VIZINHO SAFADO 5

Um conto erótico de hakan
Categoria: Homossexual
Contém 1784 palavras
Data: 11/09/2013 11:41:04

VIZINHO SAFADO 5

Quando o fim de semana chegou, acompanhei, depois do almoço de sábado, os familiares do Vagner indo para a viagem do aniversário do parente deles. Vagner ficou no portão, se despedindo dos pais. Até domingo à noite, aquele macho seria meu.Doce ilusão, nem bem os familiares saíram, Viviane, uma periguete da nossa rua, entrou na casa, sorrindo e sendo chamada pelo Vagner. Contei uma hora e trinta minutos dela lá dentro com ele. Fiquei puto. Muito puto, e como era fim de semana, não podia fazer minhas estripulias, pois minha mãe estava em casa. Quem manda eu ir me engraçar com vizinho safado?

Depois que Viviane saiu, Vagner colocou o cadeado no portão e foi jogar bola. Jogou no campinho da outra rua a tarde inteira. Parecia bem disposto e eu imaginava porquê. Dei uma passado no campinho, e ele estava abusado: calção semi transparente branco, e uma cueca preta aparecendo. Com os movimentos do jogo, o calção descia e a cueca, como era mais firme no corpo dele ficava fixa, desenhando as entradas para os pentelhos. Puta merda. Que vontade que chegasse logo as 18hs. Numa joga ou outra, ele me via, e como sinal de que teria putaria mais tarde, dava uma amassada no pacote: Salame e ovos frescos.

Jantei e disse à minha mãe que ia jogar videogame com os amigos. Fiquei por ali, vi o portão da casa dele sem cadeado, olhei bem , para que não fosse notado e entrei. Fui de uma vez casa a dentro para ver se ele estava com alguma periguete. Para minha surpresa, Vagner estava enrolado numa toalha, no quarto dos pais dele, do lado da sala, se perfumando. Tinha acabado de tomar banho e estava visivelmente excitado pelo volume da mala na toalha. Delirei.

-Te viram entrar?

-Tomei cuidado. Está na hora da janta e ninguém viu. – eu disse.

Vagner foi até o portão , de toalha mesmo, colocou o cadeado, apagou a luz da entrada da casa, fechou a porta, ficou na minha frente e disse: “ Agora é nós!”. Porra, tremi. O safado estava sem cueca por baixo da toalha e o pau estava fazendo movimentos devagar, como se galopasse, crescendo e apontando para o teto. Começava a engrossar e a cabeça a ficar lustrosa com a pele se esticando.Tesão de moreno. Tirei meu calção e mostrei a ele a cueca vermelha dele que eu tinha “roubado”. “ Tá louco?”. Sorri, beijei a cueca, entreguei a ele e ele me virou de costas, bruscamente, me apertou contra seu peito e pelos e disse no meu ouvido, com tom de raiva e safadeza: “ Gosta de ser puto, né? Agora você vai ter rola!”. Sem cerimônia, passou cuspe no meu cu, e meteu a rola, de uma vez. A bombada doeu, mas eu fui nas nuvens. Estava até a metade dentro. “Está doendo?” – ele perguntou. Como eu estava no desejo faz dois dias, disse somente : “ Mete toda!”. O Vagner parecia que tinha enlouquecido com o que eu disse. Empurrou forte, bombou e daí foi foda. Parecia que eu tinha o cu de borrada, pois ele se alargou e recebeu vara do moreno inteira. Eu ficava trêmulo em sentir os pentelhos dele roçando em mim, pois era sinal que a vara estava toda dentro de mim. E como pulsava.

Vagner bombou, me comeu em pé, depois me colocou de quatro e francamente, parecia um animal. “ Você está tarado, cara.” – disse com a voz fraquejante. “ Estou!” ele disse simplesmente e metia cada vez mais. Eram estacadas certeiras, com o seu pau babão lubrificando meu canal anal constantemente. Parecia que ele estava vendo ali uma buceta e não um cu, tamanho o vai e vem. Minhas pregas já eram a essas alturas e o que tinha cicatrizado da última vez, já devia ter se rasgado novamente.

Enquanto ele me comia, eu batia uma. Dei de pau duro, não tinha como ser diferente. Vez em quando ele segurava meu pau e me masturbava, mas perdia o controle com as estocadas e eu mesmo tocava em mim. Que sexo foda! A gente merecia.

Depois do cansaço que senti nas pernas, fiquei de quatro e ele me cobriu como meu protetor.Que estocadas fundas. Era o peito dele grudado nas minhas costas e seu pau todo alargando meu cu. Eu gostava, mesmo com a dor que eu sentia. E não era pouca dor.

Certa hora, quando eu ainda estava de quatro, Vagner se ergueu, colocou suas mãos grandes no meu quadril em posição de cachorrinho e me apertou forte, e depois ficou ofegante. Não entendia o que estava acontecendo até sentir meu reto ser preenchido com um líquido viscoso. Era esperma. A gala do meu macho, pela primeira vez no meu cu. Ele urrou baixinho, gemeu, dei algumas bombadas e tirou a pomba já borrachuda do meu cu.Pegou minha mão, me levou para o banheiro e mandou eu bater até gozar. “ Bate punheta em mim” – eu pedi e ele se posicionou atrás de mim, roçando meu rabo e batendo uma punheta frenética no meu pau. Gozei jatos de porra e ele sorriu. “ Que gozada louca!”. Rimos, ele roçou a barbinha em meu rosto e tomamos banho juntos, sempre com ele atrás de mim. Meu rapaz.

Depois de nos lavarmos e nos enxugarmos, ficamos nus na sala. Ele não falava nada. Ligou a TV, vimos uma parte do Jornal Nacional e fiquei meio constrangido. “ Acho que vou para casa.” – eu disse já procurando meu calção. “ E a segunda?” – ele perguntou quase inconformado. “ Vai ter segunda?” – eu me assustei. “ Deixa só o nosso amigo se recuperar mais um pouco que tem mais.” - disse olhando para o cacete, que estava bem roliço. Sorrimos.

Uma vizinha apareceu no portão chamando a mãe do Vagner. Ele foi na veneziana e atendeu, sem abrir a porta, dizendo sobre a viagem e logo a vizinha se foi. Depois disso, ele pegou minha mão, colocou no seu pau e eu comecei uma punheta. Era gostoso ver de perto, em detalhes aquele cacete grosso, com veias cobrindo a parte superior e o canal do pênis grosso e inchando na palma da minha mão. Fiz o bicho crescer e ele pediu uma chupeta calma, devagar, sem pressa, pois a casa era nossa naquela noite. Fiz isso engoli o pau do meu homem bem devagar, degustando cada centímetro daquele nervo rijo. Que sensação!Ele empurrava minha cabeça e dizia que queria me ver de bigodinho com os pentelhos do pau dele,mas para isso eu tinha que por o pau inteiro na boca, o que eu não conseguia, mas fazia o possível. Até onde dava eu engolia mesmo.

Vagner me pediu que fosse chupando devagar, mordiscando devagarinho. Fiz isso e ele gostou. Me mandou ir na geladeira pegar uma latinha de cerveja e eu fui, como uma puta/mulher/amante/amigo/cara. Meu homem. Ele abriu a latinha e disse que queria beber cerveja e ser chupado. Obedeci e mamei seguindo as ordens dele: uma hora chupando só a cabeça, depois mordiscando, depois tento engolir toda, depois a vontade. O que ele quisesse eu faria na hora, afinal estava ali para isso mesmo. Depois ele abriu as pernas, me mandou sugar seus testículos, bola por bola e como achei diferente. Eram sacos com pentelhos distribuídos de forma irregular, mas gostosos. Lambei, suguei, fiz a festa! Na sequência,me arrisquei descer a língua abaixo dos ovos e ele não gostou muito. Me levantou, me pôs de frango e enterrou sem dizer nada,só olhando nos meus olhos, o que valia mais de mil palavras. Segurei sua mão e ele enfiava toda e depois tirava bem devagar. “ Lembra das mordidinhas que você deu com a boca no meu pau?” – perguntou. Balancei a cabeça dizendo que sim e ele disse em tom de maldade: “ Morde com o cu!” . Não sabia como atender meu “marido”, mas depois me firmei em piscar o cu, piscar e piscar, aos poucos, com dor, mas eu tinha que morder, sem dentes, a pomba daquele rapaz. Ele gostou, fechou os olhos e sentou a vara em mim. Bombou, bombou e quando foi gozar de novo, peguei na sua bunda, querendo empurrá-lo para dentro do meu corpo e senti como ela ficou rija e entumecida. Me enchi de porra, sorrimos, nos lavamos de novo e eu queria mais. Parecia que eu já estava virando puta.Seria isso?

Me vesti, ele colocou a cueca dele que eu estava usando no cesto de roupas sujas, e fiquei no osso com meu calção, mas apreciando por alguns minutos aquela imagem. Como aquela cueca ficava perfeita no corpo dele. Bem ajustada, delineada, com o cacete bem confortável querendo sair por aquelas duas aberturas frontais. Adoro cueca deste tipo, apesar de hoje serem raras de encontrarmos. Só em ver este tipo de cueca eu ficou com tesão e se for vermelha, então, nossa... como eu amo essas cuecas... talvez seja de ver meu pai andando pela casa só de cueca desse tipo. No meu pai também ficava bem ajustada, dando uma lembrança do Vagner. Que tesão lascado e como eu sou fácil: uma cueca vermelha com duas aberturas frontais já me dão um calor, e se eles estiverem no corpo de um homem moreno, com pentelhos aparecendo, eu gozo. Me aproximei do Vagner só de cueca, me agachei, e cheirei por algum tempo seu cacete naquele tecido fino. Cheiro de macho é fascinante, e macho recém galado, nem se compara.

Ele deu uma roçada na minha bunda sob o meu calção, mordeu minha orelha e perguntou:” E aí, matei a tua vontade?”. “E como”- respondi. “ Posso voltar amanhã? – perguntei. Ele deu uma roçada forte e demorada na minha bunda e sorrimos.

Ele colocou um calção sem cueca também, foi para a porta de entrada, viu o movimento na rua e quando notou que estava mais tranquilo, devido o adiantado da hora, fez sinal para eu sair. Sai devagar, nem olhei para trás e entrei em casa calmamente, indo direto para minha cama. Me sentia uma mocinha sem seu cabaço, tendo namorado num pé de muro com seu namorado. Passei o dedo no meu cuzinho para sentir o estrago e me senti com uma bucetinha. Agora eu recebia rola.

Minha mãe passou rapidamente no meu quarto e disse que meu pai tinha vindo me visitar, mas foi embora, prometendo vir amanhã. Pensei nele,na sua macheza, sua fama de mulherengo, de homem de várias mulheres e em minha transa poucos minutos antes. E detalhe, ele e o Vagner são amigos. Que coisa louca. Meu pai tão mulherengo, ativão e eu aprendendo a mordiscar um cacete com o cu. Que chegue logo o dia de amanhã para eu trepar naquele pau mais uma vez.

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Comentários

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Excelente, continua. Há tempos não é publicado um conto tão bom.

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Vendo como meu comentário foi produtivo, ele mudou o nome desse lixo e agora ficou um lixo, mas pelo menos com o título em concordância nominal. Vocês teimam em ver meu trabalho de varrer essas porcarias desse site como algo negativo. Como são hipócritas

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Por nada nao mais eu acho que "VC" esta pondo muita fe no Vagner sendo que ele é "HETERO"! QUERO VER QUANDO ELE COMEÇAR A NAMORAR UMA MENINA E EU TENHO UMA FORTE IMPRESSÃO DE QUE VAI ACABAR COM VC SOZINHO. AH NAO SER QUE VC ESTEJA VIVENDO ESSE CASO SINDA.

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Nossa Paulo Silva o que foi isso? ataque se recalque? kkk, amo romances, mas como qualquer um também gosto de conteúdo erótico, na boa não de ouvidos a esse recalcado! seu conto é ótimo!

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Nossa Paulo Silva o que foi isso? ataque se recalque? kkk, amo romances, mas como qualquer um também gosto de conteúdo erótico, na boa não de ouvidos a esse recalcado! seu conto é ótimo!

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