Joguinho de bilhar com quatro tacos oito bolas e uma caçapa

Um conto erótico de putacorno
Categoria: Grupal
Contém 1166 palavras
Data: 23/10/2013 01:13:59

Eu e minha mulher estávamos passeando ali pelo centro de São Vicente, e resolvemos procurar uma diversão, para fecharmos a noite e irmos ao motel para dar aquela trepada gostosa, e contando suas aventuras da semana ou pelo menos outras passadas.

Achamos um salão de bilhar e resolvemos entrar para jogar um pouco, ao entrar fomos direto pro barzinho, as mesas de sinuca estavam ocupadas, mas para uma sexta feira tinha pouca gente, perguntamos ao rapaz do barzinho se ele tinha uma previsão de quando liberaria uma mesa, respondeu que no Maximo uns quinze minutos poderia ter uma, hoje estamos com o movimento meio fraco e as pessoas estão saindo rápido.

Estava eu atento a resposta do rapaz quando olhei para minha mulher e percebi que ela não tirava o olho da calça do rapaz, tenho de admitir era um grande volume que ele guardava ali, perguntei para minha mulher se ela gostaria de transar com Ele, como gostaria, é bonito, e gostosão, que mulher não gostaria.

Minha mulher ficou impressionada com o volume daquela pica, tanto que nem conseguia disfarçar o olhar.

Fomos chamados pelo rapaz para pegarmos uma mesa que havia liberado naquela hora, o rapaz mandou a gente ir que ele iria levar as bolinhas em instantes pra nós, quando ele trouxe as bolinhas, aproveitei para perguntar o nome dele, Marcelo era o nome dele, foi muito requisitado por nós a voltar a nossa mesa, quase que irritante.

Estávamos jogando há quase 2 horas, e resolvi dar uma solução para a incomodante insistência de minha mulher na pica de Marcelo, chamei Marcelo e perguntei que horas fechava o recinto, Ele me disse que lá para as 5 da manhã ou se todos fossem embora antes, olhei em volta e só havia 2 rapazes jogando umas três mesas depois da minha, Perguntei para o Ricardo se ele ficava até o final, a resposta foi afirmativa, Já quase gozando nas cuecas mandei essa a seco pra Ricardo, o que você acha de fazermos uma festinha depois que fechar as portas, quase que gaguejando me respondeu que sim, estava de olho em minha mulher desde que ela não parou de olhar para sua pica, quando nos demos conta olhamos para minha mulher, ela estava conversando com os dois rapazes que estavam jogando, eu a chamei e ela pediu um tempo que já estava indo.

Quando minha mulher voltou, estava acompanhada dos dois rapazes, e veio me falando que a noite ia terminar melhor do que tínhamos planejado, e me perguntou se o Marcelo havia topado, porque os rapazes acompanhariam a gente até o motel, mas falei para o Marcelo que ia ser só nós três, nisso o Marcelo entrou na conversa e disse que ia fechar a porta e já voltava para resolvermos tudo.

Marcelo voltou e disse para mim, você acha que eu perderia uma festinha a cinco, é tudo que eu queria na minha vida, empurrando minha mulher pra cima dos três, Marcelo foi logo tirando a roupa de cima da minha mulher, os outro dois tiraram a de baixo deixando ele só de calcinha, Claudio, um dos rapazes olhou para mim e disse, Tira a calcinha dela você, é questão de honra para nós, ela é tua mulher e isso que vamos fazer é como ela diz, um presente pra você.

Eu com toda a maestria fui tirando a calcinha de minha mulher, parecia que eu era o serviçal daqueles homens doidos para eu dar o sinal verde, coisa de uma rainha sendo servida do melhores escravos da corte, Cristiam o outro rapaz, ajoelho se diante dela e caiu de boca naquele bocetão que só minha mulher tinha, e não exagero em falar é grande mesmo, faz qualquer homem tremer na base e duvidar se é capaz.

Cristian tirou autos gemidos dela, Cladio foi contemplado com uma bela chupeta, enquanto Marcelo era punhetado, eu assistia a tudo me masturbando, bem devagar, Marcelo puxou minha mulher para cima de uma mesa com as pernas arreganhadas pra fora e foi logo metendo a pica pra dentro aproveitando a lubrificação que Christian fizera.

Christian subiu na mesa e foi logo dando seu pau para ela chupar, eu sem aguentar mais subi na mesa e gozei tudo no pau de Christian e por sua vez escorreu na cara da minha mulher, e ainda chupou um pouco que estava na pica dele, neste instante Marcelo não aguentando mais tambem jorrou sua porra toda encima da minha mulher, logo em seguida foi a vez de Christian que esporrou tudo na boca dela que não deixou se perder uma gota se quer, vendo tudo isto meu pau se reanimou e peguei minha mulher quase que tentando livrala das mãos daqueles insanos e a abracei-a e disse a ela se não queria ir embora pois Marcelo a fizera gozar como uma louca, ela me respondendo disse, não posso ainda falta você me comer na frente deles, não me fiz de rogado e a posicionei na mesa de novo e apontei a pica e enfiei pra dentro, estava metendo gostoso quando percebi Marcelo ajeitando uns panos no chão e pediu que a colocasse lá, sem tirar de dentro e ajudado por Cladio e Cristian deite me com ela ali.

Com ela sobre mim, Cristian veio e começou a dedilhar o cuzinho de minha mulher na tentativa de laciar um pouco, e realizar o que viria pela frente, depois de enfiar quase três dedos e alargar bem o cuzinho dela, ele colocou um pouco de um creme que nem sei de onde veio em seu pau e começou a enfiar bem devagarzinho e a arrancar gritinhos misturados de dor e prazer.

Eu com meu pau na boceta centia o pau de Christian bater no meu entrando e saindo do cu da minha mulher, esta sensação me levou ao segundo orgasmo da madrugada, quando cai enfraquecido pelo êxtase da gozada, Cláudio sem a menor cerimônia foi logo tomando posição e virou minha mulher por sobre Christian, foi enfiando seu pau na boceta dela com vontade, ela gemia e gozava muito, eu mesmo nunca havia visto minha mulher trepar e gozar tanto daquele jeito, os dois ali metendo ferro na minha mulher quando meu pau deu sinal de vida e eu comecei a punhetar de novo, Marcelo também me acompanhava, de repente, Christian deu uma urrada seguido de um grito de minha mulher os dois gozavam ao mesmo tempo, ele inundara o cu da minha mulher, alguns minuto depois era Cláudio e minha mulher que estavam gozando juntos também, eu e Marcelo vendo aquela cena não agüentamos e gozamos tudo em cima dela, ela espalhava toda a porra que caia sobre seu corpo com a mão e gemia como se estivesse em um transe, e desvairadamente ela gritava, eu quero mais, mais, mais e mais, e gritando assim nem sei se desmaiou ou dormiu falando quero mais, minha mulher encarou muito bem este desafio, e me fez outra vez o corno mais feliz do mundo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive corno D + a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Ozymandias, thank you for reading my story, it's for people like you who write my adventures, not like anything scheduled, like chance, let it happen, it's tasty.

0 0
Foto de perfil genérica

Querido marrom, nos meus contos o que mais preso é a ética com as pessoas que participam de minhas aventuras com minha mulher, aqui somente os nomes são inventados para preservar as pessoas, mas deixo aqui meu abraço para ti.

0 0