Meu Ginecologista

Um conto erótico de Branquinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1218 palavras
Data: 30/09/2013 23:26:33
Assuntos: Heterossexual

Como muitos já leram meus contos sobre o meu amor platônico pelo meu "Doctor Grey", hoje vou relatar o que aconteceu há umas três horas atrás, ainda me deixando em estado cataléptico.

Sempre tive fetiches por homens de branco, especialmente por médicos. Sim, médicos! Dentistas, fisioterapeutas, enfermeiros nunca me chamaram atenção; eu sempre gostei mesmo é de um "Dr.", não sei o porquê.

Há uns meses atrás precisei fazer um exame de rotina para saber se estava tudo bem comigo, e como o meu querido pai havia trocado de convênio e as consultas particulares da minha cidade são absurdamente caras, tive de mudar de médico, mesmo porque tenho um probleminha de saúde que praticamente me obriga a visitar esses monumentos com mais frequência.

Pois bem, marquei a consulta e de cara gostei do meu novo médico. Confesso que ele não tem absolutamente nada de atraente (só o dinheiro mesmo), mas foi como um imã. Eu o desejei e o quis desde a primeira vez que eu o vi, inclusive, nas minhas transas com o meu namorado, eu o tinha na minha cabeça o tempo todo, e é óbvio que o meu desempenho melhorou.

Eu repetia comigo mesma:"eu quero aquele homem, ele vai ser meu de qualquer jeito". Mas comecei a perder as esperanças quando percebi que ele me tratava como uma mera paciente. Sempre muito educado, é claro, mas eu nunca o vi com malícia.

Ele é casado, tem a idade para ser meu pai e mais um pouquinho (Rs!). Eu achava que ele era até impotente, juro! Mas hoje ele me provou que os ginecologistas sentem, sim, tesão quando vê uma boceta cheirosa, nova e depilada.

Como havia marcado, fui à consulta levar alguns resultados de exames que o mesmo havia pedido. Como ele não atende todos os dias, sua agenda é extremamente cheia e dificilmente eu conseguiria um horário e um dia próximo, então eu liguei para ele e pedi para que só desse uma olhada nos meus exames.

Cheguei no consultório relativamente cedo, e ele me chamou rapidamente. Na hora até estranhei mas ele disse que sua secretária não havia entregado mais fichas e portanto, para ganhar tempo, me chamou. Deu uma olhada e achou um pequeno problema, onde que teria de ser realizado uma intra-vaginal.

Como eu já estava extremamente envergonhada por ele ter aberto uma exceção, pedi para que ele atendesse todas as suas pacientes primeiro e que me deixasse por último, pois era o mínimo que eu poderia fazer. Ele então concordou e saí da sala.

Acabado suas pacientes, ele me chamou para ir à sala de exame para fazer a ultra-sonografia. Como todos já sabem, tirei a minha calça e a minha calcinha e deitei na cama. Ele logo colocou a camisinha no aparelho, lubrificou e introduziu na minha boceta.

Como eu havia passando um final de semana inteiro de sexo intenso, minha boceta estava extremamente sensível e quando ele introduziu consolo (vou chamar assim), eu senti uma sensação deliciosa. Me contorci levemente e coloquei o braço sobre os olhos, fiquei um pouco ofegante. Ele ficou quase meia hora explorando cada pedacinho da minha boceta, então eu não aguentei; gozei naquele consolo todo e na mesma hora as minhas pernas começaram a tremer. Ele, percebendo a situação, começou a se aproveitar, "esbarrando" o consolo no meu clitóris.

A cada toque eu exteriorizava mais, porém sutilmente, e isso o deixou louco! Ele não se aguentou e acabou tocando a minha boceta sem luvas, bem de leve; acariciou a polpa da minha bunda, arreganhou bastante as minhas pernas, me deixando bem à mostra para ele, acariciou as minhas pernas. Confesso que ele tirou uma boa "casquinha" de mim.

Depois de algum tempo, ele me perguntou se estava doendo, pois eu estava esboçando reações que ele não conseguia identificar. Como eu estava com a mão sobre os olhos, eu disse que a luz estava me incomodando um pouco, então ele me perguntou se queria que ele desligasse, e eu disse que não estava me incomodando tanto, mas mesmo assim ele se levantou da cadeira e apagou a luz e acendeu um abajur.

O quarto ficou naquele clima, à meia luz, eu, semi nua toda arreganhada para ele, e ele de frente para a minha boceta toda aberta e desprotegida.

Acho que ele ficou imaginando como seria me comer ali, deitada na mesa de exames, pois me mandou virar no sentido diagonal na maca, me deixando totalmente virada para ele, e sem muito apoio em uma das pernas, acabei tendo de apoiar o pé na perna dele. Que perna nada! Quando percebi o meu pé já estava sobre o pau dele.

Gente, foi uma coisa louca! Eu senti aquela pica grossa e dura para mim, e eu sentia ela ficando mais dura, e ele mexendo na minha boceta, se aproveitando de mim.

Quando ele se deu conta que não havia mais desculpa para dar, retirou o aparelho e disse que estava tudo normal. Então sentei na maca e ele, sutilmente, disse que eu era um mulherão, e eu, constrangida, sorri de lado e disse que não era aquilo tudo, pois eu não preenchia um dos pré-requisitos para desfilar onde eu gostaria, e ele novamente retrucou, disse que uma mulher linda como eu não poderia receber um "Não!" jamais na vida.

Ficou aquele silêncio mortal na sala de exames. A Luz estava apagada e eu estava de frente para ele, despida, somente com aquele avental (horrível), e ele sentado na cadeira, olhando vorazmente para mim, dentro dos meus olhos. Então eu me levantei e só para descontrair, disse que aquele avental deixava qualquer mulherão horrível, e ele novamente respondeu sem pensar:

-"Você fica linda de qualquer jeito."

Gente, essa cena e essa frase nunca mais sairão da minha cabeça.

Ele permaneceu sentado na cadeira com um ar de decepcionado, e eu ali, não acreditando o que acabara de acontecer diante dos meus olhos. Talvez se a ficha tivesse caído naquele momento, eu não iria me segurar e daria para ele ali mesmo.

Depois de me vestir, fui ao seu consultório para ele me prescrever novos medicamentos e exames, e ele, o tempo todo, me pedindo desculpas por ter "judiado" muito de mim, mas em um tom irônico. Depois saí normalmente e fui à farmácia.

Chegando lá, comprei os medicamente necessário e adivinha quem aparece do meu lado? Sim, ELE. Tomei um susto! Ele fez uma brincadeirinha e correspondi. Paguei a medicação e permaneci na farmácia, despistando, para ver qual era a dele. Ele ficou me olhando despistadamente, e quando saiu disse:

-"Boa noite!".

Gente, quase ri. Quem vê até pensa, né?! O médico quase me comeu no consultório e quando passa do meu lado para se despedir faz isso.

Isso é para a gente ver que o que carregamos no nosso semblante é uma mera couraça protegendo os nossos mais ocultos pensamentos. Depois de hoje, caiu por terra toda aquela conversa de que o Ginecologista está tão acostumado a ver vaginas que nem sente mais nada. Que nada! Ele está mais vivo, embora velho, do que o "macho" que tenho do meu lado, afinal, não é atoa que ele decidiu ser Ginecologista, né, gente?!

Mas eu ainda vou dar bem gostoso para ele no consultório e volto contando para vocês, viu?!!

Beijos e até mais!

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Comentários

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GATA QUE DELICIA, ADORARIA TE CONHECER E FUDER VC. TENHO DOIS CONTOS AI DE AMAMENTAÇÃO: PSEUDONIMO DE SHUMAKER. SE KISER ME ADICIONAR TENHO SKYPE PRA TROCARMOS IDEIAS, BEIJOS. gustavo.silva1388

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Adorei... interessante mesmo...Concordo com o Danton, ainda bem que ninguém sabe o que pensamos, rsrs

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BEM BACANA, E É COMO VOCÊ DISSE , NOS SOMOS MROS ARTISTAS QUE PASSAMOS PELA VIDA SEMRE REPRESENTANDO..NINGUÉM SABE O QUE PENSAMOS E DESEJAMOS...AINDA BEM..RSRRSRSRSRS DATONALBUQUERQUE@HOTMAIL .COM

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