Detalhes da provocação

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Heterossexual
Contém 1925 palavras
Data: 02/10/2013 18:00:26

Todo mundo tem um amigo ou amiga que é casamenteira, aquele que sempre cisma em arrumar namoros. No meu caso, é uma prima, Vivi. Ela vive apresentando amigas, agitando passeios entre casais, enfim, gosta de ver o circo pegar fogo. Apesar disso, é muito transparente e sempre faz questão de frisar que a responsabilidade é totalmente dos envolvidos, ela só facilita os encontros.

Alguns desses encontros acontecem naturalmente, como aconteceu com Tati. Vivi tinha ganhado alguns vips pra uma baladinha e nos convidou para ir junto, pois tinha a informação de que era muito divertido. Não estava muito no clima, mas avisei que passaria em sua casa e lá decidiria se as acompanharia ou não, e, no mínimo, o esquenta estava garantido.

Cheguei cedo, por volta das 9 h da noite e sua amiga, Tati, estava por chegar. Vivi fez uma introdução sobre a gata, que já me deixou louco para conhecê-la.

- Você vai adorar conhecer a Tati, ela tem mais fogo que você. Se ficar uma semaninha sem dar já começa a arranhar a parede. Sem contar todos meus amigos querem um esquema com ela, mas nunca conseguem.

- Realmente, parece ser interessante.

Falou mais um pouco sobre a menina, cada vez parecia mais atraente. Minha ansiedade começou a aumentar, embora tentasse conter aquela euforia para evitar decepções.

Minha prima, que organizara aquela baladinha, nem parecia que ia sair. Um traje bem caseiro, com cara de preguiça. Questionei se realmente ela estava afim de ir, e ela confirmou que sim, se arrumaria na última hora.

Então, Tati chegou. Mesmo sem vê-la, sua voz rouca já me agradara, sempre gostei de vozes roucas e mulheres assim me chamam atenção. Ao vê-la, gostei. Nada exuberante, mas muito bonita. Uma roupa sexy típica de balada: vestido preto, salto bem alto, meia-calça preta e a maquiagem muito bem feita. Faria sucesso onde fosse.

Tati chegou animada, sorridente e me olhou com simpatia. Observamos um ao outro com certa frequência, trocávamos sorrisos e nos conhecíamos ao pouco. Sua cara de safada era tentadora por si só, mas era amparada não só pelos trajes como por uma belíssima tatuagem de duas cerejas pouco acima dos seios. Percebeu rapidamente que minha imaginação avançava ao admirar suas cerejas.

As bebidas não paravam de chegar, a conversa era agradável e o corpo da gata se insinuava intencionalmente. Sua boca despejava palavras com sensualidade, seus olhos ratificava seus desejos e cada segundo deixava mais claro que seu jogo de sedução me conduzia com facilidade.

Vivi levantou para buscar mais uma rodada e aquela preparação para a balada ficava animada. Tati gesticulava bastante, mexia muito nos cabelos e sempre arrumava seus belos decotes. Peguei-a tentando me pegar, pois em uma dessas arrumações, fixou seus olhos nos meus para ver se estavam direcionados aonde queria. Rimos, nos flagramos. Ali ficou claro que ela queria me seduzir e que eu queria seu corpo.

Minha prima voltou e não notou, estava mais atordoada que nós. Tati já não se preocupava tanto com seu vestido e movimentava suas pernas no intuito de que subisse. Estrategicamente, me observava tentando ver sua boceta. E a cada movimentada das pernas mais aparente ficava sua calcinha. Pequena e preta, possuía alças finas. Fazia-me viajar pensando em tirá-la com os dentes.

De repente, Tati se abaixou pra pegar mais bebida e escancarou as pernas. Sim, era pra mim. Abriu e não mais fechou. Meu pau ficou duro na mesma hora, não tinha mais porque disfarçar. Minha prima, coitada, falava, falava e falava, sua voz parecia cada vez mais distante. Coloquei a mão em meu caralho e Tati notou que estava rígido. Levantou-se com sua bolsa e foi para o toalete. Conseguiu resfriar-me por alguns instantes. Minha prima insistiu na balada, pedi mais calma. Ela já estava quase sem condições de sair, mas queria. Tati e eu estávamos sóbrios, mal intencionados.

Tati voltou e desde o corredor já me olhava. Era um flerte quente, erótico. Virou-se para colocar sua bolsa sobre a mesa e deixou algo cair. Abaixou-se cheia de maldade para pegar. Pude vê-a já sem calcinha, uma boceta lisinha. Apenas a meia-calça por perto. Dei uma gargalhada e minha prima não entendeu. Tati foi discreta e também fingiu não entender. Travamos ali a parte mais dura do embate sedutor, pois minha prima flutuava na ideia e Tati fazia caras e bocas. Dessa vez, sentou-se ao meu lado e minha prima brincou:

- Vocês fazem um belo casal! Combinam em mais coisas do que imaginam.

Minha prima aproveitou-se e deitou no sofá de frente pra nós, estava cada vez mais bêbada. Tati usava um perfume gostos, me deixa com fome dela. Cada vez mais se esfregava em minhas pernas e olhava apenas o volume de minha calça aumentar. A parte de cima de seu vestido parecia incomodá-la, tamanha a quantidade de vezes que ali mexia. Alargava, esticava, provocava. Aos poucos passou a esticar seu vestido a ponto de me mostrar seus seios. Via que me esforçava pra vê-los e cada vez mais alisava meu latejante caralho.

Observei que Tati pegara no sono e falei, baixinho para que Tati escutasse:

- Maldade sua, ein?! O que deseja, me enlouquecer aqui?

- Não sei do que está falando...

Ri e rebati:

- Sabe, claro que sabe. Está me provocando desde a hora que chegou, estou subindo pelas paredes e você já viu. Foi até tirar a calcinha!

- Acho que confundiu as coisas, só vim pra cá para ir pra balada, que acho que nem vai rolar, pois sua prima está desmaiada já.

- Ela bebeu demais, mas... não mude de assunto!

Caiu na gargalhada e falou sobre a balada. Automaticamente sua mão começou a alisar minha perna o que me fez pensar que a pegada seria deliciosa. Tentei me aproximar, se esquivou. Pediu que ficasse quieto e a imaginei dominadora, querendo dirigir a situação. Então sua mão subiu e alisava meu cacete de forma analítica. Pegava, apertava e me provocava. Não via a hora daquela boca gostosa abocanhá-lo. Decidi abrir o zíper para facilitar, ela segurou minha mão.

Tentei acaricia-la, se esquivou novamente. Passei a não entender aquele jogo, mas fiquei no meu lugar. Tati abaixou a alça de seu vestido e fui presenteado com mais uma lindíssima tatuagem. Era uma frase: “Querer é bom, ter é melhor, ser é tudo”. Elogiei e fui seco para acariciar seu seio, ela me afastou. Meu cacete quase estourando e não me deixava tocá-la.

Tati se levantou, olhou pra mim com a maior cara de vagabunda do mundo, levantou seu vestido e enfiou o dedo na boceta. Alisava, massageava e colocava os dedos médio e indicador lá dentro. Colocou uma das pernas sobre o sofá e chegou bem perto, de modo que quase sentia o cheiro de seu tesão. Fui pra cima dela, com a boca. Ela me repreendeu. Colocou o vestido e ameaçou para tudo. Era para obedecê-la. Expliquei que estava com muito tesão, ela sugeriu que me comportasse então, senão ficaria na punheta. Ok, mais uma vez me contive.

Dessa vez, a gata sentou no mesmo sofá que Vivi. Abriu suas pernas e voltou a se masturbar. Fui entrando numa transe quase incontrolável. Ameacei tirar o pau pra fora e fui repreendido. Fiquei de pau duro, mas já estava ficando puto. Não podia encostar nela, não podia nem me satisfazer e a vontade só aumentava.

Com dedo na boca e outro na xoxota, passou a se contorcer no sofá. Foi a gota! Levantei-me e fui em direção a ela, que parou e tentou me repreender, sem efeito. Cheguei para beijá-la, mais uma vez fugiu e em vez de ir atrás da moça fui pra cozinha! Estava estressado, de pau duro. Tomei um copo d’água, pensei, repensei e não entendia o que ela queria da vida. Fiquei em silêncio por alguns segundos até escutar seus passos vindo em direção a cozinha.

- Não aguentou, preferiu correr?

Tati poderia ter como sobrenome ‘Provocação’.

- Preferi correr para não forçar uma situação, já que acabamos de nos conhecer. Fatalmente minha prima acordaria sem entender porra nenhuma.

- É, devo conhecer sua prima melhor que você – disse – ela vai demorar pra acordar, podemos trepar em cima dela, se quiser.

Olhei pra ela, me aproximei, e quando fui encostar, ela cutucou.

- Sai pra lá, não gosto de homens fracos!

Puxei-a com força e lhe dei um beijo, reagiu, esperneou e com o tempo se acalmou. Arranquei seu vestido rasgando-o de cima a baixo. Nada por baixo. Coloquei-a sentada na pia e nos atracamos com um beijo forte recheado de mordidas e arranhões. Nossa respiração estava ofegante, forte, tentando não se destacar no silêncio, mas era impossível!

Saquei minha rola pra fora e assumi de vez o controle da situação. Tinha que mostrar aquela vadia com quem estava lidando! Grudei em seu rabo de cavalo e levei sua boca direto ao meu pau! Ajeitei e empurrei inteiro, sem dó. Os olhos sedutores de Tati quase esbugalharam, justamente por não imaginar a brutalidade. Com força segurei sua cabeça e comecei a metê-lo inteiro em sua boca e garganta, o que fazia a moça engasgar. Ela notou que estava descontando toda aquela maldade feita há poucos minutos.

Num dos descansos que dei para que ela pudesse respirar, a levantei e mamei naqueles peitinhos... percebi que estava gostando e parei. Fiz com que ficasse de quatro, ali na cozinha mesmo. Encaixei meu pau em sua boceta maravilhosa. Apertada, parecia virgem. Muito boa mesmo. Empurrei com carinho e ela se segurava para não fazer barulho. Passei a meter mais rápido, forte, até que meu cacete escapou todo melado. Nosso tesão era imenso, e ela achou que colocaria de novo. Não, não mesmo. Encaixei no rabinho e ela não deixou. Disse que nunca tinha rolado, tinha medo. Então a fiz deitar de bruços no piso frio. Disse que seria carinhoso, qualquer coisa era só pedir e eu pararia, ela não disse nada.

Deitou e encaixei a cabeça. Sinceramente, achei que não fosse entrar. Era realmente virgem de rabo, apertadíssimo. E com o medo, seria quase impossível. Mas, como dizem: nada é impossível até acontecer!

Cuspi em seu rabo e encaixei. A cabeça ficou firme e forcei a entrada. Ela engoliu o choro, pediu que parasse, tive que responder:

- Isso é pra você aprender a nunca mais ser filha da puta com ninguém!

Empurrei inteiro, entrou rasgando. Ela urrou. Empurrei mais uma vez e ela tentou escapar.

- Calma, vá com calma!

Mais uma vez coloquei meu caralho inteiro! Vi que não era dor, era tesão! Cedi e entrei na dela. Passei a meter mais forte, com violência. Adorava cada paulada que dava em seu apertado rabo!

Esgotei minhas forças arregaçando aquele cuzinho e quando estava próximo de gozar me levantei. Seu olhar era uma mistura de tesão, medo e curiosidade. Abaixei-me novamente, arregacei sua boceta com o dedo e encaixei meu caralho. Ele escorregou lentamente, apertado, e foi até o fundo. Mais uma vez coloquei inteiro, e outra e mais outra, bem devagar.

Tati não entendia o que estava fazendo, mas gostava. Sentia a mesma sensação que passei na sala, até que enfiei meu caralho todinho em sua boceta e a beijei, um beijo forte, gostoso. Ela me travou entre suas pernas fazendo com que meu pau ficasse todo dentro de sua boceta, e o beijo continuou por um tempo incontável. Sentindo meu tesão, ela me soltou para que me arrumasse e enfiasse novamente deixando toda a porra dentro de sua boceta.... o orgasmo dela veio ao me sentir gozar lá dentro, estava tudo muito sensível. Gozou em silêncio, quietinha, calma, exausta. E prometeu mais, muito mais.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Cateuck a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Obrigado, pessoal! Se puderem, vejam meus outros contos e opinem, isso me ajuda a melhorar sempre!

0 0
Foto de perfil genérica

Ih esqueci da nota desculpa eu so novo aqui e me atrapalho um pko

0 0