O vizinho hetero comeu meu namorado.

Um conto erótico de Maumau
Categoria: Homossexual
Contém 5715 palavras
Data: 23/09/2013 09:55:48

O final de semana se passou e eu quase fiquei maluco de tanto pensar como contaria a meu companheiro (André) que eu quebrei nosso acordo transando com nosso vizinho (Paulão, veja em http://www.casadoscontos.com.br/texto/, tudo bem que nos ja havíamos chupado o pau dele juntos (http://www.casadoscontos.com.br/texto/, mas anos atras quando decidimos incluir outras pessoas em nossas relações sexuais combinamos que sempre o faríamos juntos. Mesmo consciente que havia sido enganado por Paulão eu me sentia culpado. Até porque eu tinha um tesão animal naquele baixinho marrento e tirado.

Não sai de casa até a Terça, dia da chegada de André, por isso não vi Paulão em lugar nenhum e ele também não me procurou mais. Fui buscar André no aeroporto ensaiando pela enésima vez como contaria o ocorrido para ele. Ele já me esperava em pé ao lado da porta externa do desembarque por isso nem precisei estacionar. Ele entrou no carro, me beijou e já foi contando as novidades da viagem. Ansioso e nervoso, prorroguei a conversa para quando chegasse em casa. Mas foi subindo no elevador que Paulão aparece chegando do trabalho.

Eu me irritei com a simples presença dele, fora que ele mais uma vez foi todo simpático abrindo aquele sorriso.

-Andrézinho meu camarada! E aê como foi de viagem!?

André respondeu de maneira simpática e subiram o elevador conversando, ele dizia que também viajaria nos próximos dias para a Bahia também a trabalho. Quando paramos no andar dele que é antes do nosso ele segurou a porta do elevador.

-Vou pegar umas geladas aqui e vou lá na sua casa pra gente botar o papo em dias e você relaxar da jornada!

André educadamente concordou e quando o elevador retomou a subida disse aflito:

-Chegando lá interfona pra ele e pede pra ele não vim, preciso conversar uma coisa com você, que até tem relação com ele mas não quero ele presente.

-Tudo bem, mas o que aconteceu? Estou te sentindo aflito.

-Vamos chegar, interfona logo pra ele e eu te falo.

Mas não deu tempo, enquanto o interfone chamava ele tocou na campainha. Eu atendi com a intenção de dispensa-lo mas ele já foi logo entrando com as cervejas na mão com o abrir da porta.

-Põe pra gelar lá Mauricinho, já tão no ponto, mas se ficar fora da geladeira esquenta!

André chegou na sala e educadamente falou com ele.

-Paulão, eu e o Mauricio estamos precisando conversar, a gente pode deixar essa cerveja pra outro dia?

-Claro! No problemo! Se vocês precisam conversar de boa, na real eu também estou precisando conversar com você.

Meu coração gelou na hora.

-Você também?

Paulão olhou para mim.

-O assunto que você vai falar com André é aquele?

Eu não respondi.

-Olha Paulão ele me disse que tinha relação com você mesmo.

-Ah cara, então deixa que eu falo Mauricinho, relaxa! Você foi vitima!

E riu após a frase. André confuso ficou olhando para mim e para ele. Paulão abriu uma lata de cerveja e se sentou sem cerimonia nenhuma na poltrona.

-Abre a tua ai André, relaxa não é nada demais não.

André se sentou mais não abriu nenhuma lata. Paulão naquele ar escrachado dele continuou.

-Pois cara, eu não passei uma conversa no teu namorado e acabou que cravei um belo de um par de chifres na sua testa!?

André me olhou com um ar de espantado e incrédulo.

-Como é?

-Foi cara. Assim, naquela Terça que você chegou tarde e eu encontrei com você no elevador chegando da...

E os dois completaram juntos:

-Academia....

-Isso!! Eu usei o fato de saber do seu atraso pra criar uma histórica que você na real chegou tarde em casa porque estava chupando gala da minha piroca e o inocente ali comprou a história! Você acredita!?

E riu descaradamente. Mas André serio, com ar de quem não estava gostando nem um pouco.

-Porque você fez isso?

-Então, eu tava doido pra gozar, não tinha nenhuma mina em vista e o Mauricinho tava cheio de doce, com um papo que vocês tinham um acordo que só podiam se fossem juntos e coisa e tal e dai como sou cachorro joguei essa pra ver se colava e colou. Teu namorado acabou cheio de gala e você cheio de chifre.

André se levantou irritado.

-Que porra é essa cara!? Você vem pra dentro da minha casa me chamar de corno e esfregar na minha cara que comeu meu companheiro! Você não me respeita não?

Agora Paulão levantou serio e se aproximou de André. Mesmo André sendo muito mais alto e sendo aparentemente mais forte que ele, Paulão não se intimidou e encarou André olhos nos olhos.

-Tanto respeito, e muito, porque se fosse outro que levantasse a voz assim pra mim, estava agora no chão com os dentes todos quebrados de tanto que eu ia espancar a cara. Não tô entendendo o motivo de tanta indignação. Eu já dei gala na garganta dos dois e não tô entendendo essa revoltinha. Deve ser coisa de viado que macho não entende.

Eu entrei entre os dois.

-Paulão por favor vai embora, deixa eu conversar com ele, por favor!

Ele sem desviar o olhos dos olhos de André respondeu:

-Eu vou embora sim. Mas só porque eu quero. Quando essa crise de machesa passar, me chamem que venho aqui dar mais pica pra vocês. Não é isso que acalma viado? Pica?

André irritado gritou:

-Sai da minha casa meu irmão!

-Agora imagina, essa raiva toda só porque eu disse que cravei um par de chifres nele, pense que ele nem tá sabendo que foi na cama dele e de lambuja eu broquei o cu da esposinha dele todo! Arregacei sem pena aquele rabo e o viado pedindo mais! Tomou tanta pica que no outro dia nem agüentava levantar da cama, tive que trazer comida pro viadinho.

Eu agora irritado que gritei:

-Porra Paulão para com isso e sai daqui cara!

-Pra que esconder Mauricinho? Quando ele tentar comer seu cu que transformei em cratera e o pauzinho de viado dele só sentir o vácuo ele ia saber que uma rola de verdade entrou ali, melhor contar logo!

Ele virou o conteúdo quase todo da latinha de cerveja, respirou fundo e continuou:

-Olha só, eu gosto de vocês, desculpa aê o mau jeito mas é que não gosto de ser peitado. Mas como disse antes eu não estou entendendo o porque do estresse porque já gozei na boca dos dois. Não tem razão pra ciúme porque não tenho interesse no seu namorado e nem em você. Relaxe sua cabeça aí, e quando tiver em condições de conversar sem fazer a loucura de peitar um macho me chame que conversamos melhor. Fui.

E saiu pela porta. Me virei para André mas antes de eu falar qualquer coisa ele disse:

-Não quero conversar com você agora!

Entrou no quarto de hóspedes e bateu a porta. Eu me sentei no sofá e fiz a única coisa que podia. Chorei. De uma coisa Paulão acertou naquele dia no posto de gasolina, eu me arrependi de ter transado com ele.

André saiu do quarto mais de duas horas depois é eu já estava quase furando o chão do apartamento de tanto andar de lá pra cá.

-Vamos conversar agora.

Me pegou gentilmente pelo braço e sentamos no sofá da sala.

-Antes de mais nada deixa eu esclarecer que não estou irritado com você.

A frase dele me causou espanto.

-Você acredita com muita facilidade nas pessoas e sei que você acreditou em Paulão. Mas me chateei com a situação. Porra Mauricio! Trazer um cara que a gente mal conhece pra nossa cama? Ainda ter que aturar a borsalidade dele esfregando isso na minha cara? Isso foi foda.

Eu abaixei a cabeça.

-A tempos atras quando tomamos a decisão de permitir outros na nossas transas qual era minha maior preocupação?

-Que um de nós se apaixonasse.

-Exato! E agora vem a pergunta. Você tá apaixonado por ele?

-Tá maluco!!!!???? Claro que não! Eu amo você! Amo mesmo, sério! E isso não mudou nem por um segundo!

E eu estava falando a verdade. Então nos abraçamos e em seguida nós beijamos.

-Mas você anda com um tesão danado por ele, não é verdade?

Mais uma vez abaixei a cabeça. Era verdade. Eu não sabia exatamente porque, mas Paulão me despertava um tesão animal! Só em pensar nele eu ficava de pau duro.

-Olha sentir tesão em outros homens é normal. Eu também sinto um certo tesão nele, como por outros caras também, mas a gente precisa confiar um no outro. Se a gente vai continuar permitindo outros homens na nossa cama a gente tem que ser totalmente honestos e fiéis um com o outro.

-Eu não quero mais Paulão na nossa cama!

Ele riu amavelmente.

-Bem essa é opção sua que eu vou respeitar. Mas se você quiser também não tem problema.

-Ele te ofendeu, lhe chamou de corno!

-E dai? Na minha cabeça sexo e amor estão bem separados. Sou corno porque você transou com outro homem? Então sou corno a muito tempo e você também. Afinal já transamos com outros caras antes dele. Não é verdade?

Eu só concordei balançando a cabeça.

-Porém vou chamar ele para conversar porque não gostei da atitude e nem da postura dele.

-Não vai adiantar, ele já mostrou que se acha melhor que a gente e gosta de ficar falando isso o tempo todo. Vocês vão acabar se desentendendo e brigando.

-Não é minha intenção brigar com ele. Mas não tenho medo daquele baixinho. Se ele encrespar pro meu lado não vou baixar a cabeça. Depois de conversar com ele decidimos se cortamos ele da nossa vida ou não.

Caramba como o cara que casei era legal! Entendeu e me perdoou. Poucos homens fariam isso. Não sei se eu no lugar dele faria. Talvez o fato dele ser mais maduro que eu, sei lá. Mas que bom que foi assim. Embora estivesse preocupado com a tal conversa que ele queria ter com Paulão fui dormir de coração aliviado. Não transamos naquela noite, mas dormimos agarrados a noite toda.

No sábado de manhã ele interfonou Paulão e disse que queria conversar com ele e prontamente ele respondeu que estava subindo lá pra casa. Eram por volta das 10 da manhã mas ele chegou com cara de sono e usando um short e uma camiseta que estavam meio amassados, deve ter pulado da cama e vindo direto pra nossa casa. André o recebeu e se sentaram no sofá.

-E aê vocês dois se acertaram?

André respirou fundo e respondeu.

-Sim, nos acertamos.

-Ah beleza, então me chamaram aqui pra comemorarem levando pica de macho!

André respondeu sério.

-Assim vai ficar difícil da gente conversar Paulão!

-Ok, desculpa. Acabei de acordar. Da um desconto.

-Tá certo. Eu te chamei aqui porque não gostei da sua atitude.

-É, eu até entendo. Foi mal mesmo. Fui cachorrão. Mas eu tava com uma vontade doida de gozar e ele tava cheio de não me toques. Eu sei que não justifica. Como você é corno convicto sei que se eu insisto pra ele te ligar pedindo você até liberava ele pra ordenhar minha pica, mas eu queria era atalhar logo pra gozar. Mas me desculpa mesmo não vou mais aprontar dessas.

-Bom saber disso, mas também não gostei jeito q você falou comigo. Você não pode chegar chamando os outros de corno e nem esfregando que você transou com o companheiro de outro cara.

-Ué? Mas tem alguma mentira nessas coisas? Você não é corno mesmo? Eu não comi seu namorado? Então?

-Mas é ofensivo Paulão! Desrespeitoso! Você precisa respeitar as pessoas!

-Tá bom caralho. Desculpa então. Nunca mais falo assim com você. E na boa? Eu só exagerei também porque você me peitou. Se você nunca mais fizer essa loucura eu prometo me comportar.

-Ok, agora peça desculpas a Mauricio por ter enganado ele.

-Porra, sério isso?

André com ar seco disse.

-Sim, muito sério!

-Tá bom!

Olhou para mim e disse.

-Desculpa Mauricinho, foi mal, não faço mais.

André ficou satisfeito.

-Muito bem. Agora estamos acertados.

Paulão se espreguiçou no sofá, como quem espanta o resto de sono.

-Beleza, lindo, agora vamos comemorar.

E puxou a perna direita do short para cima deixando a rola mole pular para fora já que ele estava sem cueca.

-Que tal uma chupada matinal pra me ajudar a acordar?

Eu fiquei de pau duro quase que instantaneamente. Mas disfarcei e fiquei quieto. Já André achou graça e riu.

-Você não tem jeito mesmo!

-Porra cara, eu não deixo é passar uma oportunidade de gozar!

André olhou para mim.

-Você esta afim?

Eu menti na minha resposta.

-Não.

Paulão sorriu de canto de boca.

-Não tá o que rapaz?!? Claro que tá. Mas tá todo receoso por causa de você Andre.

André ainda me olhando completou.

-Se você estiver afim não tem problema nenhum.

Então veio até mim e me beijou. Paulão não deixou passar.

-Aêêêê, que bonito o casalsinho de boa! O que não tá bonito sou eu de pica mole pra fora do short. Vocês não vão corrigir isso não?

André então se ajoelhou pegou o pau mole de Paulão e botou na boca. Olhou pra mim e fez sinal com a mão para que eu o acompanhasse. Então parei de me fazer de rogado, me ajoelhei também é comecei a chupar o saco dele. Paulão se soltou mais sobre o sofá, abriu mais as pernas grossas e peludas dele, recostou a cabeça e fechou os olhos suspirando.

-Pronto! Sábadão começando com a melhor mamada que há!

E não demorou para que aquele poste de 24,5cm estivesse duro feito rocha em nossas bocas. Alternávamos chupando a cabeça, corpo, saco e nos beijando e punhetando um ao outro. Paulão nada fez. Apenas ficou lá de olhos fechados gemendo feito macho vez ou outra. Nos deixou livres para usarmos sua gigantesca pica. Nada falou, apenas curtiu o momento dele. Brincamos no rolão dele por cerca de 40 minutos quando ele tirou a camisa e falou pela primeira vez.

-Tá chegando leite pra vocês.

E voltou a se recostar e fechar os olhos. Enquanto brincávamos de juntos chupar e lamber a cabeça punhetei ele até que o leite veio. Ele urrou apertando os olhos, a pica inchou ainda mais é os jatos pularam para fora daquele mastro melando parte do nosso rosto e bastante da barriga e do peito dele.

-Puta que pariu. Vocês sabem mesmo chupar uma rola hein?

André respondeu a ele.

-É mas a gente também precisa gozar né cara?

-Porra, então gozem ué? Olhe que idéia boa eu tive, vão lambendo minha gala e tocando uma bronha que vocês gozam, só não me melem com a porra de vocês.

Ele terminou de falar e eu já cai com a língua na barriga dele, lambendo tudo e me punhetando, André sugou o que tinha ainda de porra na pica dele, depois nos beijamos e gozamos juntos.

-Pronto, agora todo mundo gozou, que bonito!

Ele se espreguiçou mais uma vez e eu e André nos levantamos.

-Porra to varado de fome. Vocês já tomaram leite de macho no café da manhã mas eu to aqui de barriga vazia. Vou pra casa comer alguma coisa.

Eu então o convidei para tomar café lá em casa mesmo. Enquanto André foi pra banho fomos pra cozinha.

-Aí, seu maridinho é gente boa. Só meio tirado a macho, mas gosto dele.

-Tirado não, ele é macho.

Paulão apenas riu e quanto engolia um pedaço de pão. Quando André veio fui eu tomar meu banho. Ao sair encontrei os dois na sala conversando.

-Olha só Mauricinho, eu tava falando aqui pro André que comecei o sábado bem com uma boa mamada dupla e to afim de retribuir. Então decidi que quero meter no rabo de vocês. Só que me toquei que o André aqui tá em desvantagem em relação a você.

-Como assim?

-Pô, você já levou minha pica e minha gala no cu e ele não. Então pra equilibrar isso vou comer só ele e você vai ficar só assistindo. Nem bronca vai tocar. Vai só assistir mesmo!

Imediatamente olhei para André que estava com um ar meio sarcástico.

-Faz sentido o que ele esta dizendo né?

-É né?

Então Paulão subitamente se levantou do sofá.

-Então vamos nessa!

André riu.

-É você esta animado mesmo.

-Como ja falei, não perco a oportunidade de gozar mano!

-Tudo bem, mas preciso então me preparar, me da um tempo ai que já volto.

Ele saiu da sala e foi para o quarto, ia se higienizar para encarar a pica de Paulão, aproveitei a oportunidade para falar com Paulão.

-Cara deixa eu falar com você.

Paulão respirou fundo e soltou o ar dos pulmões se levantando e tirando o short e em seguida se sentando nu no sofá novamente sacudindo a pica mole.

-Tá bom vai, eu deixo você ir mamando até ele voltar. Mas quando ele vier a pica vai ser só pra ele ok? É bom que já vai preparando a pica pros trabalhos.

Porra esse jeito dele acabava comigo. Meu tesão ia as alturas quando ele fazia essas coisas, mas não era isso que queria falar com ele.

-Pera Paulão, deixa eu falar. Você tem que ir com calma com André.

-Relaxa, vou pegar leve com ele igual peguei com você. Fique gelo.

-Tá maluco Paulão!? Você não pegou nada leve comigo! Fiquei dois dias de rabo arrebentado.

Ele riu satisfeito.

-Viadinho, bote fé, eu peguei muito leve com você. Se eu tivesse mandado ver mesmo, na real, você estava até hoje todo arrebentado.

-Porra cara então você vai ter que pegar mais leve ainda, porque entenda. André é mais ativo que passivo. Ele come muito mais que da. E quando come ele é meio dominador, nada tão extremo como você. Se você já pegar pesado com ele logo na primeira vez, ele que nunca deu pra um pau maior que o meu, e você dominar ele como me dominou, mais a história do que aconteceu comigo e com você, essa pode ser a primeira e ultima vez que você come ele. E pior, se ele realmente odiar pode acontecer de nem chupar você ele querer mais!

Paulão ficou pensativo.

-É, eu agora que encontrei vocês dois pra descarregar meu leite sem viadagem eu não quero perder não. Foi só por isso que me rebaixei a pedir desculpa pra viado tantas vezes hoje.

Ignorei o comentário no final da frase dele.

-Então. Você vai precisar ir com muita tranqüilidade.

Ele coçou o cavanhaque que estava maltratado, não deve ter tido tempo naquela manhã pra cuidar dele.

-Beleza, vou deixar ele brincar com a minha vara. Mas eu ainda acho que se broco o rabo dele como fiz com você era mais fácil ele gostar do que não gostar, mas vou fazer isso em troca de outra coisa.

-Em troca do que?

-Em troca de no próximo sábado, de hoje a oito exatamente, você garantir que vou voltar aqui pra comer vocês dois!

-Se é só isso até hoje mesmo, depois que você terminar ai com ele se você tiver disposto a gente faz mais uma com nos três participando.

-Não, hoje como a idéia é ir na maciota, então vou ficar só nessa mesmo, mas sábado que vem venho pra meter na seriedade! Vocês não me mostraram como é ser mamado por um viado? Então sábado que vem vou mostrar pra vocês o que é dar pra um macho! O que é ser comido de verdade por uma rola de verdade, não esse troço que vocês chamam de pica entre as pernas de vocês. Uma semana é tempo pra vocês se prepararem. Fechado?

-Fechado! Temos um acordo.

E entendi a mão para ele. Ele olhou pra minhas mão no ar e disse:

-Que é isso? Acordo entre macho e viado é firmado com o viado pegando na rola do macho e não na mão.

Então me curvei e peguei na rola mole dele e balancei como se balançasse a sua mão.

-Fiz certo?

-Fez sim. Agora chega de conversa mole e põe na boa. Vamos preparar a chapeleta pra castigar seu maridinho.

Olhei pra ele espantando com o castigar.

-Porra cara, você sabe que é impossível uma piroca dessas dimensões entrar num cu sem dor nenhuma né? Não tem como! Então impossível evitar um pouco de sofrimento dele.

Não respondi. Apenas me abaixei e botei a pica mole na boca. Ele ficou me olhando chupar. Fiz o que gosto que é aproveitar ela mole para por toda na boca. A rola dele é boa demais de chupar! Mesmo molinha é deliciosa. Gosto de macho, grossa, volumosa. Boa demais. Porém dura pouco tempo nesse estado, é começar a mamar para em pouco tempo virar aquele mastro grande, reto e duro.

-Diga ai. Tá doido pra receber essa chapeleta no cu. Não tá?

Balancei a cabeça concordando com a cabeça da pica dele na boca.

-É mas hoje você só vai assistir seu namorado sendo empalado por ela. Você vai ter que aguardar até semana que vem. Tá de castigo por ter dado sem a presença dele!

Continuei a chupar e a punhetar aquela pica por uns 15 minutos até André voltar.

-Ué, não era pra ser minha vez sozinho?

-Relaxa Andrezinho, ele só esta aquecendo a piroca pra você.

Com isso ele literalmente arrancou a pica da minha boca puxando ela com uma mão e empurrando minha cabeça com a outra.

-Pronto, seu trabalho aqui terminou. Vem André, toda sua.

-Não, vamos pro quarto.

-Ja é!

E se levantou indo em direção ao quarto em marcha acelerada. Se jogou bem no meio da nossa cama. Apontou o mastro pra cima com a mão e falou:

-Cai de boca André!

André se deitou sobre a cama e abocanhou a tora.

-Você, Mauricinho, sentai ai nessa poltrona e assiste de camarote.

André estava realmente com tesão. Chupava com muita vontade o pau de Paulão. Lambia, mamava, chupava. Paulão segurava ele pelos cabelos ditando o ritimo da chupada algumas vezes, também tirava a vara da boca dele as vezes pra dar com ela na cara dele.

-Viado mamador do caralho! Vai mamar bem assim lá na puta que pariu!

Passados 20 minutos daquela chupação ele cruzou as mãos por trás da cabeça, fechou os olhos e deixou André a vontade pra mamar como queria.

-Vai bichinha, se lambuza nesse pirocão!

André punhetava e chupava muito, eu não entendi até hoje como que Paulão não gozou ali. Ele continuou vários minutos com os olhos fechados só curtindo a mamada caprichada de André. Até que ele levantou a cabeça e olhou para André.

-Aí, se deu bem né? Quando que imaginou que ia ter um pirocão de macho igual a esse disponível pra você se fartar?

André não respondeu continuou na chupança.

-Então quando estiver satisfeito e quiser no cu me avise.

-Eu quero agora!

-Ah, então ja tá afim de sentir a chapeleta no cu né?

-Tô sim.

Paulão então olhou pra mim que apenas assistia a tudo de pau durasso e já todo melado.

-Pega aquela cueca que você usou da vez que te comi.

-Ele tem uma igual aqui vou pegar.

-Pegue também o gel pra dificultar menos na entrada da chapeleta.

Peguei ambos no armário e vim até a cama. E Paulão continuou.

Passa o gel ai no cu dele. Prepara esse rabo pra minha chapeleta.

Enquanto André continuava com o pauzão de Paulão na boca, abri a bunda de André com as mãos e comecei uma linguada gostosa no rabinho dele. André gemeu e começou a rebolar a bunda na minha cara. Paulão gostou do que viu.

-Isso aê! Fazendo uma função legal. Primeiro preparou a rola pra seu marido mamar e agora terá preparando o cu pra receber a rola. Gosto assim!

Chupei o cu de André até relaxar um pouco. Então passei gel nos dedos e comecei a enfiar, primeiro um dedo, depois dois e depois três. Isso ajudaria a relaxar bem o cuzinho de André pra entrada daquela pica gigantesca.

-Prontinho Andrezinho, tá na hora de sentir um macho entrando no seu. Vamo nessa.

André se levantou, vestiu a Jackstrap e me deu um beijo de língua. Senti o gosto da pica na boca dele.

-Vem André. Senta aqui na chapeleta!

Antes dele sentar lambuzei a pica de Paulão com gel.

-Isso, fica segurando ai a pica, apontando ela pro rabo dele. Senta de frente pra mim que quero ver sua cara enquanto minha vara vai abrindo caminho.

Fiquei segurando o picão enquanto André subia na cama se posicionava e começava a sentar na rola. Esfreguei a cabeça da pica na entrada do cuzinho dele e notei o quanto era pequeno o rabo de André comparado com a cabeça daquela rola. A pica de Paulão é muito grande, não falo só da extensão. Realmente 24,5cm é pica pra caralho, mas a questão era a espessura. É grossa demais! Uma lata de cerveja de espessura. E é grossa por igual. A cabeça sendo levemente mais grossa e depois a espessura vai por igual até a base. Totalmente reta. Cheia de veias pra todo lado. É uma pica digna de filmes. Ele se orgulhava tanto da sua pica com razão.

André começou a forçar o cuzinho dele naquele cabeção. Houve alguma dificuldade até que o cu dele se abriu e a cabeça começou a sua jornada cu a dentro. Ele travou por um instante e continuou após gemer um pouco, depois quando metade da cabeça estava dentro travou novamente.

-Puta merda! É grossa demais!

As palavras dele arrancaram um sorrisinho sacana de Paulão.

-É pica de macho!

Ele foi forcando mais o rabo para baixo e finalmente a cabeça toda entrou.

-Aê, meu cabeção já tá dentro do seu cu! Agora é mais fácil.

-Fácil o que Paulão? É muita pica!

-Para de chorar e senta logo nessa porra!

André forçou mais um pouco e diria que enfiou 1/3 do mastro dentro da bunda quando travou novamente apertando os olhos e gemendo de dor. Eu até então segurava a rola e nesse momento soltei. Ao soltar pude ver que o rabo de André estava totalmente esticado, como além do limite. Todo agarrado aquela pica, parecia que ela estava rasgando literalmente o rabo dele. Me assustei um pouco com aquilo e perguntei.

-Dé você esta bem?

-Cara é muito grande!

Paulo falou.

-Para de reclamar, não foi nem metade ainda.

-Paulo eu não vou agüentar não. É grande demais pra mim.

Dito isso começou a se levantar tirando parte da vara de dentro do rabo quando Paulão segurou ele pela cintura.

-Pera aê meu irmão! Não desiste assim não. Tô aqui na paciência esperando seu tempo pra você enterrar a piroca nessa cu no seu tempo. Mas desistir não é opção não. Ou você continua ai no seu tempo, ou eu vou botar ela pra dentro do seu cu no meu tempo.

-Tá certo, tá certo, deixa só eu relaxar um pouco.

E começou a tirar até a cabeça e voltar novamente até o ponto que ele havia travado bem lentamente. Acho que isso deu certo porque aos poucos ele ia enfiando mais e mais daquele mastro dentro do cu. Eu me perguntei como que eu agüentei tudo aquilo da minha vez e entendi porque fiquei tão arrebentado ao fim da transa. Paulão foi paciente e só ficou lá deitado de rola dura e com as mãos atrás da cabeça deixando Andre sentar no seu ritimo.

Em alguns minutos a tora de Paulão estava toda dentro de André.

-Aê viadinho! Tá com piroca de macho cravada no cu! Parabéns!

André não disse nada, apenas rebolava pica com os olhos fechados e gemendo. Eu percebia que ele ainda sentia alguma dor, mas já estava bem mais relaxado.

-Vai viado, pula nessa rola, me bota pra gozar!

André então começou a subir e descer no inicio devagar e aos poucos aumentando o ritimo até que em pouco ele ja estava cavalgando de verdade. Eu estava estourando de tesão assistindo a cena e me matava não poder nem tocar uma punheta. Paulão olhou pra mim e riu.

-Tá vendo seu marido se fudendo na minha rola?

Balancei a cabeça dizendo que sim.

-Tá doido pra você também cavalgar nessa vara né?

Mais uma vez balancei concordando.

-Sua vez vai chegar bichinha. Mas não hoje, hoje você só assiste seu marido se fuder.

André parou de cavalgar, rebolou muito na pica de Paulão, e segurou nos ombros de Paulão e começou a cavalgar com força.

-Isso sua puta, com vontade é mais gostoso!

-Quero ver você gozar comendo meu cu!

Paulão riu.

-Vai ver putinha, mas não ainda,ainda vou demorar pra gozar.

E realmente demorou. André ja suava bicas e Paulão nem sinal de gozar.

-Caralho você não goza nunca cara?

- Você não tá acostumado a dar pra macho viado!

Então virou deitando Andre na cama de barriga pra cima e abriu as pernas dele, ia meter de frango.

-Pega uma almofada pra levantar o rabo do seu marido pra eu meter.

Peguei a almofada e fui entregar a ele.

-Olha a cratera que minha rola transformou o cu do seu esposo.

E realmente o cuzinho rosado de André estava todo dilatado, aberto e vermelho. A pica de Paulão estava fazendo um estrago.

-Quando eu terminar aqui todas as pregas dele que restavam vão virar história do passado. Vai mete minha pica nesse buraco.

Peguei a pica duríssima dele e apontei para o cu de André e meti parte da cabeça.

-Aê viado? Não quer que eu goze? Então vou gozar, aguente a pica aí.

Então ele enterrou a vara toda dentro dele em um único movimento, o que arrancou um gemido de dor de André. Se posicionou abrindo bem as pernas dele e começou a tirar quase metade da tora e meter novamente. E manteve o ritmo acelerado de meteção.

-Olha pra mim sua bicha, não queria me ver gozando no seu cu!? Então fica me olhando!

Dessa vez não demorou muito, em no máximo 10 minutos Paulão anunciou que ia gozar. Começou a meter com mais força, mais rápido e enfim soltou um urro, vi o corpo todo dele se contraindo enquanto ele jorrava leite dentro do cu de André. André assistia aquele macho gozando dentro dele. Paulão terminou de gozar e soltou as pernas de André mas ainda manteve a vara cravada no cu dele.

-E então, satisfeito ou quer mais?

- Não Paulão! To satisfeito! To com o rabo todo detonado! Por hora ja deu pra mim.

Paulão riu e deu um tapa na bunda dele.

-Os dois viados só são frouxos pra rola! Mas vou botar o cu de vocês na forma da minha pica.

E com isso arrancou a pica pra fora de André de uma vez o que arrancou outro gemido de dor dele, deu a volta na cama, pegou André pelo cabelo e empurrou sem nenhuma cerimônia e sem pedir nada a rola toda melada e babando gala na boca dele.

-Mama aê pra limpar a rola e você aproveita pra gozar com minha vara na boca.

André mamou enquanto batia uma punheta e logo gozou. Paulão se deu por satisfeito e foi tomar banho. Me deitei do lado de André abraçando ele.

-E aí? Como você está?

-Todo arrebentado de dar a bunda. Rapaz o cara é um animalzinho. Mete muito, sempre achei que esses picões gigantes não eram de nada, só tinham tamanho. Você aguentou quantas gozadas dele?

-Uma só, ele também demorou muito pra gozar.

-É acho que ele realmente conseguiria comer nos dois hein?

-Ja eu tenho certeza!

E nos abraçamos. Paulão saiu do banho se enxugando.

-Olha aê os viadinhos agarradinhos! Sabe o que tá faltando aí? Pica de macho!

André não aguentou e riu.

-Minha cota de hoje ja foi. Você quer Mauricio?

Mas antessala e eu responder Paulão se antecipou.

-Nada disso! Ele tá de castigo, esqueceu? Sábado eu volto pra dar rola pra vocês dois. Mas se liguem, sábado eu venho ora fuder, não pra essas brincadeiras como hoje, venho pra fuder de verdade!

-Tá bom então, combinado.

-Tô partindo, vou pegar um futebol ali com a galera.

André ficou na cama e acompanhei Paulão até a sala onde ele catou o short e a camiseta. Olhou o mim observando ele nu com as roupas na mão.

-Rapaz você tá doido mesmo por pica né?

-Tô sim.

-É mas não pode. Mas vou fazer uma graça com você.

Se aproximou de mim, me pegou pelos cabelos e puxou minha cabeça em direção aos pentelhos dele e esfregou minha cara neles.

-Pronto, fica com o o cheiro da minha pica aí no nariz.

Se vestiu e saiu.

Fui tomar um banho e finalmente bater minha punheta, André Pegou no sono e apagou geral. Fui cuidar de fazer almoço e lá pra uma da tarde a minha campainha tocou. Abri a porta e era Paulão, sem camisa, de bermudão de futebol, meião e chuteiras, ainda todo ensopado de suor. Ao abrir a porta ele ja foi entrando.

-E aê? André tá bem?

-Tá dormindo, capotou, to terminando almoço. Tá com fome?

-Até tô mas não vou comer aqui não.

E dito isso começou a tirar as chuteiras.

-Deixa o André descançar, o cara trabalhou certo hoje. Vocês tem que me ver uma copia da chave daqui pra quando eu quiser vim aqui meter não ter que ficar tocando campainha.

Dai levantou tirou o short e depois a cueca ficando nu no meio da minha cozinha.

-Você quer tomar um banho?

-Não, só vim aqui pra fazer isso.

Pegou a cueca toda suada, embolou e socou na minha boca sem nenhuma delicadeza.

-Você vai ficar com minha cueca na boca até André acordar, entendeu?

Balancei a cabeça dizendo que sim.

Então ele vestiu o short pegou as chuteiras e foi em direção a porta.

-Providência a chave cara, fui.

E saiu me deixando com a cueca dele na boca. A qual mantive na boca por quase uma hora até André acordar. É ele ja estavas e sentindo dono da gente e no sábado seguinte ele iria deixar isso claro.

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Comentários

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Achei bem excitante, só um pouco pesado nas ofensas do baixinho pirocudo... Por q não continuou a história???

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Gostei do teu conto (ou relato).Não gostei da atitude de Paulo por mastrar tanto desrespeito por vocês, nem da atitude de vocês em aceitarem. O fato de serem homossexuais (não me agrada o vocábulo "viado")não justifica tanta grosseria por pare do Pualo. Concordo com Oliveira Dan, no quesito de darem uma lição no Pualo, mesmo que seja um gelo bem dado e o corte de qualquer relacionamento com ele. Um abraço carinhooso,Plutão

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Conto fodaaaaaaa parabéns!

O melhor do gênero dominação que já vi, por favor velho continue a historiaaa

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Que conto maravilhoso, vc escreve muito bem, por favor continua, não liga para criticas, muita gente como eu gostamos da historia e queremos saber como termina.

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Nossa, como o sábado tá demorando a chegar heim? Quase um ano já...

Vai, continua essa história aí pô.

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Cooooooontinua, gosto muito de ler esse conto, é uma situação inusitada, descordo das criticas aqui expostas pois tesão cada pessoa tem o seu... Com situações e pessoas diferentes, não vamos nos prender em estigmas de uma sociedade que nos gays tanto criticamos, não me venham com hipocrisia... Por favor gostaria muito de que tu continua-se com o conto e quem não gosta é só não ler, é tão simples.

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No sexo cada um se satisfaz do jeito que bem entende, e no caso a submissão é uma delas, mas, coincidentemente, o que acho estranho é o casal ser submisso. Mas tá valendo.

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Que nada mané! nem ia comentar, só dar nota mas repoisa. Li os comentários tive que falar. Conto show de bola! nota 10! És e ligue de contar sua história, sei lá se é real ou ficção mas n mude ela para gradar meia dúzia de babacas q n admitem seu tesão. Tem macho por aí tipo o Paulão sim! Podem ser raros mas tem. Se vcs vão acabar comendo ele ou n sei lá, só siga sua história do jeito q tem q ser porque tá muito boa! parabéns!

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Nota 1000000000, queria um machão tipo paulão como vizinho!! Kkkkkk,

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Naaaaaaaaoooo seu maluco!!!! Não pare não por favor!!!!!!! Eu achei o conto MARAVILHOSO!!! Tem gente que não tem criatividade e nem sabe o que é fetiche ou não tem coragem de assumir em quês ente tesão. O povo mais preconceituoso que existe é o povo gay (loucamente contraditório isso mas é a mais oura verdade), vc tá contando a história desse macho com pegada e tô doido pra saber o q ainda vai acontecer! Li todos três numa leva só, tá maravilhoso! ignora esses sem noção e continua por favor!! Repare que todo mundo fala mal mas só da notão!!! Tão gostando só n querem admitir

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Oliveira Dan, eu entendi a sua crítica, e a respeito, pq ela faz todo sentido. É a primeira vez que escrevo nesse site e é um trabalho gratuito, por purpurasse de fazer, mas o que notei nos comentários foi que todos que comentaram deixaram claro que a história não tá agradando. Tantas críticas do tipo desistimula continuar escrevendo, afinal tantas críticas tiram o prazer da escrita e não é viadagem minha não, repare nos comentários que não houve nenhum que diga que gostou Da história, se houvessem pessoas gostando e pessoas não gostando va lá, mas n é o caso. Não importa se a técnica é ótima, o que importa é que não agradei. Paciência, não podemos ganhar todas. Abraço

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No comentário passado eu qui dizer acompanhando e não comparando.

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Ou esse conto é uma farsa sem tamanho estimado ou vocês realmente acham que os homossexuais são um bando de "veadinhos" sem sentimentos, sem Caráter e sem escrúpulos. Se você pretendia agrada o público gay, saiba que a mim você ridicularizou e até certo ponto me humilhou. Mas também não vou tirar seus méritos, você escreve bem, tem a imaginação bastante fértil e sabe descontraír. Um cidadão que transa com homens, se vicia nisso, e quer a todo momento não pode ser chamado hetero, bicha inrustida quem sabe, então presume que o título do texto tenha que ser trocado, é só uma dica, mas faça como quiser o conto é seu. Não tenho a intenção de fazer com que você pare de escrever, apenas senti vontade de expressar a minha opinião. Quero que saiba que vou continuar a comparando seu conto, se houver continuação é claro. Boa sorte.

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