masoquista

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1834 palavras
Data: 08/09/2013 08:42:18

Odete, 39 anos, fui casada com Paulo, homem de atitudes muito rígidas, tanto que se opôs ao casamento de nossa filha Helena, basicamente por rivalidade comerciais entre as famílias dele e do rapaz. Disso resultou um relacionamento, senão inamistoso, apenas protocolar entre nos e o casal.

Meses atrás, Paulo faleceu, meu genro sequer compareceu ao enterro, me vi sozinha, a filha vivendo na fazenda de seu marido. A solidão foi se tornando insuportável, busquei refugio no computador, logo cheguei aos sites pornô, eu dondoca, cheia de regras morais, me apaixonei pelo modo de vida bdsm, livre, dolorido, excitante. Todavia, era uma paixão platônica, como implementa-la?

Nisso, Helena conseguiu que seu marido, Otavio, viesse com ela me visitar. Procurei, de todas as formas, melhorar nossas relações, ele foi atencioso, ate simpático, acabei confidenciando minha solidão. Essa reaproximação teve sucesso, minha filha passou a me telefonar com frequência.

Numa dessas ligações, confessei estar encantada com a vida nos padrões bdsm, sofrer dores, ser escrava, fazer sexo com terceiros, lamentando não ter como implementa-la. Ela, para surpresa minha que esperava até uma repreensão por ideia maluca, me ouviu e disse que ia pensar no assunto.

Dias depois, Otavio me telefonou, estou na cidade, posso visitar a senhora a noite? Quase cai de susto, claro estimado genro. Ele veio, com umas flores. Minha sogra, Helena me falou de teu desejo de ser escrava bdsm, pois bem, te proponho vir morar conosco nessa condição, Fiquei atônita, aceito genro, o que tenho de fazer?

Vou dispensar nossa empregada, ela tem condição de se aposentar. Terás de fazer todo trabalho doméstico, cozinhar, lavar as roupas, limpar a casa, sem reclamar. Deveras viver nua, descalça, roupa só para sair, obedecer a mim e a Helena sem pestanejar, fazer sexo conosco e com quem mandarmos, submeter-se a torturas e a surras sem hesitar, em suma ser uma escrava como dizes desejar. Aceito mestre.

Fica nua agora mesmo sogra escrava. Fiquei, meu recato me fez ficar corada. Trate de perder esse pudor, Em casa ande assim a partir de agora. Não use mais nenhuma lingerie, roupa em cima da pele. Esqueça banhos quentes, durma no chão, nada de lençóis e travesseiros, Helena esta fumando, quero que fumes charutos baratos. Bebes bebidas alcoólicas? Não, meu marido não deixava. Comece a beber, vodca por exemplo, por vezes vamos querer nossa escrava bêbada. Outro ponto, serás nosso pinico e papel higiênico, vai treinando com sua urina e quando evacuar Tudo bem? sim, meu senhor, tua crueldade será meu prazer.

Gostei de te ouvir. Te chamaremos por puta. Pegue meu pau e chupe. Cumpri a ordem, pela 1ª vez na vida senti o gosto de uma piroca, fiz como vira nos filmes, ele esporrou, engoli tudo, que delícia,

Levei-o até a porta, queres um beijo ou uns tapas na cara? Tapas bem fortes. Rosto ardendo, louca de n tesão, aguarde minha ligação sogra escrava e puta.

Me belisquei, meu sonho erótico de viúva esta se realizando!

Tomei, de imediato, algumas providências. fui a rua, sem lingeries, me senti nua, que gostoso, comprei vodca e charutos, desliguei a energia do chuveiro, tomei um banho frio o que não fazia a anos, fumei o 1º charuto, tossi, chorei, dei a 2ª tragada, a 3ª, tossindo, fumei todinho.

Deitei no chão do quarto, atapetado, não tem graça, experimentei a cozinha, gelado, é aqui que vou dormir. Jantei. O que vou beber? vodca. Meio copo. O 1º gole ardeu até a alma, o 2º, o mundo girou, nunca bebera tanto álcool, comi o prato, fui bebendo, bêbada, fui grogue até a cozinha, cai no chão, acordei de manhã.

Dor de cabeça, tomei café, um arrepio de frio, nua, acendi um charuto, traguei, tonta, traguei de novo, mais uma vez, tomei gosto. O apartamento de janelas fechadas, abri tudo, tremi de frio, fui para o chuveiro, me molhei, não me enxuguei, bebi um gole de vodca, pela garrafa, bêbada de novo, um copo de café, a mente clareou um pouco, fui fazer o almoço fumando o resto do charuto.

A tarde uma telefonema, atendi correndo, decepção uma amiga me convidando para um chá beneficente, dei uma desculpa, pensei: escrava puta não vai a essas coisas. Outra telefonema, quem fala, a filha da puta, como estas Helena. Soube que já és nossa escrava, que atendes por puta, Como estas? Nua, fumando o 4º charuto. Para semana podes vir para cá, o que vais precisar? Uma arara para algumas roupas, mais nada. Otavio te telefona. Compra uns dildos, te arregaça, vais foder muito mãe puta. Um beijo vadia. Minha filha me tratando assim, explodi de tesão.

Logo de manhã comprei os dildos, um médio o outro enorme. Comecei com este último na buceta, enfiei na bruta, foi no fundo, bombeei, fui ao orgasmo, a quantos anos não gozava assim. Tentei enfiar o médio no meu cu, um orifício até então virgem. Não consegui. Fixei o pirocão num banco, lubrifiquei bem o anus, fui sentando em cima, gritei de tanta dor, não desisti, fui enfiando, gemendo, pouco a pouco entrou todo, bombeei sentindo muita dor, aguentei, cheguei a gozar um pouco, tirei.

Tomei uma decisão heroica, troquei o dildo médio pelo gigante. Sentei lentamente, pensei de rachar, urrei , fui enfiando, num sofrimento atroz coloquei o monstro dentro de mim, bombeei, dor intensa a cada bombada, insisti, der repente um tremendo orgasmo, vitória, arrombei meu anus e ainda gozei.

Não resisti, liguei para o celular de Helena, quem fala, a puta. arrombei a frente e atrás, parabéns, vou contar ao Otavio, ele esta doido para te comer mãe depravada. Até breve filha da puta.

Fumei meu 5º charuto, já senti fata, traguei fundo, nada aconteceu, Odete estas mesmo bem depravada.

A noite bebi meu 1/2 copo de vodca, bêbada fui para a cozinha, arriei no chão, dormi.

De manhã, lembrei que eu agora era pinico e papel higiênico. Apanhei um copo grande, mijei nele, bebi. Um amarguinho delicioso, gostei, ser pinico é fácil. Dai a pouco evacuei, meu cu arregaçado doeu, limpei com os dedos, lambi, quase vomitei, limpei o resto, lambi de novo, já suportei sem maiores problemas, realmente nasci para ser puta e descobri tardiamente.

Fui as compras. Minhas roupas são de madame, uma vagabunda não pode se vestir assim. Comprei 3 vestidos tomara que caia, costas de fora, bunda bem marcada, 2 shorts apertadíssimos, tops, sandálias de dedo. Levei para casa numa maleta, não poderia sair assim de meu edifício tão família. Me depilei, acho que todas as mulheres da vida se depilam, mandei fazer uma tatuagem nas costas, bem sugestiva, cotei meus cabelos curtinhos, pintei de vermelho chamativo.

Finalmente o telefonema esperado. Fala seu senhor, sou toda ouvidos mestre cruel, puta venha para ca. Me avise o horário de chegada na cidade. Tua filha ira buscar-te vagaba. Até breve escrava.

Fechei meu apartamento, despedi-me das vizinhas, minha última atividade como madame. Me hospedei por um dia num hotelzinho mal frequentado. Enverguei meus trajes de rameira, fui para a rodoviária, ouvi m monte de cantadas grosseiras adequadas a minha nova condição, la fui eu.

Segundo me contou Helena, ela estava na plataforma de desembarque, chegou meu ônibus, por hábito ela esperou que a senhora sua mãe, elegante, discreta como sempre, descesse. Ninguém conhecido, apenas uma vadia, seminua, cabelos vermelhos, chamou sua atenção. Será que ela não veio, pensou. Nisso a prostituta se aproximou dela, Helena estou aqui, porra minha mãe mudou mesmo,

Ela me saudou, mãe puta estas bem sem vergonha. Vamos para a fazenda escrava. Mais 2 h de viagem, estava louca para fumar, acendi um charuto, puxa, sou mesmo uma filha da puta, me disse Helena. Mas assim e que eu gosto de te ver mãe piranha.

Uma coisa, de agora em diante, para o público, não és minha mãe, só vou te chamar de puta, vou te bater, torturar, satisfazer desejos e taras sexuais em você, sem piedade. Isso mesmo senhora, não estou em busca de carinhos, quero sofrer e foder. Assim que se fala vagabunda. Acho que estou sonhando, minha filha me tratando assim, meu sonhos eróticos se materializando.

Puta, sem sandálias, aqui só andas descalça. Vai abrir a porteira. Abri. Seguimos. No campo, vais usar um uniforme mínimo, em casa nua. Chegamos a casa. Otavio nos recebeu, beijou Helena, me esbofeteou, tira essa roupa já rameira. Tirei. Vamos para dentro.

Coloca essa coleira escrava. Coloquei, mas apertada vadia, disse Helena. Apertei. Siga-me, ordenou. Me mostrou a casa, vamos para teus aposentos. Um quartinho mínimo, um chuveiro sem crivo, um vaso sanitário, uma pequena pia, chão de cimento áspero. Uma basculante para o exterior, travada aberta. Saímos, a noite vinha chegando, a temperatura caindo rápido, me arrepiei. Helena me deu uma garrafa de cachaça, teu cobertor. Obrigada cruel senhora, eu disse.

Vá esquentar o jantar escrava e sirva a mesa. Você come no chão, nessas tigelas, tomaremos vinho, você cachaça. Ouço e obedeço senhora. Sua crueldade é meu deleite.

Gostaram do jantar, foram ver Tv. Limpe tudo e venha para ca. Lavei a louça, fui para perto deles.

Sentei no chão, arrepiada de frio. Fiquei um pouco, o programa acabou, Helena ordenou, levanta puta, vai la para fora. Quando eu chamar entra. Que frio, procurei um cantinho mais abrigado, me enrosquei toda, la fiquei tremendo.

Uma eternidade depois ela chamou, cachorra entra. Va para teu quarto, durma bem.

Minha hora de acordar: 5 e meia, tomar banho, fazer o café, atender meus donos no banheiro, beber seus mijos e limpar seus anus com minha língua, servir o café, ter relações sexuais com os dois, limpar a casa, fazer o almoço, servir, descansar um pouco, sofrer algumas torturas, fazer o jantar, servir, ver Tv ou padecer com alguma maldade, por exemplo ficar fora da casa no frio intenso, ir dormir no meu cubículo. Isso tudo em pelo, descalça, servindo meus donos sempre que defequem ou mijem.

Essa é uma descrição resumida dos meus tormentos como escrava, falta acrescentar minha depravação sexual .

No fim de semana recebi ordem de Helena, vista um daqueles teus vestidos de piranha, descalça, vais sair conosco a noite. Fomos a uma boate e puteiro. Eles ficaram na boate, eu no puteiro. Fodi com vários peões, coisa de louco, varias DP, engoli litros de esperma , levei no cu e buceta, perdi a conta de tantas vezes. Já era madrugada quando meus donos me apanharam, fui nua, chovia a cântaros, deixaram eu fumar um charuto, puta vai abrir a porteira, a chuva geladíssima, passaram direto, fui a pé, tiritando, até a casa, dali para meu cubículo, bebi cachaça pela garrafa, de porre dormi.

De outra feita, Otavio determinou: venha comigo, como estas. Uma festa de peões, fui sorteada várias vezes, sexo com os felizardos ganhadores, a respeitável viúva tornou-se a mais depravada das putas.

Só que mais feliz que quando era madame, torturada pela filha e seu marido, fazendo sexo depravado com parceiros e parceiras, com minha filha e seu macho, bebendo, fumando e ultimamente puxando baseados com Helena, somos duas viciadas. Meu sonho erótico realizado a risca.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive oximoro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Oi....sei o que é ser uma escrava e vc é uma boa de uma puta mesmo..rs. Minha filha tb é uma escrava. Não consigo entender uma mulher como dona, mas cada um tem a sua. Meu senhor tb me bota pra ficar nua em casa, mas me trata melhor no dia a dia. Eu tb obedeço quando ele me faz trepar com vários homens ao mesmo tempo. Vcc iria bem nas festas do gruo dele......rsss. Só não sou adepta a beber xixi ou comer fezes. Ainda bem que meu sr tb não curte. Bjs e quero saber mais de sua hist

0 0
Este comentário não está disponível