Golpes duros de uma luta justa

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Heterossexual
Contém 1108 palavras
Data: 03/09/2013 15:44:00

Alguns lugares ainda fazem parte de meus sonhos, minhas loucuras. Muitos outros já foram palco de encontros da melhor qualidade. Mas foi num local que nunca me imaginei que rolou um dos mais quentes encontros que já tive.

Conheci a Pri através da mãe de uma amiga. Na época, tinha acabado de deixar o exército e estava com um pouco mais de 19 anos. Pri era mais experiente, quase 30 anos, uma excelente forma. Loura, 1,65 m e um decote que exibia seis médios e belos, cheios de sardas. Cinturinha fina, pernas magras e fortes, bundinha arrebitada.

Atendendo ao pedido dessa mãe da minha amiga, fui levar um conhecido embora, pois tinha exagerado na bebida. E Pri resolveu me acompanhar. Já na volta rolaram os primeiros beijos. Ficou claro que teríamos um relacionamento muito gostoso, tamanho o apetite da moça.

Ao voltarmos para o bar, resolvemos ficar um pouco mais no carro. Era madrugada, tive certo receio de algum assalto, já que o carro nem era meu, mas Pri insistiu que ficássemos mais. E os beijos foram aquecendo nossos corpos, as mãos entraram em ação e muito rapidamente tirei seus seios pra fora. Eram lindos, como insinuava o decote. Redondinhos, bicudos. Mamei gostoso por longos minutos. Então abri minha calça para que a gata se divertisse também, o que começou a acontecer com uma maravilhosa chupeta.

Tudo estava tão bom que não notei a aproximação da dona do carro e, quando me atentei, ela já estava na janela.

- Porra, vocês não têm noção do perigo? Outra coisa: vão deixar meu carro sujo! Vocês são foda!

E saiu enfezada. Ficamos sem graça, constrangidos. Foi um vacilo nosso. Assim, decidimos voltar pro bar.

O tesão ficou no ar aquela noite e durou a semana inteira. Ambos morrendo de tesão e desejo de um novo encontro, ansiosos para agendar alguma coisa.

Uma semana se passou e domingo já tinha um bate-volta marcado. Vi que seria difícil reencontrar a gata, mas ela ligou enquanto ainda estava na praia. Senti um tom de despedida em sua ligação, pois ela entendia que não estava querendo vê-la. Avisei que estava na praia e que chegaria cansado, mas ela insistiu que poderíamos pelo menos bater um papo. Convidou-me para passear com seu cachorro e aceitei, pois não queria perder a chance de ver aquela delícia.

Cheguei a SP e segui para o local marcado. O cachorro cuidava da academia do irmão de Pri, um famoso lutador de Jiu-Jitsu. Fiquei um pouco preocupado com a possibilidade de sermos flagrados, mas ela assegurou que ele não aparecia na academia aos domingos. Então pegamos o Dan e fomos caminhar. Conversamos, andamos, tomamos um sorvete e voltamos para guardar a fera, que já estava mais cansada do que eu.

Entrei, sentei no tatame e Pri sentou ao meu lado. Conversamos mais um pouco e ela notou meu cansaço. Estava morto. Tinha sido um dia muito cansativo, acordei cedo, a própria viagem, enfim, estava pronto pra ir embora e dormir, mas não era essa a intenção da moça. Pri começou uma massagem que me fazia muito bem. Vestia uma blusinha bem solta. Branca, mostrava seu sutiã florido. Em meio aos beijos comecei a alisá-la. Sua pele macia estava quente, ansiosa. Desci ao pescoço e senti um cheiro bom, que me deixou com fome. Seu shortinho era solto, logo vi que nem seria necessário tirá-lo. E a coloquei em minha frente. Beijos quentes e apertões naquela bunda gostosa. Meu pau já estava estourando a calça e a gata gemendo, uma delícia. Abri a blusa da gata e comecei a lamber seus peitos, deliciosos. Estava com muito desejo. Confirmei que a semana anterior realmente tinha sido provocante. Enfiei meu dedo entre suas pernas e encontrei uma boceta molhada, lisa. Massageei a gata e fiz com que ela se contorcesse. Então, coloquei meu pau pra fora e ela quis logo mamar em minha piroca, mas não deixei. Ainda em pé, a coloquei de costas pra mim e passei a morder suas costas enquanto a cutucava com meu dedo. Ela enlouquecia. Passei a enfiar meu dedo em sua boceta com uma mão e a deixava chupar meus dedos da outra. Ela, por sua vez, procurava ansiosamente minha rola. Encontrou e começou a acariciá-la. Mais uma vez quis colocá-la na boca, mas não deixei.

Joguei a gata no tatame, arreganhei sua perna e fui cuidadoso ao enfiar meu caralho. O cachorro nos observava sem entender, mas estranhava sua dona gemendo. Meu cacete parecia rasgar sua boceta, porém, em momento algum me pediu que parasse. Não coube inteiro, mas dava pra deixar as bolas batendo em seu cuzinho. Quando percebei que já estava mais acostumada, comecei a judiar da mocinha.

Tirava meu caralho e alisava sua boceta com a cabeça. Raspava, acariciava, tocava seu clitóris. E quando ela menos esperava, socava inteiro, até o limite. Ela gritava. Era um grito ardido, curto. De quem sofria um duro golpe. Tentava se controlar e deixava claro que era incontrolável. A cada cutucada que tomava, suas pernas pareciam amolecer, seus olhos se fechavam como se fosse a coisa mais dolorosa que fizesse. Ainda assim, não tive dó.

Ia até o limite, batia forte. Pediu-me para ficar de quatro, o que achei que seria pior pra ela, mas não. Sua bunda redonda servia de alça para que a puxasse com força e foi assim que me derrubou. Sua xoxotinha apertada deixou-me louco e fez com que não me controlasse. Avisei que iria gozar e ela se soltou. Encostou a cabeça no tatame e me deixou com a vista de seu rabo arreganhado. Juntei forças e bombei forte em sua boceta, enchendo-a de porra.

Ela adorou, mas não gozou. Ficou com cara de má, como se tivesse me sacaneado... Olhava-me com gana. Eu, que já estava morto pelo meu dia corrido, estava prestes a dormir ali mesmo, mas ela não deixou.

Começou a lamber meu saco, vagarosamente. Em poucos minutos chupava minhas bolas, uma a uma. Meu cacete começou a se manifestar, com ereção que a deixou super feliz. E a gata começou a colocá-lo na boca. O que não coube na boceta sobrou na garganta. Ia fundo, ia inteiro. Era prestativa, focada em me ver gozar de novo, mas mudou de ideia. Colocou-me deitado e começou a sentar na piroca, até onde podia aguentar.

Quase gozando, soltou o peso em meu pau e deixou por alguns segundos cutucando sua boceta no limite. Urrou de prazer e deixou escorrer em minha rola o líquido que mostrava seu orgasmo...

Caiu mole e intocável ao meu lado, sem me deixar ir de pau duro, voltou a bater uma punheta deliciosa, levando-me ao knockout!

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