Foi Sem Querer! Parte 13

Um conto erótico de Bruno Del Vecchio
Categoria: Homossexual
Contém 835 palavras
Data: 23/09/2013 14:02:18

Esta é a Décima Terceira Parte de Foi Sem Quer. Espero que gostem.

O amor surge no momento certo - Bruno Del Vecchio

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Eu estava com muita raiva do Seu Ferdinand, como ele foi capaz de fazer uma coisa daquelas comigo.

Eu sempre o ajudei, mas é como diz, um dia você pode ser apunhalado por quem menos espera.

Eu sou uma manteiga derretida, mas por incrível que pareça, nenhuma lágrima caia do meu rosto, devido a tanta raiva que eu tava.

Eu precisava me acalmar e o único meio era olhar o mar.

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- Eu só posso ter açoitado Jesus Cristo para merecer um castigo desse - Falou Thomás

Thomás estava dentro do carro seguindo Aurélio.

- Pra onde será que ele vai? - Pensou

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- Estou ficando preocupada, o Aurélio até agora não deu sinal de vida. - Falou Manuelly

- Relaxa mulher! Notícia ruim não demora a chegar. - Falou Anabety atendendo a um cliente.

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Eu estacionei o carro, desci, alarmei e fui subindo a ladeira que dava até o farol.

Depois de alguns minutos finalmente eu cheguei até o farol.

Eu fiquei olhando o mar, sentindo o vento bater no meu rosto e o cheiro da marésia.

Procurei esvaziar a minha mente e relaxar.

Como é bom apreciar o mar.

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- O que esse doido veio fazer aqui? - Pensou Thomás.

Thomás estava vendo o que Aurélio estava fazendo, quando sentiu o celular vibrar. Ele pegou o celular, viu que era o Pai e atendeu.

- Oi!

- Pra onde ele foi? - Perguntou Ferdinand.

- Ele está aqui na Praia, exatamente aqui no Farol apreciando o mar.

- Traga ela aqui!

- Vou ver se isso é possível. - Falou Thomás.

- Não veja! Traga-o.

- Nem tudo é do jeito que o senhor quer.

- O que foi? Vai defendê-lo é?

- Não, mas o senhor tem que aprender a respeitar o livre arbítrio das pessoas. Tchau. - Falou Desligando.

Thomás colocou o celular de volta no bolso e foi até onde Aurélio estava.

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- Como é lindo o que Deus criou! - Falei.

- Pode ter certeza, é lindo mesmo.

Quando escutei a voz senti meu corpo arrepiar, isso tinha me acontecido. Não me dei ao trabalho de virar, reconheci a voz na hora.

- O que você está fazendo aqui? - Perguntei

- O que eu vim fazer aqui? Nem eu mesmo sei.

- Me engana que eu gosto. Eu sei que seu Pai lhe mandou aqui para me convencer a trabalhar de novo na Distribuidora. - Falei.

- Espertinho você hein! - Falou.

- Eu não sou burro! - Falei retrucando.

- Mas age feito uma criança. - Falou ele.

- Olha quem fala, o BadBoy!

- Eu não sou mau. Eu apenas não gosto de que mandem em mim.

- Hum... Mas acatou uma ordem do seu pai não foi?

- Caraca, você sempre me contesta. - Falou ele já se exaltando

Eu permaneci calado. Nada naquele momento iria me tirar do sério.

- Você namora? - Perguntou ele.

Mas paraí! O que é que tem haver a história do meu emprego com namorada.

- Vai lá no meu facebook, tem falando tudo de mim, estado civil, idade, religião, e etc. - Falei.

- Rsrsrs. Você é um poço de doçura.

- Muito me adimira você até agora não ter chamado um palavrão se quer.

- Em respeito a você, sei que não gostas.

- Nossa! Estou tão importante assim?

- Não sei, quem sabe?

- Rsrsrs. Vai, fala o real motivo de ter vindo até aqui?

- Meu Pai pediu para eu lhe levar para a Distribuidora, nem que seja a força. - Falou ele.

Eu me virei fui até ele, dei uma palmadinha no rosto dele e disse;

- Você vai ter que ficar com a segunda opção, pois eu já estou indo embora.

Falei e fui andando.

- Ei! Espere. Aurélio vem aqui.

- Bye Bye Little BadBoy.

Eu fui descendo a ladeira e ele veio me seguindo.

- Eu estou falando com você! - Gritou ele.

Eu nem liguei continuei andando

- Aurélio, espera! Eu tenho só mais uma coisa pra te falar.

Eu estava atravessando a pista quando me virei e disse;

- Sabe correr não é?

Ele não estava tão distante. Eu como sou distraído não percebi que vinha um carro. Mas pelo visto o Thomás percebeu que eu ia ser atingido pelo carro.

Eu só vi foi o Thomás correr em minha direção. Ele segurou minha mão e me puxou de encontro ao corpo dele, eu não sei como foi mas ele tropeçou no meio fio e caiu no chão me puxando de encontro a ele.

Nossos rostos estavam a centímetos de distância. Eu olhei nos seus olhos e fiquei encantado com a cor, azuis da cor do mar.

Eu pude sentir o cheiro do seu perfume, os seus músculos através do contato do meu corpo com o dele. Meu corpo estava se arrepiando e eu sentia meu coração bater mais forte. Não sei se foi devido a adrenalina, mas eu fiquei alguns segundos inerte.

- Ei! Será que dá pra sair de cima de mim? - Falou ele com aquela voz grossa.

- Hã? Ah Sim!

Me levantei, tirei a poeira do corpo e ele disse;

- Você está...

Não deixem de comentar. Nos vemos na próxima parte. Bjs e até mais.

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Comentários

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Senti faíscas de amor 💓 ou será apenas desejo!?\o/😈😋💓😍

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Os pais do Thomás são chatos e mesquinhos, infelizmente o filho acabou assimilando o jeito deles, talvez por não ter tido a chance de conhecer alguém "de verdade", com sentimentos. O Aurélio é meio esquentadinho, mas espero que eles dois se entendam, e pelo o que parece isso vai acontecer.

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Nossa, até que enfim alguém resolveu baixar a guarda, desse jeito vou começar a gostar do Tomas. Ele só precisa vencer a resistência do Aurélio, tornar-se amigo dele e depois todo resto virá.

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EU ACHEI Q O THOMÁS DEVERIA TER SIDO MAIS RÍSPIDO COM O ? OOPS ESQUECI O NOME DO OUTRO...EU QUERO VER OS DOIS BRIGANDO HEHEHE

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Hum começando esquentar o clima!

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Muito bom... muito bom... demais.... e querendo mais... mais ele não deve aceitar ainda, o velho esta muito mandão... para se desculpar Thomas tem o dever de mandar ajeitar o carro que ele fez questão de amassar.

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Amei o quase acidente! Maos a parte 11 e 12 não estão abrindo aqui.

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Bom meus amados, espero que tenham gostado dessa Parte. Eu andei reparando e decidi postar o conto depois das 18:00 horas, por quê parece que de manhã e a tarde o povo tá trabalhando ou durmindo. Mais tarde eu trago mais uma Parte. Vamos lá, Comentem, Critiquem, não tenham medo de digitar o que pensa. Bjs e até mais.

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