Dividida entre dois amores 4 parte

Um conto erótico de Pimpolha
Categoria: Heterossexual
Contém 1860 palavras
Data: 23/09/2013 01:23:57

Bom turma q gosta de uma boa leitura,mais um pedacinho pra vcs

Minha nossa,me vejo caída ao chão sem entender nada,me levanto meio atordoada pela bebida talvez,mas principalmente pelo tapa levei,olho e ta Marcelo me dizendo um monte de asneiras.Vadia,ordinária,toda ofendida,pagando de puritana enquanto o corno aqui pensa no q fazer pra gente se entender,tentei falar mas ainda tava tonta com aquela agressão e fui interrompida por ele q continuou dizendo q veio até aqui pra gente se entender,eu não estava,pensou q tivesse ido a algum lugar próximo,casa de umas dessas suas amigas e voltaria logo,foi o q sua mãe dissera a ele,então ele pediu aos porteiros q o avisasse quando chegasse e avisaram tanto q olhei pela varanda e vejo um cara agarrado em vc,te beijando,eu me sentindo culpado por meu deslize e vc já me botando chifres.Consegui dizer q não era bem assim,e ele ainda dizendo q se não era assim em qual esquina ele havia me pegado.

Nesta hora caí em mim,juro q minha vontade era partir pra cima dele e devolver o tapão q me deu,gritei o mandando calar a boca e disse q eu não era da mesma laia q sua amante, pois ele a devia ter tirado –a do lixo,já eu sempre trabalhei,cuidei de casa,dos nossos filhos,nunca precisei de vc pra pagar uma conta,nunca te pedi nada pelo contrário sempre te ajudei,pra vc se achar no direito de me trair,fazer um filho na sua amante enquanto eu tenho q pagar de boa esposa,e ainda por cima tem a petulância de entrar na minha casa e me agredir,só pro seu governo fique sabendo q eu me separei de vc quando te deixei naquele motel,q por tanto não te devo satisfações da minha,eu te avisei q não suportaria outra traição.Por favor sai da minha casa,vc ta me despertando nojo.

Ele ainda argumenta dizendo q ele me pegou o traindo,q eu devia entender q sua reação era justificável,q o perdoasse pelo tapa,perdeu a cabeça no calor do momento q me amava e não iria me perder pra outro homem.

Respondi a ele q havia me perdido a tempo,q ficasse bem claro q essa foi a primeira e única vez q ele me encostaria o dedo para me agredir,pois qualquer insinuação ou ameaça o denunciaria,não interessava se fosse o pai dos meus filhos,eu o mandaria para a cadeia.Tentou ajoelhar pra pedir desculpa,implorou pra q eu o perdoasse,mas naquele momento queria q desaparecesse,ele foi embora contra sua vontade e antes dele atravessar a porta o chamei e pedi q deixasse a chaves da porta da entrada e da cozinha,ele deixou relutando,mas avisei q quando viesse retirar suas coisas,ou ver as crianças,era só ligar e avisar,eu não o impediria de ver os filhos.Quando foi sair pela porta virou –se e disse q sua vida acabara em um dia,deixou as chaves perto do telefone bateu a porta e saiu.Me joguei no sofá aos prantos,sem conseguir assimilar o q havia acontecido,acabei pegando no sono ali mesmo de tanto chorar.

Acordei com o telefone tocando,atendo era mamãe,perguntando se estava bem, como havia passado a noite,olho para relógio me assusto,já eram nove hs da manhã,eu iria me atrasar,digo pra minha mãe q estou atrasada,ligo quando estiver no trabalho e nos falamos.Saio correndo pro banheiro,tomo uma chuveirada rápida me troco e saio sem comer nada,na esperança de fazer isto no hospital,pois estava morrendo de fome.

Chego ao hospital com 15 minutos de atraso,me deu um alivio quando vi que quem estava no plantão interior era uma outra grande amiga.A gente vivia quebrando o galho uma da outra.Comprimento Sandra e falo com ela rapidamente,ela diz q não se preocupe,vc me deve uma e sorri,vou com ela nos leitos,para q ela me passe toda a situação dos pacientes,e assim foi até q nos dois últimos,ela avisa q eles estão esperando a avaliação do Dr. Fernando,é quando me lembro do problemão q me encontrava e assim segue toda a manhã.

Já estava quase desmaiando de fome quando perto das 2 hs da tarde consigo sair pra almoçar,afinal de contas só consegui comer uma bolacha de água e sal e um copo de leite com café,quando sou chamada para ir a dois quartos da clinica médica,La se foi meu almoço,chego em um dos quartos só o paciente entro no outro Fernando só podia,me abre um lindo sorriso,diz boa tarde e diz q precisava de um exame do paciente,digo a ele q a Salete a técnica em enfermagem poderia providenciar pra ele,pois sairia pro meu horário de almoço,me olha sério e diz q a enfermeira chefe do setor era eu e q ele gostaria q acompanhasse a sua avaliação com os dois pacientes,meu almoço ficaria pra depois.Não entendi aquela reação,até q me olha serio de novo e diz q precisa falar comigo e me chama pra fora do quarto,sigo ele para o corredor e derrepente me faz um gesto de carinho rápido,e diz q tudo isso era pra q eu almoçasse com ele.Juro q me deu um alivio na hora,ele me assustou de verdade.

Saímos para almoçar ali por perto do hospital,no caminho um silêncio só,chegamos pedimos uma comida leve,sei q me servi bastante de salada,lembram q disse tava faminta.Não quis falar muito sobre o q aconteceu e disse a Fernando q precisaríamos conversar,ele então disse q me pegaria as 22 hs da noite iríamos para seu apartamento e conversaríamos,confesso q me intriguei um pouco mas concordei.Nos despedimos voltei para o hospital e o resto do dia passou rápido.

Me atrasei um pouco na saída mas Fernando estava a minha espera,falamos pouco n trajeto de sua casa,na verdade fui pensando em como falaria pra ele q devíamos parar por ali,pois minha vida estava muito bagunçada e eu então tava confusa sem rumo,seria injusto ir adiante num relacionamento onde não estamos por inteiro,muitos pensamentos,talvez ele quisesse só curtir.Perdidos em meus pensamentos,nem me toquei q havíamos chegado,entramos no elevador e saímos no sétimo andar,entro no apartamento e me encanto,havia pétalas de rosas no chão em todo apartamento,Fernando vem me beija e me leva até o banheiro,na passagem pela sala de jantar vejo a mesa toda arrumada para dois,no banheiro diz que é melhor eu tomar um banho,relaxar,e ele só não me acompanharia pois foi terminar os preparativos pra jantarmos,tomei um banho bem demorado,quando saio um vestido lindo me esperava na cama,nem sei como ele acertou o numero,caiu como uma luva,me vesti e fui imaginando como poderia acabar com aquela noite,estava me sentindo destruída e quando chego aqui vejo tudo isso pra mim,talvez fosse melhor deixar rolar,amanhã conversaríamos,´so tava com medo de estarmos indo rápido demais,não fazia nem dois dias e tudo isso acontecendo.

Ele chega na porta do quarto e diz q estou linda e q o vestido estava do jeito q imaginou,vamos meu amor o jantar nos espera.Sentamos comemos a comida tava ótima,me contou q a empregada deixou tudo preparado e q o Maximo q sabia fazer era uma macarronada,mas queria servir algo mais gostoso pra mim,terminamos o vinho e tomamos um belo sorvete de sobremesa

Fomos pra sala começamos ver um filme quando terminando o filme ele foi até o quarto, demorou um pouco,voltou e perguntou o q queria conversar com ele pois estava com um semblante mto preocupado._Disse q deixasse pra depois ele concordou e me levou para o quarto onde estava a meia luz,com velas aromatizantes,e pétalas de rosas pelo chão e pela cama,olhou bem fundo nos meus olhos e disse q me queria ali,e já fazia muito tempo q eu o interessava,só não tomava partido prq era bem casada,o q parecia pelo menos,então ao me ver naquele bar,pensou q talvez tivesse com meu marido e me observou o tempo todo,ate falar com Cíntia a meu respeito e combinar com ela o encontrão,até te levar em casa,fiquei pasma,Fernando ainda continuou falando q agora ele não perderia a chance de me conquistar e q seria dele.

Tirou todo meu vestido,afinal estava sem nada por baixo dele,Fernando ainda brincou se eu não trouxe outra calcinha para q ele guardasse junto com a da noite passada.Tirou a sua roupa e pude ver como era lindo corpo malhado,ombros largos,braços fortes e aquele mastro,firme e viril,que homem delicioso,eu precisava me entregar pra ele,aos beijos ele me deitou na cama e beijou meu corpo todinho,sugava meus seios com delicadeza,carinho e um tesão q via nos seus olhos,continuou todo o caminho do meu corpo com sua boca macia até chegar em minha grutinha que estava fervendo,foi melhor q da primeira vez,mordicava toda a minha vagina,e com o dedo ia brincando com meu anos,já não agüentando mais,solto um forte orgasmo,mesmo assim ele continua,parecia q sua língua penetrava em mim,nada fazia ele parar,nossa eu ia ter outro orgasmo e tive,mais intenso ainda.Fernando me senta na cama e me beija com tanto carinho,vou então beijando seu peito forte,seu abdômen definido até chegar ao seu pau delicioso,beijei,lambi,fiz um vai vem com a boca alucinante,quase fiz com q ele gozasse,mas ele pediu para parar,pois queria muito estar dentro de mim,me pediu q cavalgasse nele e cavalguei muito,eu rebolava em cima dele,ele apertava meus seios me puxava até ele e com uma mão brincava com meu cuzinho e com a outra segurava meus seios e sugava,dizia q eu era maravilhosa,q deixava louco,q iria me satisfazer a noite toda,depois me pegou de quatro,de frente de ladinho,por fim,me penetrou muito gostoso no meu cuzinho,e gozando tudo dentro dele.

Tomamos banho juntos em uma banheira maravilhosa,parecia um sonho o q eu tava vivendo naquela noite,na banheira foi uma loucura me chamava de cadela,gostosa,e sua enfermeira putinha,gozando pela segunda vez,só q desta vez tudo na minha cara,fizemos amor,sexo sei lá a noite toda.

Mas pela manhã só consegui acordar em silêncio,lhe escrever um bilhete,dizendo o motivo pelo qual não disse até breve e sim um adeus.

Chamei um táxi e fui sem me despedir.

Na continuação vcs vão conhecer o lado de Fernando e saber o q dizia o bilhete,a de Marcelo q talvez role uma segunda chance e a minha.espero q curtem! Bjs até breve

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Pimpolha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nem pensar numa segunda chance! O Fernando e o cara fica com ele, adorando...

0 0
Este comentário não está disponível