Dia de chuva com o filho

Um conto erótico de Tchelo
Categoria: Heterossexual
Contém 2226 palavras
Data: 18/09/2013 16:48:03

Minha vida mudou muito desde que nos mudamos do Rio para São Paulo, há mais de vinte anos atrás. Fui mãe antes dos 14 anos, meu filho e meu marido eram tudo pra mim, e hoje eu estou aqui, quase chegando aos 40 anos, divorciada e sozinha nesse sábado cinza de chuva fria, trancada no apartamento do qual eu mal tinha vontade e sair, isolada do mundo e fugindo dos próprios pensamentos. Eu sei que tive meus bons tempos, onde os rapazes todos me cercavam e me paqueravam por conta das minhas curvas, apesar do espelho do banheiro insinuar que eu não estava nada mal como uma balzaquiana. Faltava talvez um empurrão no ego, algum macho que me fizesse tomar gosto em me redescobrir como mulher nessa nova fase da minha vida, mas confesso que minha sintonia nos últimos tempos não era exatamente essa. Pelo menos, não até aquele momento...

Quando menos espero, bate à porta meu filho, completamente encharcado pela chuva gelada. Fui correndo buscar uma toalha pra ele, enquanto ele tirava aquela roupa molhada. Qual não foi meu susto, quando percebi sua cueca branca completamente estufada, mal escondendo uma cobra enorme.

- O que é isso?

- Você vestida deste jeito. Como você acha que ele ia ficar?

Só naquele momento que eu me percebi apenas de camisola, sem mais nada embaixo, insinuando meus peitos e a buceta sem nenhuma proteção extra. A fêmea adormecida dentro de mim dá um sorriso com essa situação, totalmente inusitada porém muito excitante.

- Respeito, menino. Sou tua mãe...

- Sorte sua. Se não fosse já estaria de quatro no sofá.

Esse comentário confirmou minhas observações sobre o espelho, pois querendo ou não eu havia deixado meu próprio filho de pau duro, sem que eu fizesse a menor força pra isso. Despachei ele pro banho enquanto procurava alguma roupa do meu ex esquecida pela casa para ele usar. Aproveitei para colocar alguma roupa de gente e quebrar esse clima besta que tinha surgido na sala.

- Então, assim esta melhor?

Me virei de um lado para o outro, exibindo meu corpo pra ele. “Roupa de gente”, sim, mas nem tanto. Já que ele havia me achado atraente, não achei nada mal provoca-lo mais um pouco e colocar um short azul de lycra que marcava muito bem meu corpo, como nos bons tempos. Seus olhos quase pularam pra fora enquanto conferiam as curvas muito mal escondidas pelas minhas roupas. Eu ia rir muito se aquela conversa besta fosse adiante...

O celular dele tocou, era sua esposa, e ele avisou que como tudo estava alagado e sem a menor previsão de melhora, ele ia dormir no meu apartamento, ainda mais com ela viajando com o filho, e com isso não deveria voltar hoje pra casa. Parecendo uma adolescente besta, eu ri feliz com a noticia, arquitetando o que mais eu ia fazer dentro do jogo que havíamos começado ali. Ele então foi pra cozinha e voltou com algumas bebidas para vermos um pouco de TV.

Tanto ele quanto eu éramos bem fracos para bebida, e não precisávamos de muito álcool para perder o sentido e juízo. Eu estava na pia, lavando a louça e ele cisma de pegar algum copo no armário sobre a minha cabeça, mas nitidamente ele estava se encaixando por trás de mim e me sarrando a bunda com aquele pinto, que eu pude conferir que não era mesmo nada pequeno. A cara dele era de curtição, e até que eu gostei daquilo, mas eu fiquei bem quieta para não dar mais asas àquela cobra antes da hora.

De volta à sala, ainda comentei com ele sobre o whisky, já que nós dois éramos fracos demais para isso, mas ele insistiu dizendo que era um final de semana, apenas nós dois lá, etc etc etc e eu acabei tomando mais um pouco com ele. Eu fiquei tonta, e quando começou a tocar um pagodinho na TV, eu chamei ele para dançar ali comigo. Ele dançava muito bem, e com a bebida na cabeça e o gostinho bom que eu tinha sentido dele me encoxando na cozinha, eu acabei segurando o pau dele por cima da calça. Ele, que desde o começo parecia querer algo nesse sentido, logo encheu as mãos na minha bunda, apertando e massageando com vontade, e não demorou muito pra mão dele deslizar pra dentro do meu short. Já nem sabia o que eu estava mais fazendo, e acabei agarrando também a trolha dele sob a cueca. A doideira da bebida já tinha passado, eu estava consciente do que estava acontecendo, sabia que por aquele caminho não tinha muitas alternativas ou voltas, mas ainda sem muita certeza se queria aquilo ou não, balbuciei:

- Não faz isso com a mamãe, não...

Falei isso inebriada de malícia, e ele entendeu isso com clareza, puxando de lado meu shortinho e atolando dois dedos na minha buceta. Ele veio ao mundo por ali e agora queria entrar de novo de algum jeito... Eu sabia que aquilo ia dar merda, mas além dele estar gostando, eu estava mais ainda, pois há algum tempo eu não experimentava nada disso. Agarrei ele mais forte e rebolei bem colada nele, e como já tinha o pau dele na minha mão, comecei a massagear pra cima e pra baixo, numa bela punheta. Fiquei alguns instantes pensando se aquilo tinha rolado do nada, ou se aquele danado sempre teve tesão em mim e apenas tinha faltado oportunidade para me agarrar daquele jeito. Ele até podia estar gostando daquilo, mas para minha surpresa, eu estava gostando ainda mais, e não era difícil imaginar como aquilo ia terminar.

Ele começa a me beijar e chupar o pescoço, e eu sempre tive tesão aí. Ele arriou meu short, expondo agora minha buceta, e eu não pensei duas vezes em fazer a mesma coisa com ele também. Guiei então aquela espada que estava voando na minha frente para o meio das minhas pernas, pincelando bem gostoso a minha racha que estava complemente molhada naquele momento.

Ele me agarrou e sua boca voou na direção da minha. Achei ridículo um pensamento que me veio à mente, onde eu achava aquele beijo de língua mais intrusivo que aquela trolha entre minhas pernas, mas nem dei bola pra isso, caindo de língua na boca dele. Aquele beijo era apaixonado e repleto de desejo, nem meu ex tinha me beijado assim nos bons tempos. Eu estava me sentindo o máximo ali, me derretendo de tesão por ele.

Esfreguei mais um pouco aquela rola na entrada da minha buceta, e ele pôs pra fora um de meus seios, caindo de boca. Não eram grandes, mas eu sempre percebia os olhares gulosos dos machos sobre eles, seja de biquíni na praia ou como fosse, e mesmo com o passar dos anos, eles eram especialmente vistosos, não dependendo de nenhuma lingerie para ficarem bem empinados e marcados sob a roupa. Sempre senti orgulho dos meus seios, e sentir aquela boca me mamando era uma espécie de resgate dos meus tempos de diva, e não gozei ali por um triz! Ele agora estava devorando tudo com fome, mordendo e chupando como um louco.

Ele me levou então pro sofá, onde ficamos no maior amasso por alguns minutos, sem nem lembrar que éramos mãe e filho. Ele me enfiou o dedo em todos os meus buracos, me lambeu, chupou, mordeu, me colocou embaixo dele, depois em cima, sentada, agachada, de pé, de quatro, nos agarrando muito, mas ainda sem nenhuma penetração. No auge do 69, fiz ele gozar com o dedo ainda atolado no meu cu, que me encheu o cabelo de porra, e aproveitei aquela pausa para dar uma limpada em mim.

Sai do banheiro e ri de vê-lo atônito sentado no sofá, como se ele tivesse sonhado com aquilo e não acreditando no que aconteceu. Fui para o quarto sem falar nada e tranquei a porta para organizar minhas ideias depois daquilo tudo.

O que tinha acontecido? Ainda entre língua, boca e dedos, eu podia dizer que praticado ali uma das melhores trepadas de toda a minha vida, mesmo que aquele cacete monstruoso ainda não tivesse entrado em mim. Ou pelo menos, não ainda... A experiência era no mínimo esquisita: fazer sexo com um cara que nasceu de mim mesma, gostar de ter feito aquilo, e principalmente de querer fazer outra e outra vez. É obvio que isso me acendia um fogo que há tempos eu não vivia, me sentir novamente mulher e principalmente desejada, mesmo num cenário onde isso não fosse se repetir com frequência, mas talvez exatamente por esse motivo era tão forte dentro de mim.

Juntando o resto das forças e coragem, principalmente livre de qualquer influência do whisky, parti para um banho revigorante, tomei a iniciativa de uma lubrificação prévia no cuzinho por minha conta, vesti a camisola que deu inicio a toda essa historia, sem mais nada embaixo, e voltei pra sala. Ele estava quase dormindo no sofá, com aquele cacete lindo pendurado pra fora. Me ajeitei do lado dele, eu queria muito aquele cacete dentro de mim, e então comecei com uma chupada forte nele. Não queria apenas acordar meu filho, eu queria principalmente despertar aquele monstro entre suas pernas para me deixar ainda mais saciada.

Depois de alguns segundos de chupada, os dois despertam. Meu filho, já mais recuperado do whisky, parece extasiado de ver de novo seu pau em minha boca, e suas mãos me exploram. Vejo seus olhos brilharem de me ver vestida daquele jeito, e suas mãos partem em direção da minha bunda, dedilhando meu cu, que estava devidamente lambuzado à espera dele.

Agora eu queria ser penetrada por ele, não queria mais esperar. Ajeitei ele no sofá, jogando uma das pernas sobre ele e me encaixando naquela piroca espetada pra cima. Fui deslizando bem devagar, avançando um milímetro e voltando até quase a cabeça, para sentir aquela trolha inteira me invadindo aos poucos. Eu sabia que estava torturando nós dois com aquela trepada especialmente lenta, mas eu queria muito sentir totalmente aquela penetração. Como eu imaginei, a tortura foi tão intensa que quando senti minha virilha encaixar na dele, ele explodiu em porra de um jeito que me deixou louca.

Agora eu queria completar, queria ser enrabada por ele e sentir ele mais uma vez gozar como louco dentro do meu cu. Sem pressa, sentei ele no sofá e chupei longamente aquele pau delicioso, vendo crescer como se estivesse enchendo uma bexiga. Quando vi que estava novamente no ponto, segurei ele pelo pau e arrastei até a minha cama, como se fosse um cachorrinho na corrente.

Fiquei de quatro, cuidei apenas de encaixar aquela cabeçorra na minha bunda e deixei o resto por conta dele. Ele foi enfiando com cuidado mas com força, apalpando minha bunda o tempo todo, como se estivesse conferindo se minhas nádegas ainda estavam lá enquanto me fodia. Me realizei quando ele gozou dentro de mim, e agora eu queria mais que ele continuasse trepando comigo de qualquer jeito, até as forças acabarem. Depois de outra hora ou duas sendo sumariamente possuída por ele por todos os poros, caímos desmaiados de prazer.

O dia amanheceu mais ensolarado e sem a enchente, e fomos acordados por seu celular tocando. Era sua esposa, que estava voltando de viagem, e ele combinou com ela de irmos todos almoçar juntos em algum restaurante próximo à casa deles. Eu sabia que com isso ainda tinha mais algumas horas estratégicas para uma rodada extra, e nem foi preciso pedir isso explicitamente. Assim que ele terminou a ligação, nossos olhos gulosos se cruzaram e sua boca voraz voou para cima da minha. Em poucos instantes estávamos novamente trepando com vontade, metendo de novo em mim por inteira.

Não teríamos agora o mesmo tempo da véspera para longas sessão de preliminares e prazer nos braços um do outro, mas aquela rodada também foi muito quente. Eu me sentia mais e mais revigorada, como se a cada bombada dele, um pouco de energia vital fosse despejada dentro de mim. Meu ego estava no teto, me sentindo o máximo, gostosa, desejada e possuída mais uma vez, de forma intensa e arrebatadora, sentindo de volta toda a minha sexualidade que estava adormecida há tantos anos. Após uma longa e alucinante rodada de piroca na cama, decidimos continuar no chuveiro... Um banho gostoso, entregue aos braços dele com direito a todas as bocas, olhares, mãos gulosas e cacete que eu tinha direito. Minha boca, minhas mãos e meu sexo já não agiam de acordo com a minha cabeça desde a véspera, e ele insistia em explorar profundamente não apenas o meu corpo, mas toda essa deliciosa intimidade que havíamos conquistado. Virada contra a parede, atravessada por um pau enorme que insistia em me carimbar com vontade, eu gozei longamente, e ele então completa, despejando toda a sua porra mais uma vez dentro de mim. Sem a menor dúvida, o fato de gozarmos juntos foi a melhor fechamento possível da melhor trepada que eu já tive em toda a minha vida.

Desde que isso ocorreu, ainda não trocamos uma única palavra sobre o que aconteceu, mesmo nos poucos momentos em eventualmente estivemos sozinhos. Apesar disso, nossa troca silenciosa de olhares já sinalizou claramente e de uma forma um tanto gulosa que ele quer outro round dessa aventura. Como se por acaso esse sentimento fosse diferente do meu lado...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive TcheloBruno a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Almafer

Tem ter continuação isso é maravilhoso amigão Amei {Tem que ter} refazendo o.pedido

0 0
Foto de perfil genérica

Poxa um conto que fugiu um pouco da mesmice, bem legal!

0 0
Foto de perfil genérica

Muito excitante, que loucura maravilhosa, com uma mãe tão gostosa só podia dar nisso.

0 0
Foto de perfil genérica

Eu peguei alguns contos clássicos de incesto e experimentei reescrever pelos olhos da pessoa do outro lado. Se você pesquisar, deve encontrar o texto original pela Internet...

0 0