filho.

Naquela noite não saímos para nada, e posso dizer que eu fui o jantar dele, que ele comeu sem parar a noite inteira. Trepamos de todas as formas que sabíamos e podíamos, e cheguei a imaginar que ele ia acabar me esfolando inteira, de tanta vara que eu tomei. Ele metia na minha boca como se fosse uma buceta, que delicia.

Meu marido chegou depois de alguns dias e com isso tentamos voltar a um ritmo mais normal, se é que isso era possível depois do que havíamos vivido ali. Nossos olhos cheios de desejo e cumplicidade denunciavam que nossa vida teria novos rumos e direções, dentro do mesmo segredo que nos conduziu até ali. É certo que hoje, mesmo depois de tanto tempo, eu soube manter bem a minha postura como esposa e mais ainda como mãe, mas agora era diferente, essa salada tinha novos e deliciosos temperos...

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Comentários

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ah tem ter uma continuação desce conto.amigo obrigado

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Quis brincadeira,e acabou pegando fogo ao seu moleque deu-se muito bem. Que Mãe querida.

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Eu peguei alguns contos clássicos de incesto e experimentei reescrever pelos olhos da pessoa do outro lado. Se você pesquisar, deve encontrar o texto original pela Internet...

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