Meu nome é Renata, sempre fui discretamente e totalmente safada, sempre gostei de pornografias e tenho um certo extinto selvagem. Não tenho culpa se minha buceta ferve a qualquer estímulo.
Namoro ha um certo tempo, mas meu namorado não tem noção do grau da minha safadeza, nem que gosto de um sexo, como posso dizer, mais forte RS
Eu sempre me excitei em me imaginar sendo usada, abusada, sendo um objeto , mas nem todos entendem esse lado.
Acabei ficando muito amiga de um colega do meu cursinho e aos poucos fomos conversando sobre assuntos mais íntimos, começamos falando de trabalho, família e após alguns meses acabamos falando sobre sexo. A conversa era sempre agradável e acabei revelando a ele algumas de minhas fantasias, como ser dominada, ter os olhos vendados, ser usada e abusada. Mas apesar de todas as conversas quentes, ele que é um homem casado parecia se interessar apenas pela minha amizade.
Como aquilo podia ser possível, sou uma mulher bonita e gostosa, pernas grossas, bunda enorme, cintura fina, lindos cabelos negros e compridos, além de uma boca carnuda. Eu ficava sempre na dúvida, porque ele não me agarrava, mas também não se afastava de mim. Me mandava sempre mensagens, me ligava, mas não tomava iniciativa. Até soltava uns elogios a minha beleza as vezes, mas não passava disso.
Um certo dia, após o curso, ele me deu uma carona para casa como costuma fazer, mas no meio do caminho ele parou em uma estrada escura. Naquele momento senti que ele ia me beijar. Senti um frio na barriga,ele me agarrou com força, como se eu fosse um objeto qualquer, enfiou sem pudores a mão embaixo da minha blusa, apertou meu seio, aproximou meu corpo, apertando-o contra o dele. Que beijo delicioso.
Parou de me beijar e ficou muito sério, um olhar autoritário, abriu o zíper, e de repente me puxou com força pelos cabelos me levando até seu membro que estava rígido como uma pedra. Eu mamava e lambia enquanto ele ia empurrando minha cabeça, fazendo seu pau entrar cada vez mais fundo em minha garganta. Me senti uma verdadeira puta e me senti feliz assim.
O silêncio que era interrompido apenas pelo barulho da minha boca em seu membro, foi cortado pela voz dele dizendo:
___É assim que você gosta puta?
___Ficou me provocando pra eu te comer não é?
___Me Fez trair minha esposa
___Queria ser dominada e feita de cachorra não é? Agora vc vai ver
Isso me excitou tanto que gozei sem nem ao menos ser tocada.
Então ele disse:
___Coloca o cinto de segurança puta e só fale comigo quando eu mandar, a partir de hoje você é minha cadela, e eu posso fazer de você o que eu quiser. Você vai me obedecer em tudo.
Eu sorri contente e me preparei para pronunciar uma frase qualquer, quando fui impedida por um forte beliscão em minha perna. Nesse momento percebi que a situação era séria e que aquele homem tão politicamente correto estava completamente louco.
Ele dirigiu até uma cidade vizinha e me levou até um motelzinho barato, pediu o quarto sadomazoquista. A atendente disse que restava uma hora para que este quarto ficasse vago, e que poderíamos esperar no carro ou se quissessemos havia uma salinha de espera. Nossa, eu ainda não havia visto sala de espera em motel e nem ele. Ele resolveu que devíamos esperar na sala de espera, mas que eu não estava puta o suficiente para ser exibida por ai, então me ordenou que abrisse todos os botões da minha blusa, deixando aparecer meu sutiã rendado e minha barriga.
Logicamente o obedeci. Quando chegamos a sala de espera havia um casal, até então muito recatado assistindo TV, enquanto aguardavam o quarto ser desocupado. Senti o olhar de ódio da moça e o olhar de desejo do rapaz que ali estavam.
Meu “amigo” começou a me beijar e apalpar. Nisso o casal se animou e começou a se beijar, de modo que eles deitaram no sofá se amassando. O rapaz apertava a bunda da moça que fazia uma carinha de tesão.
Meu “amigo” tirou o meu peito para fora e começou a xupar. O casal parou de se amassar e ficou olhando. O rapaz levantou e fechou a porta. Em seguida o rapaz levantou a saia da namorada dele, abaixou a calcinha e começou a lamber. Pronto meu “amigo”estava liberado para me comer ali mesmo se quisesse. Mas ao invés disso ele deu um toque para o outro rapaz com os olhos, essas coisas que só homens entendem e se dirigiu para o banheiro. O rapaz foi atrás, provavelmente acreditando receber uma proposta de orgia. E LÁ Permaneceram por uns dois minutos,planejando alguma coisa
Enquanto isso a mocinha me deu um sorriso sem graça.
Não sei o que eles conversaram, mas meu “amigo” disse que já havia dado o horário de irmos para o nosso quarto. Novamente obedeci
O quarto era todo equipadinho, tinha umas algemas de plástico. Eu estava gostando da brincadeira, quando de repente ele pegou em sua mochila uma coleira grossa. Senti medo. Ele colocou a coleira em mim e me prendeu por ela á coluna de ferro e mandou que eu ficasse ali de quatro como a cadela que eu era. Obedeci. Disse que era pra eu rebolar e foi o que fiz. Ele pegou o celular e tirou uma foto de mim naquele estado. Senti tesão com aquilo e medo. Eu tive muito medo que ele mostrasse para alguém. Percebi ele sério mandando uma mensagem no celular mas continuei ali inerte.
Ele pegou uma venda e tapou meus olhos e me garantiu que eu nunca ia esquecer o que ia acontecer ali e que eu seria a puta que sempre sonhei.
Continua...
