O valentão do colégio - 5

Um conto erótico de Dani
Categoria: Homossexual
Contém 1433 palavras
Data: 28/09/2013 17:22:44

Gente, eu e o Gabriel estamos muito felizes com seus comentários, e desculpem-me pela falta de sexo. Obrigado pelos comentários e pelo apoio!! ^^Daniel, você vai... - Disse meu pai, interrompendo-se ao nos ver naquele momento. - Ah, depois eu converso com você.

- Hahaha! Que mancada! - Riu Gabriel, quando meu pai saiu do quarto.

- Ah, sua risada é tão fofa.

- VOCÊ é tão fofo. - E me eu outro beijo. - Eu tenho que ir pra casa agora.

- Sério? Agora? Não pode ficar mais um pouco não?

Gabriel se levantou e abriu as cortinas. Aparentemente, nós ficamos no meu quarto por muiiiito tempo. Estava muito escuro lá fora.

- Aí, um motivo pra você ficar aqui e dormir. Tá muito perigoso lá fora pra você sair assim.

- Bobo. - Ele disse, se debruçando para me dar um selinho. - Eu luto Muay Thai, esqueceu?

Por isso ele tinha aquele corpo de um deus.

- Fim de semana que vem, talvez.

- Você vai dormir aqui?! - Perguntei com esperança.

- Ou você dorme lá em casa.

- Mas eu nunca fui na sua casa.

- Amanhã eu te busco aqui e você almoça lá, ok?

- Tá. Eu te levo na porta.

Acompanhei ele até a porta e, quando ele se foi, eu fechei a porta e fiquei de costas pra ela, descendo até cair no chão, como nos filmes. Meu pai notou aquela cena e deu uma risada alta. Ele estava... Feliz?

- Pai! Amanhã eu posso ir almoçar na casa do Gabriel?

- ... Vou pensar, mais tarde eu te dou a resposta.

Então, eu já esperava que surgisse alguma condição estranha que me impedisse de ir. Era sempre assim, mas eu nunca perdia as esperanças. Peguei um pacote de biscoito da cozinha e sentei no sofá para assistir TV com meu pai. Tava passando The Amazing Race, um reality show que consiste em equipes formadas por duas pessoas que competiam com outras equipes, dando a volta ao mundo. Meu pai gostava de assistir esses programas que envolvem viagens.

- E então, Daniel... O que aconteceu?

- Quando?

- Agora no quarto.

- Pai! O Gabriel é muito fofo! Ele é carinhoso, atencioso...

Meu pai estava feliz. Acho que alguma coisa que o Gabriel falou mudou meu pai completamente.

- Ele me contou da briga. E o motivo. - Quando meu pai falou isso, um frio abraçou meu coração.

- Ah, é? E o que ele disse?

- Nada demais. Ele só queria provar o quanto ele quer ficar com você e etc. Eu falei que ele tinha muito o que provar.

- O que você disse?!

Meu pai abriu um sorriso maléfico e olhou para a TV.

- Pai!

- Você já vai ver. Ah, e falando nisso, você vai almoçar na casa dele, se eu for junto.

Falando nisso? Isso seria uma bateria de testes que Gabriel teria que passar? Abri um sorriso para meu pai e fui dormir. Liguei para Gabriel antes:

- O que foi, meu fofo? - Ele disse do outro lado da linha.

- Ah, você é muito lindo quando me chama assim! Aqui, meu pai vai almoçar aí amanhã também, tá?

- Sem problemas! Ah, leva um calção e uma sunga também.

- Por quê? Aí tem piscina?

- Nãããããooo... É à toa!!

Eu abraçava meu travesseiro, fingindo abraçar Gabriel, ainda porque o cheiro dele estava impregnado nele. Eu estava alucinado.

Na manhã seguinte, eu acordei com o rosto do meu pai de frente pra mim. Eu levei o maior susto da vida. Meu pai rolava no chão de tanto rir.

- Ah, pai! Eu te odeio!

- Todo domingo você cai nessa! - Ria meu pai. - Anda, vem tomar café pra gente caminhar.

Andei pela casa murmurando, enquanto eu vi meu gato passando. Eu não o via há uns dois dias, mas era normal pros gatos, sumir assim e voltar depois. Fui no quintal, coloquei ração pra ele e fiz um sanduíche e café com leite pra mim.

- Você viu que o Chico voltou? - Perguntou meu pai. - Ele deve ter trago uma surpresa. Já procurou pela casa?

- Ainda não.

Era sempre assim. Chico raramente sumia, mas quando sumia, voltava com um rato ou um pássaro morto e deixava no sofá ou na mesa. Algumas vezes, era em lugares ocultos, e só descobríamos quando o fedor do cadáver do animal começava a ficar aparente.

Eu troquei de roupa e saí com meu pai para a pista de cooper de frente à nossa casa. Começamos a caminhar, indo até o shopping e voltava, com Chico atrás de nós. Eu e meu pai chegamos suados e cansados.

- Que horas é o almoço lá na casa do Gabriel? - Meu pai perguntou.

- Eu esqueci completamente! Meu Deus! É daqui a... Meia hora!

Fui ao meu quarto, tomei banho e me arrumei. Coloquei o calção e a sunga por baixo da calça e avisei meu pai sobre a piscina. Sentei no sofá e comecei a ler.

Quase que imediatamente, a campainha toca. Fiquei na esperança de que fosse Gabriel. Abri a porta e minha boca foi estuprada pela língua de Gabriel quase que imediatamente.

- Ficar longe de você foi uma tortura. - Ele disse.

- Oi pra você também. - Falei, abraçando-o.

Meu pai pigarreou alto e Gabriel soltou-se de nosso abraço para cumprimentá-lo. Meu pai permaneceu sério, e Gabriel estava nervoso, praticamente.

- Vamos? - Perguntou meu pai, pegando as chaves do carro.

Meu pai tirou o carro da garagem e entramos no carro. Gabriel foi no banco da frente, guiando meu pai, e eu fui no banco de trás, fazendo carinho na cabeça dele. Ele estava suando pra caramba, não de calor, mas de nervosismo.

Ficamos um bom tempo no carro. A casa de Gabriel não era tão perto quanto eu pensei que fosse. Percebi que, para você ir pra lá, da minha casa, você tem que pegar um ônibus que dá muitas voltas. Eu achei muito fofo esse sacrifício que o Gabriel fez só pra ir na minha casa assim.

Chegamos e entramos. Gabriel abriu o portão da garagem e meu pai colocou o carro dele numa das vagas. Aquela garagem era enorme, e ficava no subsolo ainda! Do outro lado, tinha uma caminhonete da Toyota e um Punto.

Subimos a escada e Gabriel abriu a porta da sala. Fiquei boquiaberto com o lugar, parecia um quarto de hotel. A parede do outro lado era de vidro, que dava pra ver a cidade toda, praticamente. Algumas das paredes eram janelas. O sofá estava ocupando essa parede, e nele estava sentado um rapaz, alto, bonito e forte, mas nem tanto quanto Gabriel.

- Opa! - Disse o rapaz. - Você deve ser o Daniel. Prazer, Felipe. E você?

- Eu sou o pai do Daniel. - Disse meu pai, apertando a mão do Felipe.

- Vem cá, Daniel. Conhecer o resto da casa. - Disse Gabriel, me puxando.

- Senhor, vamos para o quintal. Meu pai está assando as carnes pro churrasco.

A família de Gabriel era super educada. O irmão dele já chamou meu pai de senhor, o que o impressionou bastante. Gabriel me acompanhava pelo corredor, com a mão direita nas minhas costas, e descendo para minha bunda, apertando-a forte.

- Gabriel! - Repreendi. - Vai que alguém pega a gente aqui? Você...

Ele me calou a boca com um beijo. Enquanto beijávamos, ele me colocou contra a parede e me pressionou com o seu corpo, roçando o pau em mim. Senti aquele masto duro por cima da calça, e ele sussurrou no meu ouvido.

- Viu como é que eu tô por você agora?

Meu pau subiu na hora. Eu queria continuar, mas eu não achava certo. Não ali, nem agora.

- Desculpa, Gabriel. Vamos deixar pra outro dia.

- Caralho...

Eu o abracei e deitei a cabeça dele no meu ombro. Nós continuamos andando até a cozinha.

- Essa aqui é a cozinha...

- Sério?!

- Bobo. Vem, vamos pros quartos.

Nós passamos por outro corredor, e a área era muito clara. Logo vi que tratava-se de uma varanda, e a porta que levava para o quintal era de vidro. Tinha três portas naquela área. A primeira era do quarto do Felipe. A segunda era da irmãzinha do Gabriel, Carolina. A terceira era dele.

- Esse aqui é meu quarto. Olha como ele é.

- Nossa, que...

Eu senti um empurrão. Entrei pro quarto à mil, caindo em cima das almofadas do chão. Gabriel fechou a porta e caiu em cima de mim.

- Quanto tempo? - Ele perguntou.

Olhei para o lado. - Três minutos.

E ficamos os três minutos, nos beijando e fazendo carinhos um no outro. Era muito gostoso. Aquele quarto tinha o cheiro de Gabriel, o que me alucinava ainda mais. Eu estava apaixonado.

- Gostoso. - Ele sussurrou, apertando minha bunda ao sairmos do quarto. Obviamente, fiquei excitado.

- Quero você me comendo. - Aticei, sussurrando no ouvido dele.

- Filho da puta, agora eu tô durasso.

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Comentários

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kkkkkkk qro vc me comendo foi foda kkkkkkkkkkkk

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Estou praticamente viciado eu to amando essa historia casa vez mais.

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Cara muito TOP...ansioso e viciado nesse conto!!!! o que vai rolar em hehehehe

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muito fofo vcs dois, e esse seu pai é uma figura...

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Tão bobinhos esses dois.. Rsrs.. Lindinhos..

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Tão bobinhos esses dois.. Rsrs.. Lindinhos..

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Hm .. Tranquem a porta se forem brincar em rs' Tou curioso pra saber a reação dos pais do Gabriel !! A história de vocês começou errada,mas ta linda ,super fofo vocês dois ^.^

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Muito bom essa parte,ha e tomara q vc tenha se lembrado de trancar a porta,kkkk. A historia de vcs ta otima,começou errado,mais agr ta se encaminhando,muito legal. Abração.

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Lindoooo,vcs são lindos!....Tipo tá Perfeeitoo!

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Super fofo o Gabriel, e corajoso também. Mas assim... a família dele aceitou de boa? Toda curiosidade do mundo aqui.

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Nossa demais. Quero saber qual foi a reação dos pais do Gabriel e o que foi que o pai do Daniel disse ao Gab

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Nossa quero saber como foi a reação do pai de Gabriel!!

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